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Perfumes e Flores: Isabel Minha Dama

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 22/07/19
  • Leituras: 3976
  • Autoria: dicoelho
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Conheci uma bela menina tola... Seus cabelos negros modelados em um charmoso chanel, contrastavam com seus olhos redondos e

brilhantes como estrelas no céu. Inocente e recatada ao se vestir, sem graça aos olhos comuns, porem seu doce aroma de Jasmim

me fez sorrir quando á conheci. Ela era especial, valia demais mesmo sem saber, porem como uma rara flor encontrada por um perfumista sem olfato, ela estava sujeita á ter esse potencial jogado fora.


Seu nome? Isabel

Me aproximei de Isabel aos poucos, com a serenidade de um caçador que aproxima-se de um coelhinho medroso, senti que ela fugiria á qualquer investida abrupta, por isso esperei, esperei e esperei, até poder finalmente tocá-la de fato. Quando consegui, sem pensar á tomei pelo braço e levei ela para fora daquela selva ignorante.


Isabel nunca havia sido amada, cuidada, ou explorada de verdade. Aos poucos descobri que ela não era tão santa, não era tão virgem,

não era tão pura como parecia, mas inocente? Isso Isabel nunca deixou de ser.

Descobri que as pessoas não se aproximavam dela, não por sua aparência ou forma de se vestir, mas pelas coisas que havia feito no passado. E mesmo que não fosse a intenção, essas coisas á sujaram e machucaram sem que ela percebesse. Como um filhote que não controla seus instintos, ou uma criança que só buscava atenção, não sei o motivo ao certo, mas não conseguia ver sujeira na minha bela Isabel, por mais suja que estivesse,

seu cheiro ainda era doce como jasmim...


Com o tempo aprendi á ler suas expressões, suas emoções, depois que entendi que ela se expressava muito através das sobrancelhas, seja

com um pequeno levantar de surpresa, ou um leve abaixar de tristeza... Por mais que tivesse aprendido á esconder suas emoções, para

mim elas eram tão claras como as de uma criança. Quando aprendi isso, foi fácil levar Isabel para minha casa, dei á ela minha atenção e tempo, á adornei de enfeites, mudei sua forma de se vestir, andar e falar, me tornei sua droga, para que não pudesse fugir de mim.


Por fim, á fiz pensar que era única, e que somente eu á entendia.

Passou-se o tempo e consegui extrair a preciosa essência daquela flor. Em uma noite fria, Isabel me deu seu quente coração em forma de confissões, com um beijo á calei, abraçando-a forte beijei seu pescoço, sua nuca, seus cabelos.

Como eu queria não ser gentil com Isabel, tratá-la como eu tratei todas as outras, chamar de cadela... Vadia, ouvir seus gemidos e suplicas... Isso me excita, dominar, bater, me tornar uma fera e por um pequeno momento, esquecer a postura recatada que tento vender. Mas com Isabel isso não era possí­vel.


Minha bela Isabel, enquanto á agarrava por trás, minhas mãos passeavam pelo seu corpo, procurando aquela menina depravada de que tanto ouvi, a mesma menina que não se continha em transar com ninguém, independente de ser um jovem ou um idoso, mulher ou menina...

Ouvi tanto sobre o que ela fazia, o quão cadela poderia ser... Mas simplesmente não encontrava.

"será que não sou o bastante?", "o que estou fazendo de errado?", pensamentos e mais pensamentos me atordoavam, eu só queria

despertar novamente aquela menina devassa e suja da qual tanto ouvi falar...


Com um puxão de cabelo, sem palavras á intimei, tentando procurar em seus olhos alguma reação, porem em seu olhar a unica coisa que

havia, era uma menina inocente, simplesmente eu não poderia levantar a mão ou tratar de forma baixa uma menininha como aquela...

Fizemos amor de forma tão delicada e gentil quanto o carinho sobre meu rosto que ela fazia toda vez que eu estava em um mal dia.

Mordia suas costas, seus seios, á agarrava firme, porem com cuidado, beijava-a em seguida como sinal de desculpas...

Fazia carinhos em seu rosto, procurava seu cheiro, o sabor de seu pescoço, dos seus lábios, as expressões de Isabel não eram devassas ou depravadas, eram de certa forma tão puras e lindas... Entendi que ela não desejava uma noite de sexo, mas uma noite de amor, ela não desejava que eu á "comesse", mas que eu á amasse...

virei ela, minha cabeça estava com tantos pensamentos, que não conseguia prestar atenção em suas palavras, em meio á gemidos decidi que

naquela noite conversarí­amos por meio de nossos gemidos, nossos corpos conversariam por meio do atrito entre eles...

Ver ela toda suada e ofegante me fez com que eu á chupasse inteira, eu tinha tanta sede, desejava tanto morder e chupar ela pra sempre... Mas em

meio á um lindo orgasmo, marcado por meus cabelos puxados, e seus dentes cravados em meu ombro, ela adormeceu em meu peito...


Mesmo não sendo uma noite suja e depravada como de costume, por um segundo desejei que ela não acabasse, por um segundo pensei em de

fato ser aquele personagem pra sempre. Mas assim como a duração de um orgasmo, nossa noite se foi rapidamente, e com o amanhecer,

aquele personagem gentil já não se fazia necessário.


Ela dormia com um sorriso radiante, porem minha cabeça só conseguia lembrar das suas palavras

na noite passada, por ter deixado o tesão me dominar, não dei atenção naquele momento, mas agora tudo ecoava, suas confissões e

arrependimentos, me disse que eu era uma pessoa tão boa para ela, e que ela já havia sido tão inconsequente... Mas não desejava mais

se deixar levar pelo momento. Em resumo, ela me confidenciou que abandonou a sua personalidade devassa, no momento que decidiu confiar em mim.


Se nossa noite foi marcada pelas confissões de Isabel que representavam sua entrega á mim, seu coração como presente, como agradecimento...

Nossa manhã foi marcada por minhas ambições e desejos colocados no lugar do coração dela, local que agora se encontrava tão vazio.

Resolvi que teria de ir alem, meu orgulho estava na mesa e não sairia de lá até ver a Isabel suja e safada que tanto desejei...

Isabel acordou comigo debaixo dela, chupando seu sexo, agarrando com força suas coxas, Ela não teve reação, apenas paralisada ficou. Vi como um sinal positivo e continuei. Ela começava a ficar molhada, e aquilo me dava muito tesão, ao ponto de perder a cabeça e começar á sorver todo seu liquido de forma até agressiva, arrancando gemidos altos dela. "finalmente ela está acordando!"


Em meio á gemidos e suplicas para mim parar...

Com um puxão em seu braço á levei para fora da cama, ela sem entender me perguntava o porque estava agindo daquela forma. Para a janela do

meu quarto á levei, como meu quarto fica em uma parte bem elevada, ela podia ver tudo lá de cima, da sacada, nua, exposta...

-Isabela, você é uma vadia sem vergonha

-não...

-sim... Você é, e não vou aceitar que você se reprima, não vou aceitar que você mude o que é... Eu quero que você seja uma safada hoje...

-eu não gosto de fazer isso... Por mais prazeroso que seja, eu não gosto...

-nem comigo?

-com você é hmm... Diferente

-então é bom, não? Você não gosta porque nunca recebeu um tratamento que merecia...

Abracei suas costas e mordi sua nuca

-fica de 4

ao ficar de quatro pude me deliciar com ela inteirinha para mim, lambi ela inteira, mordi, agarrei com força, porem ainda não conseguia

pensar na ideia de marcar aquele corpo tão belo... Meti 2 dedos em seu sexo, e penetrei sua bundinha com minha lí­ngua... Ela ficou maluca,

gemia alto sem se preocupar com os vizinhos, rebolava em meu rosto, suas coxas e meus dedos por consequência, já estavam encharcados...

Percebi que mais do que ouvir, um vizinho meu que já me conhecia e até esperava as vezes para ver minhas transas, já estava cm o pau na

mão se masturbando ouvindo os gemidos de Isabel, fiz questão de fazer ela perceber ele, o que á deixou ainda mais louca e devassa.

À agarrei por trás, com uma mão em seu pescoço á trouxe para bem perto da minha boca, e em seu ouvido sussurrei meus reais desejos, minhas ambições, o porque de achar ela tão especial. Fazia isso enquanto brincava com seu sexo, em uma frenética masturbação. Em um maravilhoso orgasmo á deixei jogada sem forças na sacada...


ao recobrar as forças e ir me encontrar na sala, Isabela percebeu que tí­nhamos convidados, dois conhecidos de longa data...

meu vizinho, e mais um amigo dele, ambos próximos de 1, 85 de altura mais ou menos, ambos pardos, meio sarados, por volta de 30 anos.

Isabela vestia uma roupa casual e descalça, ela sempre andava descalça pela minha casa...

Um short curto o suficiente para revelar a polpa de sua bunda, uma camisa fina o suficiente para ser possí­vel ver seus seios.

sua pele branca era quase um clamor para que alguém á marcasse inteira. Ela notou o olhar dos meus convidados, no momento em que morderam os lábios ao olhar para suas pernas, acho que no fundo ela havia entendido o que aconteceria... Apertei a mão deles e em retorno discretamente recebi com o aperto, algumas notas de reais...


Isabela apenas andou em direção á eles, cada passo uma peça de roupa caí­a, ao se aproximar de mim de cabeça baixa, nossos olhos não se encontraram...

Não pude ler suas expressões como fazia de costume. Apenas passei a mão sobre seus cabelos e disse "boa garota". Fui em direção ao meu quarto

me arrumar para trabalhar. Em dado momento era possí­vel ouvir os gemidos e urros deles, por um segundo pensei em tentar identificar os dela, mas resolvi deixar pra lá...


Isabel nunca foi minha namorada, amante ou amada... Ela simplesmente era uma bela garota com muito potencial. "corajosa e adora desafios"

foi o que ouvi de suas amigas quando eu procurava por uma dama, porem quando á conheci, Encontrei uma menina tola e apaixonante.

Decidi que ela era perfeita, e que á transformaria na dama que tanto desejei... Não uma dama comum e sem graça como todas as demais...

mas sim uma dama, tão elegante e brilhante quanto uma noite estrelada...

Isabel, minha adorável e brilhante dama da noite...

*Publicado por dicoelho no site climaxcontoseroticos.com em 22/07/19.


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