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Caipirinha sapeca

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 17/07/19
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  • Autoria: Lenhador
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Alguns conhecidos da faculdade decidiram alugar um sitio pra comemorar cinco anos da formatura da turma. A cidade não era longe e uma hora de boa estrada já avistava a pequena cidade que eu bem conhecia.


Tí­pica cidade voltada à fruticultura e hortaliças no perí­metro rural, sendo que aos finais de semana á praça central lotava de meninas e rapazes das propriedades da região. No sí­tio alugado, por nós morava um caseiro, que também tinha criação para consumo da famí­lia. O problema era que ele tinha uma filha morena dos olhos cor de mel, seios pequenos, cintura normal e coxas grossas, bunda carnuda em um quadril largo que desde o primeiro momento me agradou.


Nicole mal tinha completado 20 anos e ainda se vestia de forma simples pra lida dos afazeres no sí­tio. Gostava de blusas masculinas de abotoar e na maioria das vezes usava saia pouco abaixo dos joelhos.


Como os pais estavam sempre ocupados ela que nos recebeu e se disponibilizou a ajudar no que precisássemos.


A conheci, vestindo uma saia jeans e uma blusa xadreza e o cabelo preso. O sorriso encantador me fez ficar encantado na hora pela simpatia e o jeito simples de ser.


Os próximos sete dias prometiam. Na manhã seguinte, após notar que os pais dela tinham ido cuidar da criação e da propriedade procurei me aproximar de Nicole.


Nicole não era boba e tinha notado meu interesse e apenas sorria.


Isso me despertou curiosidade em conhecer um pouco mais sobre ela. Como a galera não parava quieta evitei ficar muito perto de Nicole e chamar atenção dos pais dela. Já estava no terceiro dia no sí­tio quando resolvi passear a cavalo pela região. Nem tinha me dado conta que havia me afastado muito. De longe avistei uma cachoeira e resolvi me aproximar pra conhece e lá estava Nicole no que parecia estar chorando. Ela mais que depressa enxuga as lagrimas e tenta disfarçar sorrindo pra mim.


- Nicole, aconteceu algo? Por que você está chorando? Pergunto


- Meus pais não me deixam viver apenas tenho de ficar presa aqui no sí­tio. Confessa ela triste


Sento ao lado dela e começamos a conversar digo que deve ser normal esse tipo de preocupação. Nicole estava na idade de começar a curtir a vida e os pais devido à criação conservadora não aceitavam isso.


Falo pra ela que devido à diferença de criação nos dias atuais é normal uma moça na idade dela desejar sair namorar, beijar, sentir desejos e ter vontades.


_ Meu pai diz que é pecado... Eu não aceito, mas ele argumenta que é coisa de mulher sem famí­lia.


Ela não esconde mais as lágrimas deixa rolarem pelo rosto e com isso dando a entender que chorava com muito sentimento. Tentei acalma-la


_ A criação de seus pais foi na época deles. Você está em novos tempos. Tento acalma-la... É normal você sentir interesse em sair e viver como todos os jovens.


O cavalo parecia estar com sede, pois tentava seguir em direção à cachoeira então sugeri a Nicole irmos até lá.


Ao caminharmos fomos conversando rumo á cachoeira. A conversa transcorreu tranquila e ela já não chorava e curiosa passou a fazer perguntas sobre minha vida. Olhando relance notei que ela estava bonita na saia de tecido leve e florida com botões na frente que deixavam a mostra um pouco do seu corpo firme. A blusa decotada evidencia os belos seios o que dava total certeza de serem firmes e bonitos.


Aos poucos levei o assunto de forma, a saber, mais dela e enveredei algumas coisas sobre sexo.


Nicole sem me olhar nos olhos disse que era virgem e quando sentia tesão alisava o grelo com espiga de milho até ficar molhadinha e depois bolinava com os dedos.


Pergunto se ela já viu um pau e ela fica vermelha, mas responde que não com a cabeça.


Nicole foi subir numa pedra e quase caiu se eu não tivesse puxado pela cintura e a deixando próxima ao meu corpo. Fiquei colado com o pau relando na bunda dela e meu pau não deixou oportunidade escapar e endureceu em poucos segundos no que ela percebeu e não se afastou de mim.


Aproximo minha boca do pescoço de Nicole e começo a mordiscar de leve. O desejo em transar com aquela caipirinha ficou latente.


- Você tem uma beleza silvestre! Elogio


_ Belo jeito de me chamar de caipira. Ela enlaça meu pescoço e me beija


_ Você me agrada e muito. Confesso


- Acha meu corpo bonito? Pergunta ela acariciando meu pau


- Acho você toda linda e seus seios são muito charmosos. Revelo a ela


A pergunta atiçou. Nicole pega na minha mão e me leva pra umas árvores mais afastadas e havia uma pedra em formato de mesa.


- Se gostou tanto de meus seios o que está esperando pra conhecê-los? Questiona Nicole cheia de tesão


Não espero ela repetir e encosto minhas mãos nos seios dela, apalpando com gula enquanto a beijava. Desabotoo a blusa e deixo os seios de Nicole livres e o mesmo faço com a saia dela e descubro que ela estava sem calcinha o que deixa meu pau pulsando forte. Ajoelho-me e começo a chupar o grelo virgem de Nicole o que a deixa com as pernas bambas e sugere ficar deitada na pedra. A seguro pela cintura e volto a abocanhar a buceta virgem.


Esfrego meu pau em e uma das coxas de Nicole e não resistindo a vontade interrompo a safadeza pra beijar aquela boca com gosto de morango silvestre. Enfio um dedo na bucetinha de Nicole e ela começa rebolar e gemer.


Percorro com a lí­ngua o belo corpo e subo até os seios lindos bem formados, com auréolas meio rosada. Aposso-me dos seios dela com minhas mãos e começo a bolinar os mamilos enquanto relo o cacete no cuzinho de Nicole. Ela se arrepia toda e começa a se masturbar de tanto tesão.


Sai explorando o pescoço, os seios e não deixei nenhuma parte do corpo dela sem receber cainho ousado.


Nicole já oferecia resistência. A menininha chorona tinha dado lugar à mulher carente e ousada.


Mamei de forma gulosa aqueles peitos durinhos e passeava a lí­ngua nos biquinhos.


Percorro o corpo jovem e virgem com minha lí­ngua chegar alcançar aquela bucetinha cheirosa... O contato da minha lí­ngua na entrada a bucetinha faz Nicole gemer e arquear o corpo e ela solta longo gemido no que pareceu ser um gozo forte, mas continuei, enfiando lí­ngua e chupando aquela bucetinha.


Nicole começa a rebolar na minha lí­ngua enquanto acariciava os mamilos ela estava muito excitada e voltou a gozar.


Subo e volto a beijar a boca de Nicole.


Enfiei a mão entre suas pernas e comecei a acariciar a bocetinha ensopada.


Levanto-me e tiro minha roupa e Nicole se assusta com o tamanho do meu pau.


_ Você tem pauzão. Comenta-a com receio de sentir dor,


Falo pra ela se acalmar e só iria penetrar com tudo se ela gostasse.


Ela deita em boa posição na pedra e oferece a bucetinha toda aberta no que eu miro e começo a penetrar devagar. Com o pau já alojado na bucetinha, sinto o encaixe da cabeça do meu pau na bucetinha de Nicole e forço a entrada, a entrada da cabeça do meu pau faz Nicole soltar um pequeno grito... A beijo e ela relaxa o que faz a dor passar e Nicole recomeça a rebolar fazendo com que o meu pau penetrasse fundo.


A bucetinha era pequena e bem apertada o que dificultava a foda... Fui enfiando, enfiando e com isso a penetrei fundo.


Ela gemeu muito a cada bombada do meu pau e os gemidos me encheram de tesão. As bombadas surtiram efeito e aumentei o movimento de vaivém. Nicole já estava fora de si de tanto gozar e sentir tesão.


Apossei-me dos seios dela e aperta-los Nicole gemeu mais forte e relaxou, acabará de ter um orgasmo forte.


Ela estava meio zonza da gozada forte, mas eu ainda estava muito tesudo e ainda sequer tinha gozado.


A fiz ficar de quatro. Ajoelhei-me e comecei a foder a bucetinha. Nicole delirou com a nova foda e tesão a invadiu totalmente.


Meu pau muito melado entrava e saia com facilidade da bucetinha.


Aquilo foi me enchendo de tesão e senti meu gozo chegar. Parei, tirei meu pau melado e ela ajudou gingando o belo quadril de encontro com o meu pau e eu estava tão excitado que senti que iria gozar e tirei o cacete pra gozar lambuzando a bunda de Nicole.


Nos na pedra ofegantes por um bom tempo. Conversando sobre o que tinha rolado e propus a Nicole ir trabalhar pra mim e eu a ajudaria nos estudos até ela se formar na faculdade. Não foi difí­cil convencer os pais dela e durante seis longos anos Nicole morou comigo o que gerou muitas transas insanas.


Que contarei futuramente.




*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 17/07/19.


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