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Mary e suas filhas - 9

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 24/07/19
  • Leituras: 5689
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Mary, filha e genro continuam a farra...


O Caio ligou para a pizzaria e como era sábado o tempo de espera era de uma hora. Assim que ele desligou o telefone eu sugeri:

- Que tal tomarmos um espumante enquanto esperamos?

- Ótima ideia mãe, Caio pega uma garrafa no barzinho.

Ele pegou, abriu a garrafa, serviu as taças e brindou:

- A minha sogrinha deliciosa.

- Porra Caio, assim vou ficar com ciúmes - falou minha filha rindo.

- Calma amor também tenho olhos para você.

- Assim está melhor então.

Minha filha se levantou do sofá e caminhou em direção ao som dizendo que estava faltando música. Colocou algo lento para tocar e diminuiu a intensidade da luz, dizendo que a claridade estava ofuscando-a. Sei que não era nada disso, a putinha estava criando o clima. A música tocava e ela fala ao namorado:

- Amor minha mãe não dança faz tempo e tenho certeza que ela está com vontade, por que não dança com ela?

- Claro amor.

Ele se levantou de onde estava sentado, veio em minha direção e puxou-me pela mão em direção ao centro da sala. Coloquei meus braços por trás do seu pescoço e ele enlaçou minha cintura, puxando-me fortemente contra seu corpo. O cheiro de macho invadiu meu nariz e aquilo ativou minha excitação, era inevitável. Ele força seu ventre contra o meu e eu faço o mesmo com ele. Sinto sua rola dura tocar minha buceta. Começo então a balançar meu quadril no sentido de me esfregar naquela vara deliciosa. As mãos do meu genro começam a correr pelas minhas costas me acariciando gostosamente. Vai até em cima no meu pescoço e depois desce até quase chegando à minha bunda, sem, no entanto, tocar nela. Ele vestia camiseta e bermuda. Num relance de olhar vejo minha filha chegar por trás dele, levanta sua camiseta e a tira. Nisso ela encosta seus seios nas costas dele e nos acompanha naquela dança sensual. Os braços da minha filha me puxam com mais força contra o corpo do seu namorado. O Caio começa a beijar meu pescoço e logo em seguida minha boca. Nosso beijo começa suave, mas ganha intensidade e logo fica cheio de tesão. Sinto sua rola cada vez mais dura espetando minha buceta sobre o tecido da calcinha. Estou totalmente entregue naquela sensação deliciosa quando sinto minha filha me abraçando por trás e falando:

- Isso amor beija a boca da minha mãe, não era isso que você queria?

- Isso e muito mais amor.

- O que mais você quer dela amor?

- Quero a boca, a buceta, o cuzinho... Quero tudo dela amor.

- Hum temos a noite toda para você fodê-la de todos os jeitos.

- Ai seus putos assim vocês me matam de tesão - disse eu.

Agora minha filha acariciava meus seios e eu baixei minha mão e comecei alisar a rola do meu genro por cima do tecido da bermuda. Minha filha percebe isso e fala ao meu ouvido:

- Isso putinha pega gostoso na vara do meu namorado, tenho certeza que você queria muito fazer isso.

Ela então solta o laço que prendia o minúsculo robe ao meu corpo e em seguida ele cai aos meus pés, me deixando só de fio dental. Quando viu que a calcinha era sua falou:

- Mas que mãe vadia eu tenho, está usando tudo que é meu, até meu namorado.

- Foi você que ofereceu e eu aceitei, afinal, mãe vadia, filha vadia.

Estávamos naquele idí­lio quando o interfone tocou. A pizza chegou. Meu genro vestiu a camiseta e desceu para buscar. Pouco depois ele volta e a mesa já estava posta. Ao nos sentarmos para comer minha filha falou:

- Amor eu e minha mãe estamos só de calcinha, não é justo você ficar todo vestido, pode tratar de tirar um pouco dessa roupa.

Mais que depressa ele se livrou da camiseta e da bermuda, ficando apenas de cueca. Foi nesse instante que pude ver com clareza que ele tinha mesmo um belo caralho, pois o volume que se formava era tentador. Comemos a pizza e tomamos o resto do vinho. Ajeitamos a louça dentro da pia e abri uma lata de pêssegos para comer com chantilly. Servi as taças e comemos já sentados na sala. Eu já estava totalmente à vontade, ainda que praticamente pelada diante do meu genro e o papo corria tranquilo. De repente minha filha se levanta, vai à cozinha e volta com o pote de chantilly nas mãos. Ajoelha na frente do namorado, tira sua cueca e o deixa totalmente pelado. Sua rola, ainda não totalmente dura, já mostrava um tamanho lindo. Ela começa acariciar aquela ferramenta do prazer com lentos movimentos de punheta e logo aquele monumento estava plenamente duro. Ela cobre a cabeça do pau com chantilly, olha para mim e fala:

- Vem cá biscatinha, lambe esse chantilly.

Fui engatinhando na direção deles e ao chegar perto segurei o pau pela base e engoli a cabeça coberta de chantilly. Engoli aquele creme docinho já imaginando como deveria ser o leitinho daquele macho gostoso. Ao tirar a boca do pau do meu genro, os cantos da minha boca ficaram sujos de chantilly, minha filha então os limpou com sua lí­ngua. Meu genro ao ver aquilo falou:

- Amor quero ver você limpando a buceta da sua mãe assim.

- Com certeza vai ver, mesmo porque hoje já nos chupamos até uma gozar na boca da outra.

- Mas que duas piranhas safadas eu tenho aqui.

- Duas piranhas para você foder a noite inteira - eu falei.

Voltei a mamar naquela rola linda, agora ajudada pela minha filha. Nós duas corrí­amos nossas lí­nguas ao longo daquele caralho, percorrendo desde a sua base até a cabeça e quando ali chegávamos nossas bocas beijavam e chupavam ao mesmo tempo, fazendo com que nossas bocas e lí­nguas se tocassem. Num momento, enquanto ela engolia a cabeça do pau, eu desci minha boca e fui lamber seu saco. Engolia as bolas de um saco lisinho, sem pelo algum e isso aumentava meu prazer em lamber. Coloquei minhas mãos por baixo das suas coxas e forcei um pouco para cima. Ele entendeu o que eu queria e ajudou erguendo um pouco a bunda, com isso seu cuzinho ficou ao alcance da minha lí­ngua. Queria saber se ele tinha algum preconceito com essa parte do seu corpo, então dei uma lambidinha e ele não reagiu. Forcei um pouco mais a lí­ngua e nem assim ele rejeitou, então comecei a lamber seu cu do jeito que eu gosto, intensamente e enfiando a ponta da lí­ngua. Escutava ele gemendo e quando sentiu que eu era mais incisiva nas lambidas no seu cuzinho ele falou:

- Amor sabe o que a sua mãe está fazendo?

- O que amor?

- Lambendo meu cu.

- Então está fazendo o que você adora... Vai mãe pode chupar muito que o safado adora isso.

Seu cuzinho estava melado então falei:

- Se ele gosta de uma boa linguada, então também gosta disso.

Encostei meu dedo e fui forçando para dentro do rabo do meu genro e ele não recuou, muito pelo contrário, rebolou sua bunda par ajudar na penetração. A partir daí­ fui metendo mais e mais meu dedo, até que entrou tudo. Confirmei o que minha filha tinha dito, o safado gosta mesmo de um fio terra. Fui mais ousada e logo meti dois dedos, nem assim ele rejeitou e falava:

- Caralho como isso é bom, a mãe comendo meu cu e a filha mamando minha rola, que delí­cia minhas cadelinhas... Abusem desse macho.

Aquilo estava bom demais, mas minha buceta reclamava uma boa e dura vara, então empurrei minha filha para o lado e sentei na rola, fazendo com que ela sumisse totalmente dentro da minha buceta, de uma só vez. Minha filha então senta na cara do namorado e começa a esfregar a buceta na sua cara dizendo:

- Vai seu puto chupa a buceta da sua vadia... Quero melar sua cara safado.

Eu cavalgava naquele caralho e olhando como minha filha tratava o namorado, percebi que o sexo que eles praticavam era bem devasso. Minha filha, que estava de costas para mim, vira-se e ficamos de frente uma para a outra, então começamos a nos beijar. Aquilo estava tão bom que não aguentei mais e falei:

- Estou gozando... Ai que bom... Gozeiiiii... Delí­cia.

Gozei e permaneci sentada naquela tora dura. Continuei beijando e acariciando minha filha, incentivando para ela gozar:

- Vai putinha, enche a cara desse safado com seu mel... Goza nele... Goza biscate.

Com esse incentivo logo ela gozava, para em seguida se deitar ao lado dele. Também deitei e pude ver o quanto a cara do meu genro estava melada. Comecei então a lambe-la, com intenso sabor de buceta. Minha filha vem me acompanhar nessa tarefa e logo acontecia um beijo triplo. Quando paramos de nos beijar minha filha perguntou:

- E aí­ mãe, gostou da rola do meu namorado?

- Gostei não, amei, me senti totalmente preenchida como há muito tempo não me sentia.

- Já tinha sido fodida por uma rola assim?

- Uma vez que eu e seu pai saí­mos com um casal, ele tinha uma rola bem grossa e me preencheu por completo. Seu pai é que ficou com inveja.

- Por quê?

- Porque ele também queria ter sentido aquela rola dentro do cu, mas o cara comeu só a mim.

- Hum o sogrinho também gosta de dar o cu? - perguntou meu genro.

- Caio - disse eu - de agora em diante parece que nada mais será segredo entre nós, mas tudo isso deve ficar em segredo concorda?

- Sogrinha acredite que terá sempre minha total discrição.

- Que bom, mas notei uma coisa, perguntou se ele também gosta de dar o cu, o também é porque você gosta?

- Não, é porque tenho uns amigos que gostam.

- E você, já experimentou?

- Não, a Suzy só faz fio terra.

- E você gosta?

- Assim eu gosto.

- Então vamos dar um jeito de fazer você gostar de ganhar coisas mais robustas, mesmo porque a Suzy me confidenciou que tem vontade de comer o cu de um macho.

- Sério Suzy, por que nunca me disse isso?

- Para ser sincera Caio, porque sei que a grande maioria dos homens acha que ter prazer no rabo o torna viado.

- Confesso que a ideia me causa certa estranheza.

- Mas comer o cu da minha filha você gosta né safado.

- Oh sogrinha, mas desde o começo ela sempre quis que eu a fodesse assim.

- Então podemos abrir novos horizontes para você também.

Minha filha beijou o namorado e eu fui alisar sua rola que não deixava de ficar dura. Levei minha boca naquela delí­cia e comecei uma chupeta. Nisso ouço minha filha falar:

- Amor agora eu quero sua rola dentro de mim, mas no cuzinho como só você sabe comer.

Ela se coloca de quatro e seu namorado se posiciona atrás dela para começar a invasão. Ele encosta a cabeça na entrada do cu da minha filha e quando ia meter falou:

- Sogrinha lambe o cu da sua filha, deixe-o melado para mim.

Fui e lambi o rabinho da minha filha e ao mesmo tempo em que lambia enfiava um, dois dedos preparando o caminho para a penetração daquela rolona. Quando já estava bem molhado eu mesma peguei e guiei aquele caralho para a entrada do rabo da minha filha e falei:

- Pronto fode o cu dessa cadelinha vadia... Ela já disse que gosta.

Ela rebolava naquela vara para aumentar ainda mais o tesão do namorado. Ele a segura pela cintura e força a rola na entrada e a cabeça some dentro do rabo da minha filha que dá um leve gemido. Ela continua rebolando e pedindo:

- Vai filho da puta, soca essa rola na sua cadelinha... Fode com gosto caralho.

Fico olhando aquela cena deliciosa do pau do meu genro sumindo dentro do cu da minha filha, até que entra totalmente. Minha boca enche de saliva e cuspo sobre aquele cacete que invadia o rabo receptivo da minha filha. Ele então começa o vai e vem, onde o pau quase que saí­a totalmente para depois entrar todo novamente. Meu tesão em ver aquela cena era tanto que me sentei na frente da minha filha e falei:

- Vai putinha chupa a buceta da mamãe... Estou doida de tesão.

Ela mete a boca na minha buceta e suga fortemente meu grelinho, duro feito pedra. Ela sugava e metia a lí­ngua mais que podia dentro da minha buceta, que naquela altura melava minhas coxas. Não demorou para que eu gozasse fortemente, tanto que os espasmos fizeram todo meu corpo tremer. Mais calma pelo gozo fico observando os dois terminarem a foda. Sinto que o gozo da minha filha está prestes e ela pede:

- Vai cacete... Fode forte que vou gozar... Assim tesudo... Enfia tudo... Agora... Vem vindo... Gozeeeiiiiii.

No que o meu genro acelerou os movimentos que minha filha pediu o seu gozo também foi eminente e quando ia gozar tirou rapidamente o caralho do rabo dela, foi em direção à sua boca e falou:

- Vai amor... Toma seu leitinho quente... Abre a boca putinha... Toma toda a porra do seu macho.

Ela abre a boca e ele goza copiosamente dentro dela, chegando até mesmo melar parte do seu rosto. Minha filha cai deitada de costas, exausta pela surra de pica que levou. Vendo sua boca e rosto melados de porra, vou até ela e com minha lí­ngua deixo-a limpinha e no fim nos beijamos para saborear aquela porra deliciosa. Depois dessa seção de sexo nos deitamos os três na minha cama e acabamos dormindo.


- Gostou da novidade César?

- Porra se gostei, amei, olha só o estado que você me deixou, completamente melado.

- Delí­cia, adoro sua rola melada por minha causa.

- Essa foi a única transa de vocês?

- Não, teve outras também, ele agora tem ficado mais tempo lá em casa, dormido mais vezes lá.

- E a Karen, sabe disso também?

- Com certeza, nunca mais vamos esconder nada umas das outras.

- Faz muito bem Mary, tem que ser assim mesmo.

- Inclusive a Karen já levou um amigo para dormir lá em casa, mas com ele não abrimos nada, é uma relação recente.

- Com certeza, todo cuidado é pouco.

- E você, o que fez de bom nesses trinta dias que ficou fora?

- Nada minha linda, nadinha.

- Então deve estar com muita vontade de uma boa putaria.

- Pode apostar que sim, mas quero pagar minha promessa para a Helena, ela nos ajudou muito.

- Com certeza, veja com ela e marcamos lá em casa.

- Vou falar e te aviso.

Quando fui me despedir ela me abraçou e falou:

- Vem cá putinho, não vai embora sem dar uma aliviada.

Ela sentou numa cadeira, soltou o cinto da minha calça, abriu e deixou que ela caí­sse no chão. Tirou minha vara para fora e começou uma deliciosa chupeta. Não precisou muito e logo enchia sua boca de porra quentinha. Ela chupou até não restar nenhuma gota. Voltou a me vestir e em seguida me beijou longamente dizendo:

- Estava com saudade desse leitinho seu.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 24/07/19.


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