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Sandra, A Professora Do Meu Sobrinho

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 20/07/19
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  • Autoria: sedutor30
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Sempre tive tara por mulheres mais velhas. Sandra foi amor a primeira vista. Ela com uns 50 anos, loira, seios fartos, um quadril largo e gostoso, mulher que gosta de estar ativa, que se cuida. Vestida sempre de forma comportada e misteriosa. Uma delí­cia de mulher.


A conheci quando fiquei alguns dias cuidando de meu sobrinho, Victor, enquanto meu irmão se recuperava de uma cirurgia. Ela era professora dele no primário do colégio e eu ia levar e buscar o guri todos os dias. Acabei puxando papo e conhecendo-a melhor.


Sandra era separada, tinha duas filhas, uma delas da minha idade e gostava de muitas coisas que eu também gostava. Isso foi o que me deixou mais animado a dar o passo seguinte.


No último dia do meu trabalho de "pai reserva" resolvi fazer um convite e chamei Sandra pra um café depois do horário de aulas. Fiz o convite perto do meio dia quando peguei o garoto na porta da sala.


Ela relutou, dizendo que eu era tipo um pai de aluno e eu tive que insistir, dizendo que a partir da semana seguinte eu não seria mais.


Por fim ela aceitou, marcamos para eu esperá-la na saí­da da aula.


Cheguei cedo, usando uma camisa bonita, cheiroso e arrumado, com bastante vontade de impressionar. Ela desceu a escadaria do colégio usando um vestido preto bem justo no corpo, o cabelo solto e saltos elegantes. Estava maravilhosa e minha vontade dela aumentava a cada passo que ela dava em direção ao carro.


Ela entrou, um beijo no rosto e fomos tomar nosso café. Escolhi um lugar mais reservado, com poucas mesas pra gente poder conversar, descobri muito sobre ela e a tarde foi se encerrando, dando lugar a um anoitecer muito gostoso.


Durante aquela conversa, rolaram algumas carí­cias discretas, descobri que ela não tinha ninguém e que trabalhava bastante.


Estava disposto a dar àquela mulher uma noite de prazer e nada iria me demover dessa vontade.


Após o café, prontamente me propus a levá-la para casa. No caminho, arrisquei um pouco mais:


- Não acredito que você não tenha namorado. Você é bonita, divertida, interessante, deve chover pretendentes!


Ela corou, argumentou que não era bem assim, que tinha muito trabalho como professora e que não sobrava muito tempo pra isso.


- Isso precisa mudar! Você precisa curtir mais! Que tal se você não dormir em casa hoje? - Joguei na lata, arriscando tudo e virando a mesa.


Ela ficou vermelha, fez cara de ofendida, ameaçou brigar comigo, mas foi desarmada por um beijo na boca dado de surpresa que tirou o ar dela.


Antes que ela argumentasse qualquer coisa eu disse:


- Faço o jantar, bebemos um vinho, assistimos até a novela se você quiser, mas você vai ter uma noite diferente e divertida. E você é solteira e tem filhas crescidas e não tem como recusar, porque eu cozinho bem pra caralho.


Por fim ela aceitou, relutante, desconfiada, mas aceitou. Mal sabia a pobrezinha que eu pretendia fodê-la de todas as maneiras que minha mente perversa era capaz de planejar.


Levei Sandra até o meu apartamento, subimos no elevador diretamente da garagem, roubei mais um beijo dela. Eu esperava um pedido de calma, uma repreensão, mas ela retribuiu ao beijo, se entregou, me puxou pra perto e aproveitou bastante.


Chegando ao apartamento, a deixei bem a vontade, disse pra se sentar onde quisesse e comecei a preparar o jantar enquanto abri uma garrafa de vinho e servi para ela.


Fiz o jantar, comemos e na segunda garrafa de vinho fomos ao sofá para relaxar.


- Você não existe - disse ela rindo de uma piada - essa noite está sendo realmente fantástica!


- Eu te disse, você só precisava relaxar. - respondi me aproximando e sentando bem perto.


Os olhos se cruzaram, segurei seu rosto e a beijei com muito mais calor do que antes. O beijo foi o ponto de partida, ela foi escorregando no sofá e segundos depois estava deitada, eu por cima, mordendo seu pescoço, com a mão subindo pela coxa e erguendo seu vestido.


Ela agarrava minhas costas e puxava minha camisa. Tirei a camisa e ela passou a me morder, arranhar, beijar e apertar enquanto minhas mãos subiam seu vestido pelos ombros, deixando-a somente com o belí­ssimo conjunto de lingerie que usava.


Parei uns instantes admirando-a, enquanto soltava meu cinto e me livrava da minha calça. Ela era um misto de timidez e tesão, deliciosamente colocada naquela lingerie maravilhosa.


Ataquei, mordendo seu pescoço, deslizando a mão pelos seus belos seios que cabiam exatamente na minha mão, tirando-os do sutiã que em seguida removi, deslizando as mãos pela barriga, enfiando a mão na calcinha dela e masturbando-a enquanto chupava seus seios com vontade, roçando minha barba aparada neles.


Ela gemia, agarrava minha mão, me arranhava e se torcia inteira. Sua boceta melava meus dedos ágeis que continuavam a lhe dar prazer e lhe deixar cada segundo mais acesa.


Sandra tentava segurar minha mão, me impedir de continuar, lidava contra as contrações de seu corpo e contra minha própria força. Ela gemia, as pernas abertas e a boca ficando seca.


Eu penetrava sua boceta com os dedos e alisava seu grelo com o polegar enquanto chupava seus deliciosos seios e com isso a fiz gozar gostoso, apertando meus dedos dentro de si. Ela tremia inteira e foi delicioso sentir os mamilos durinhos em minha boca enquanto ela gozava.


Do sofá a puxei para a cama, levando-a pela mão. Sandra agora sorria safada, pensando talvez em alguma forma de me recompensar pelo orgasmo que acabara de ter.


Chegando na cama, me livrei da cueca, oferecendo meu pau para ela. Sandra esgueirou-se pela cama, livrando-se da calcinha e acariciou meu pau. Estudou-o, esfregou o rosto nele me encarando como uma gata manhosa e por fim, lambeu deliciosamente e vagarosamente meu pau duro e sedento de tesão.


Isso me fez gemer alto!


Juntei seus cabelos com uma mão para poder ver seu rosto e admirei o belí­ssimo boquete que aquela mulher fazia, deixando meu pau ainda mais duro.


Sandra babava no meu pau, engolia-o com maestria, chupava as bolas, lambia da base até a ponta e engolia tudo, parecia uma criança com um novo brinquedo. Então a puxei pelo cabelo gentilmente e disse:


- Vem cá minha gostosa! Senta gostoso no teu macho!


Ela obedeceu, esgueirando-se sobre mim e se encaixando deliciosamente no meu pau, Apertei sua bunda e me ergui pra alcançar seus seios e poder chupá-los novamente, enquanto ela rebolava e gemia gostoso, com o corpo colado no meu.


Ela rebolava mais rápido e forte, minhas mãos estapeavam sua bunda, a apertavam e desafiavam deslizar pelo seu cuzinho que mais tarde eu soube nunca tinha sido de ninguém.


Suas unhas cravavam em minhas costas quando ela jogou a cabeça para trás, acelerando ainda mais o rebolado e oferecendo-me os seios para mamar.


A segurei com força, empurrando meu pau nela por baixo e mamei gostoso em seus seios até que Sandra mais uma vez gozou. Desta vez com a boceta apertando meu pau dentro de si em uma estocada funda.


Ela estava frouxa, molenga quando a joguei na cama e por cima dela a penetrei com força, fazendo-a gritar de prazer e a comi com vontade, metendo meu pau fundo naquela boceta gostosa e fazendo-a gemer e se mover no ritmo cadenciado das minhas estocadas.


Prestes a gozar, tirei o pau dela e dei um banho de porra naquela loira gostosa, maravilhosa.


Caí­mos moles na cama e trocamos beijos e carí­cias. Tomamos um banho juntos e dormimos pelados na cama. Sandra estava liberta, e essa foi só a primeira de muitas noites de prazer que terí­amos juntos.


*Publicado por sedutor30 no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/19.


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