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Chamei a vizinha pra um banho comigo

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 06/08/19
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  • Autoria: Marie_Elfie
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Dias depois de nossa primeira vez, eu pensava em como ter Giulia novamente. Éramos estudantes e quase não tí­nhamos tempo para nada, porém o desejo nos chamava.


Combinamos de correr juntas, como de costume. Eu vesti uma calça de exercí­cio, um top, camiseta larga por cima e fui saindo do meu apartamento. Giulia já estava no corredor. Meu coração se agitou de felicidade e minhas mão queriam tocar seu corpo, coberto por uma roupa justa de academia. Mas me contive, já que ali haviam outras pessoas saindo para o trabalho ou para qualquer outra coisa.


Saí­mos e caminhamos pelas ruas do bairro. Sorrí­amos, brincávamos uma com a outra. Nossos olhares sempre se perdiam um no outro.


Depois de uma intensa corrida, voltamos para o prédio. Nossos corpos estavam suados e cansados. Mesmo sendo apenas um andar, entramos no elevador, onde eu entrelacei meus dedos nos dela timidamente. Ela me deu um sorrisinho e eu disse:


- Hoje foi bom!

- Nossa! Preciso de um banho, urgente! Foi ótimo!

- Giulia, você quer tomar banho lá em casa?


Ela mordeu os lábios, pois sabia que meu convite ia além de um simples banho. Balançou a cabeça positivamente e então o elevador se abriu. Passamos pela sua porta e fomos pro 108, o meu apartamento.


Quando entramos, eu a puxei pela cintura e nos beijamos daquele jeito só nosso. Nossas lí­nguas se tocando e nossos corpos suados se encostando. Então eu a puxei para o banheiro.


Giulia foi tirando a própria roupa e eu fiquei ali, olhando aquele corpinho a ser despido. Tirou primeiro o top, e seus seios pontudinhos se balançaram, me enchendo de tesão. Depois tirou a calça e seu bumbum branquinho, meio avermelhado era observado pelos meus olhos atentos.


- O que foi? - Ela perguntou quando me viu ainda de roupa, a observando.

- Estou te admirando!


Ela sorriu espontaneamente e me puxando disse: "veeeem!". Ela abaixou e minha calça, levando minha calcinha junto e depois subiu meu top, me deixando nua. Me beijou e entramos no box.


Ela pegou o sabonete, abriu o chuveiro e já ia se ensaboando. Porém eu tomei o sabonete da sua mão e comecei a passar pelo seu corpo. Acariciei aqueles lindos peitos, limpei sua barriguinha, passei no meio das pernas dela. Tudo com muito carinho. Depois foi a vez dela me limpar. Passou espuma por todo meu corpo. O toque da sua mão era gostoso. Leve e excitante.


Num certo momento eu me fi de costas para o vidro e Guilia agaxada, passando sabonete pelas minhas coxas. De repente ela pôs a cabeça no meu das minhas pernas e me presenteou com uma bela linguada na buceta. Suspirei fundo e flexionei um pouquinho as pernas. Com o caminho facilitado, Giulia chupou minha xereca com gosto. Eu gemia e ela comia meu grelinho literalmente. Abocanhava meu clitóris, chupando intensamente.


O vidro do box era gelado, mas meu corpo em chamas mal sentia aquilo. Todos os meus sentidos estavam voltados para Giulia que me fazia um sexo oral maravilhoso. Senti um orgasmo próximo e anunciei para que ela não parasse nem por um segundo. Minhas pernas enfraqueceram e minha bucetinha erupcionou na boca de Giulia, num orgasmo cósmico. Ela segurou minhas pernas com força e continuou lambendo meu clitóris. Aquele orgasmo parecia eterno. Eu gemia e e esfregava a buceta boca dela. Até que deixei meu corpo escorregar pelo vidro e se agaxar junto ao dela.


Giulia sorriu e me beijou. Nos levantamos aos beijos e eu a coloquei de frente para o vidro e de costas pra mim. Fui beijando se corpo e descendo. Até me abaixar e morder levemente sua bunda. Ela deu uma reboladinha e eu enchi aquele bumbunzinho de beijos. Abri suas nádegas com as mãos e surpreendi Giulia, passando a lí­ngua bem no seu cuzinho. Senti seu corpo se arrepiar e olhei pra ela. Seu olhar de aprovação me dara a liberdade que eu precisava.


Comecei beijando seu buraquinho e rodeando com a lí­ngua. Quando passei minha lí­ngua lá de novo, ela suspirpu e depois gemeu. "Vai, lambe, vai!" eu escutei ela pedir. Cobri aquele rabinho de lambidas, deixando cheinho de saliva. Em pouco tempo, Giulia já segurava própria bundinha pra eu lamber e com a outra mão se masturbava.


Quando ela empurrou mais o bumbum contra a minha boca, senti que ela ia gozar e intensifiquei as lambidas. Seus gemidos ecoavam por aquele cômodo úmido e com um, mais agudo e gozou com minha lí­ngua estimulando seu cuzinho e seus dedos completando o trabalho.


Eu me levantei, a abracei por trás e mordi seu ombro. Ela sorriu com os cabelos caidos sobre o rosto.


- Vem pro meu quarto!

- Não posso, tenho aula agora!

- Que pena!

- Posso voltar à noite?

- Você pode voltar na hora que você quiser, Giulia!


Trocamos mais alguns beijos intensos até ela sair, se secar e ir embora.


Eu fui pro quarto, me deitei e desfrutei todo o meu dia, desenhando as curvas do seu corpo em minha mente, esperando que a noite chegasse...

*Publicado por Marie_Elfie no site climaxcontoseroticos.com em 06/08/19.


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