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MAMÃE E EU NA ROLA CABEÇUDA DO VIZINH

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 06/08/19
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  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Delí­cia de macho novinho em que até a mamãe entrou na vara. Descobri que o safado observava minha nudez pelo telescópio. Queria me ver de pertinho para punhetear a pica. História real que não queremos que acabe. É o nosso affair amoroso com o vizinho, o feliz dono de uma rola cabeçuda que me põe em êxtase. Ele me arrebatou com os prazeres extremos e eu gostei tanto que lhe entreguei tudo, até a mamãe, para ele nos comer sempre que queira. É só pular a janela e o muro divisório baixo!


Era pleno verão e minha janela ampla ficava sempre aberta. Em condomí­nio fechado, dá para o quintal e a janela e o quintal do vizinho, protegida de indesejáveis e aquele garotão era a minha atração. Acostumada ao Sí­tio de Nudismo e gostosa, eu adoro ficar nua em casa e de me exibir e não me preocupo que alguém me veja nua. Eu gosto de me ver pelada ao espelho e rebolar minha bundinha. E que macho não gostaria de ver a minha bunda rebolando?


O vizinho ocupou a casa recentemente e há cerca de um mês, quando saí­ do banho enrolada na toalha e a joguei na cama, dei com o seu filho me observando ao telescópio como se observasse uma estrela. Eu gostava de o ver, especialmente nu, mas sem dar bandeira. Porra, deve ser uma gostosura de foder e minha boceta umedecia. Mas eu também não passei despercebida. Ele observou que eu ficava nua e dormia nua, de janela aberta, e resolveu me comer na punheta ao telescópio. É um gostosão de cerca de dezenove anos, 1, 80m de altura, cabelos castanhos, peito largo, e rola cabeçuda.


O safado instalou o telescópio possante para observar minha nudez como quem observa um astro, como se eu fosse a mais gostosa das meninas, e batendo punheta... Surpresa, eu ia tapar a boceta e as tetas com as mãos, mas, porra, ele comprou e instalou um telescópio só para me admirar e bater punhetas em minha homenagem. Tanta admiração! Merecia ver tudo, e eu sou uma exibicionista louca por pau, sem melindres com minha nudez. Também fiquei louquinha para ver aquela rola punheteada. Admirando-me tanto! E se for um super macho? Para me comer no telescópio tem de ser!


Ele é de fato um tesão e, quando eu o via ficava com a cachorra, louca por pau. A vontade de comê-lo me avassalava. E tanto trabalho e despesa só para dar uma espiadinha nas minhas tetas... Eram belas, mas eram para botar as mãos e a boca, com força, desarvorado de desejos... Porra! Então ele também me quer! Às vezes, eu acompanhava a música ambiente dançando voluptuosa e passei a dançar com mais volúpia, sem me dar por achada, para botar mais tesão naquela pica.


Desejei aquele bezerrão mamando nas minhas tetas que o deixam louco de tesão. Às vezes, eu fazia uma siririca dupla (clitóris e ponto G) de arrasar vendo-o punhetear-se. Um tal admirador, se for bom comedor, merece me pegar ao vivo e a cores. Eu quero me apertar naquelas mãos e que me foda o caralho.


Ele batia punheta com força, olhando meus peitos aumentados no telescópio. Eu lhe atiço os desejos, mas desejo comê-lo, e como eu o desejo! Fixei o caralho dos meus sonhos rindo e emparelhei as mãos numa grande medida sorrindo para ele. Surpreendido, ele se assustou. Eu ri e balancei as mãos mostrando-lhe a medida grande. Perguntei rindo:


- Como é a vara?


Refeito do susto, e contente por eu entrar na sua, ele riu simpático e mostrou-me o pau bem ereto da punheta. Era de bom tamanho e cabeçudo. Menino fortão e com essa vara, eu posso transformá-lo no macho dos meus sonhos, ensinando-lhe as super transas arrebatadoras.


Prelibando fodas arrasadoras, lambi os beiços, desejando ter o cabeção nos lábios, fiz-lhe o chapéu tailandês (um pé na cabeça), virei-lhe a bundinha e rebolei-a na minha dança da bundinha e subi na cama para ele admirar minhas pernas, exibindo-lhe tudo aumentado no telescópio. Fascinado com o que via e aderindo à minha voluptuosidade, segurou a base da pica com a mão e sacudiu-a com os bagos para mim. Perguntou:


- É bastante para te satisfazer?


- É de bom tamanho. Parece ser cabeçuda. Ela é bruta para foder?


- Como tu desejares... É cabeçuda e pode ser selvagem ao teu gosto. Mas se eu te pego pelada, com os desejos que eu tenho de te comer, tu não escapas do meu tratamento de choque. Vais ter muito que rebolar nesta pica!


- Tratamento de choque? Tu lês "O Amor Sem Mistérios"? És capaz de grandes pegadas com as super transas arrebatadoras que constam desse livro?


- Todas elas... Posso tirar-te o chão e a compostura. Fazer-te gemer com gozo extremo. E essa bundinha que tu rebolaste... Caralho! Se eu a pego no pau! Que coisinha mais linda e rechonchudinha para passar a vara!


Eu estava fascinada: é o macho perfeito para cuidar das minhas taras. É só abrir as pernas e deixá-lo entrar... Fiquei doida pela vara. Ele sabe o que fazer para me arrebatar de gozo. Minha bocetinha, que já estava a dar horas, ficou me mordendo desesperada por pau e o cuzinho ficou piscando. Um especialista em mulheres com telescópio e tudo! Subi na cama e abri bem as pernas para ele entrar de telescópio dentro de mim. Aconteça o que acontecer, eu tenho de meter essa rola na minha bocetinha. Eu tenho de dar para esse macho! Exibindo o bicho de pé, pronto para foder, ele disse:


- Que bocetinha linda! Eu quero! E os peitos, que delí­cia! Vira a bundinha.


Balancei-lhe os peitos firmes e intumescidos de desejo para ele admirar no telescópio e fiz sinal com o dedo para ele pular as janelas, virando-lhe a bundinha.


Ele estava logo ali, ambos loucos para nos comermos:


- Vem cá, gostosão!


Ele pulou as janelas e o muro e pulou em mim... Porra! Que fome de fêmea! Fascinada pelo esplendor de homem que caí­a nos meus braços, eu tirei-lhe a bermuda:


- Que tesão de macho! Quero-te pelado para sentir tua pele nua me envolvendo toda e ateando o fogo da paixão nas minhas entranhas. Quero essa vara!


Pelado, ele me envolveu em braços fortes e pica dura. Apertou-me a nuca, segurando-me pelos cabelos e deu-me um beijo furioso de desejos, apertando-me os peitos. Deslizou os dedos pelas coxas e pela xana, apertou-me a bunda, dando-lhe uma tapona e jogou-me na cama de bunda para cima. Eu fremia pela porra. Ele riu:


- Essa bunda me deixa louco! Tenho de começar encoxando-a!


Os direitos têm de ser iguais para homem e mulher, mas o macho é o dono da fêmea com dominação arrebatadora e eu me entreguei toda aberta. Eu o queria em mim com um tesão brutal. Veio em cima e, num átimo, eu sentia os prazeres de grandes encoxadas com a vara friccionando apertada no meu cu e na minha boceta. Arrombou minha boceta, socando meu ponto G e a bocetinha numa super foda de vagina e ponto G, tal como no livro, e o ponto G explodia em tesão dos brabos, fazendo-me gemer em orgasmos arrebatadores.


Ele metia, arrepiando e socando, e ficamos engatados numa super transa de boceta e ponto G com o amor de paixão arrebatadora socando minhas entranhas com selvageria. Ele era tórrido como prometeu e especialista em mulheres. Eu estava muito feliz de tê-lo chamado. Ele sabia meter numa fêmea com pau bruto e entendeu que eu amava picas selvagens. Fodeu-me com força. Fornicava o ponto G, varava gostoso o túnel do amor e me socava bruto o fundo da bocetinha que explodia em gozo arrebatador e ainda gozávamos o prazer das fortes encoxadas. Ri:


- Tu és dos bons. Essa foda de "boceta e ponto G" numa rola cabeçuda é de arrasar com a fêmea. Faz-me o "tratamento de choque" que eu te dou um presente.


Era bem jovem, mas especialista em comer fêmeas com super transas arrebatadoras. É um macho raro. E ama, o que é mais raro ainda. Ao entrar em mim, eu vi que era de fato um super macho que amava as mulheres. Eu o amei tanto que lhe dei até a mamãe de lambuja, quando ela acudiu aos meus gritos de gozo. Que fascinação aquele macho passando a vara na mamãe! Ganhamos um arrombador fascinante que alegra nossas noites arrebatadas de gozo, e os fins de semana são pura esbórnia. Não revelei nomes para preservar identidades e criar nomes fictí­cios não tem sentido. Também não quero propagandear meu vizinho maravilhoso. Kkk. Gulosa, eu o quero só para mim e mamãe.


Aquele macho, musculoso e esbelto, de pica arrombadora caiu nas minhas pernas abertas, de bundinha empinada, e botou pressão e o caralho fricativo na minha bocetinha, socando o meu ponto G e a bocetinha. Ele me pôs a vara, abrutalhado, com selvageria, friccionando-me o corpo todo, num explodir de êxtase que me arrebatava todo o corpo de gozo intenso. Queria o presente, e eu... Eu queria o caralho bruto me comendo lá dentro! Ele ficou selvagem, arrombando-me a xana com o tratamento de choque. Aquele pau me socando bruto o ponto G e a bocetinha e rompendo o meu cabaço novo, mais as encoxadas arrasadoras na minha bunda, me punham em êxtase:


- Aaaaaiiiii! Porra! Tu arrasas com esse pau. Soca... Soca bruto. Essas socadas no ponto G e na bocetinha me levam ao gozo extremo, difí­cil de suportar. Gostaste do meu cabacinho novo?


- Mais do que macaco por banana. Tu pareces virgem! Quero mais! Queres mais força na verga? Toma lá. Encabaça-me!


Que porradas! Eu dei um nó apertado na bocetinha e ele a varou gemendo de prazeres e me socou de pau bruto. Avançou em estocadas selvagens, sempre rompendo o meu cabacinho novo. Minha menina e o ponto G explodiam em orgasmos arrebatadores.


- Porra, vizinho, tu és deveras selvagem e sabes como brutalizar minha menina. Soca a putinha. Soca bruto! Que bom que me pegaste no telescópio! Queres mais algemadas na pica? Mete mais... Sem dó nem piedade da minha menina. Faz-me terapia de choque que a minha menina cuida da tua rola com meu cabacinho novo. Pega essa!


Lendo "O Amor Sem Mistérios", encontrado na amazon. Com. Br, eu aprendera a contrair a vagina e me revirginava com o cabacinho novo (contração da vagina) sempre que queria, e aprendi tudo sobre sexo, amor, paixão, paixão arrebatadora e a fazer tudo isso, atingindo sempre o gozo extremo e levando o macho aos extremos do gozo. Eu só dou para quem conhece o livro ou eu ensino, pondo-o na posição correta, e recebo do macho o gozo deveras arrebatador, desconhecido do grande público que desconhece o livro citado acima.


Ele estava fascinado com as artes da minha menina e meteu muito, encontrando sempre a bocetinha num cabaço de nó cego que ele rompia como se eu fosse virgem. Ele conhecia do livro, mas ainda não tinha encontrado uma fêmea capaz de dar-lhe o cabacinho novo e não queria mais sair de dentro de mim. Gemeu:


- Porra, vizinha, tu és virgem sempre que queres?


- Fode quanto quiseres que vais encontrar sempre meu cabacinho novo. Eu adoro treiná-lo no pau. Mete lá, que eu te dou a minha menina bruta. Dá-lhe o pau tórrido que ela participa ativamente de toda a transa. Dá-me o amor da rola que eu te dou o amor da menina.


Ele estava fascinado por mim. Meteu com toda a selvageria como eu amava. Socou meu ponto G, rasgou meu cabacinho novo e socou a menina com pau violento.


- Uuuuuiiiii, puto do caralho, queres matar-me de gozo?


- Quero gozar no teu cabacinho novo! O que ele faz no meu pau é bom pra cacete e eu quero toda a brutalidade dessa menina! Tu extrapolaste o livro "O Amor Sem Mistérios". Essa menina é de foder! Como ela é cabaçuda!


- Apenas a exercito regularmente e quando a tenho no pau... É uma delí­cia pegar o pau num nó cego. Aaaaaiiiiiii, caralho! Rasga meu cabacinho novo, puto tarado. Descabaça a tua putinha.


Ele me arrasava numa super transa de boceta e ponto G, que ele aprendera no livro, fazendo-me gozar aos borbotões e estrebuchava em prazeres com os enleios da minha bocetinha no seu pau. Eu estava em êxtase numa enfiada de orgasmos alucinantes e, quando ele deu uma paradinha, para deter a ejaculação, eu lhe ofereci:


- Tu és um super macho e mereces tudo! Mete no meu cuzinho numa super transa de cu e clitóris, como tu aprendeste no livro, é só mudar de buraquinho. Arrasa-me também o cuzinho com o grelinho. E podes alternar quando quiseres cabaços.


Ele virou-me de barriga para cima e enterrou a vara na minha menina numa super transa de boceta e clitóris:


- Dá cabaço! Acho que é mais gostoso do que cuzinho. Aperta tudo como o cuzinho!


Explodimos em gozo na pica e no cabaço. Forçou o cabeção no meu cuzinho e perguntou:


- Tu fazes força para cagar?


- Claro! - Ri - eu também sou especializada naquele livro! Tu és cabeçudo, mas deves entrar fácil. Estás melado e eu botei KY no meu cuzinho antes de te chamar. Eu sabia que tu ias comer tudo. Vai lá, fornicador do meu rabo! Arromba-me e goza, e dá-me o gozo que eu quero dessa rola.


Foi como se pedisse:


- Mete com toda a força!


Afeiçoado às picas e bem lubrificado, meu cu relaxou com os meus desejos. Ele meteu o cabeção e foi enterrando numa super transa de cu e clitóris. Doeu, mas eu relaxei e fiz força para defecar, e num átimo eu estava com tudo dentro, toda arrombada. Relaxado e arrombado, o cuzinho se afeiçoou à pica, e que de prazeres no cu e no clitóris... O cabeção recuava até o cu e vupt! Nem bem socava meus prazeres, e estava de volta ao cu para nova enterrada épica. Aquela rola enterrando bruta me enchia de volúpia e gozo. Tinha sabor de quero mais e eu não queria que ele parasse. Os prazeres abundaram no cu e no clitóris em orgasmos arrebatadores e ele ordenou todo embevecido de gozo em outra paradinha:


- Teu cuzinho é uma delí­cia, mas eu também quero a tua bundinha...


Gozando às baldas no clitóris e no cuzinho, eu me virei de bunda para o ar:


- Eu sei que tu a queres! Nunca ninguém lhe resistiu. Olha ela aí­. Mas se quiseres mais brincadeirinhas da bocetinha vai de super transa de boceta e ponto G que eu quero judiar dessa rola maravilhosa. Tu terás bunda para encoxar e cabacinho novo para quebrar... Rasga minha bocetinha e soca!


Ele massageou-a, lambeu-a e apertou-a deslumbrado. Deu-lhe uma tapona, fodeu meu cu de lí­ngua dura e premiou-me com uma encoxada bruta no ponto G e a socada funda, rasgando o meu cabacinho novo. Ele queria bunda e cabacinho. As estocadas selvagens se repetiram à exaustão e acabamos exauridos em gozo extremo. Ele estava extasiado e elogiou:


- Que boceta mais safada! Parece querer triturar a minha rola!


Ri:


- Eu tenho ganas de fazê-lo, mas é impossí­vel. A menina não fere nunca o menino e o menino só fere a menina se for maior do que ela. Tenta machucar minha menina.


Ele meteu com toda a força do macho, numa porrada violenta. Que delí­cia! Eu aspirei o ar com volúpia:


- Sssssssssssssssssssssssssssssss! Foi o maior prazer que tu já me deste. Nossos meninos que cabem um no outro só conseguirão nos dar prazer. Se quiseres me machucar, não será nunca com a rola. Tu não, mas os homens trocam tudo! Põe toda a violência no coração e a ternura no caralho! O pau é que tem de ser violento! Tu me dominas completamente com a ternura do teu coração e a violência da porra. Ai, porrudo, dá-me outra dessas!


Ele riu:


- Acho que tu tens razão. Os homens arruí­nam a própria vida, trocando as bolas!


Ele meteu sem parar. Dava as taponas clássicas e pau na menina! Só me liberou a menina quando eu estava arrebatada de gozo extremo e me pôs a porra na boca para eu mamar...


Bem, meus amores, eu sou louca por uma rola que saiba o que fazer com minhas sensibilidades e aquela sabia. Como sabia! Frequentemente deixava a toalha no banheiro para chegar nua ao quarto e dançar ao telescópio até o pau ficar duro e ele vir me comer ou aparecia enrolada na toalha e a deixava deslizar voluptuosamente pelo corpo, desnudando-me com erotismo. Às vezes eu variava pondo peças afrodisí­acas para excitar o caralhudo. Um vestidinho curto, que mostrava tudo. Lingerie safada. Ria para ele:


- Hoje eu quero dar vestida, mas de buracos e tetas ao léu. Fode bruto! Espreme a tua putinha como para tirar leite e gozo... Tu sempre me deixas arrombada e arriada de gozo extremo. Pega-me, aperta-me, mete e fode. Fode-me com a selvageria dessa rola bruta que minha menina quer brincar com ela. Estás disposto a quebrar cabaços?


Eu me deliciava exercitando o cabacinho novo na pica. A menina se exercitava deliciosamente, fazendo cabacinhos, e ele gozava os prazeres inauditos quebrando cabaços. Mamãe chegou do supermercado e veio acudir aos meus gemidos de gozo. Ficou extasiada com a fúria com que o macho me fodia e com os meus gemidos. Ela ficou viúva há um ano de um amor transcendental, ainda muito presente, e não se animava a catar homens. Eu amava o papai e amo a mamãe, mas eu bem sabia dos horrores que ela sofria por falta de homem em honra a papai. Chamei-a rindo:


- Vem cá mãezinha. Vem entregar a putinha que eu sei que tens dentro de ti e fartar tua bocetinha de pau cabeçudo. Tu vais adorar!


Mamãe assistia de boca aberta e impressionada com as estocadas brutas que ele me dava e com meu gozo e meus gemidos que a fizeram vivenciar os gemidos na pica do papai. Entendeu que tinha um macho raro como papai, e foi completamente vencida pela cachorra no cio e veio correndo, arrancando as roupas pelo caminho e entregou-se peladinha, com um largo sorriso, pernas abertas, e o tesão escorrendo pela boceta.


Ela casou novinha, e com trinta e oito anos, era uma menina encantadora, frequentemente cantada e até assediada, mas recatada em homenagem à transcendência do amor. Para tirá-la do sério teria de ser um super macho como papai.


Entretanto ela se maravilhou com o meu homem e, embaixo do super macho, molhadinha, apertada, mamada nos peitos, lambida na vulva, dedada no cu, e deslumbrada pela cabeçuda, ela não resistia aos desejos de ser trepada e gemeu maluca de tesão:


- Ai, meu macho gostoso, me soca e toma-me para tua putinha.


Mamãe tomou o tira gosto gemendo doidona na pica do vizinho. A adorável bocetinha estava viva de novo. Amanhã é sábado e faremos seção completa. Vejam todo o acontecido no próximo conto "Mamãe gemeu na Rola Cabeçuda do Vizinho". O melhor é que ele aguenta nós duas.


FIM

*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 06/08/19.


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