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Puta a pedido do marido em Curitiba

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Publicado em: 03/07/19
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  • Autoria: dimostrari
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Sou de Curitiba, recebi o e-mail de Ane, assim, vou chamá-lo. Ane contava que tinha 29 anos, casada a 5 anos e que seu marido implorava para ser corno.

No iní­cio ela achou que era brincadeira, não levou a sério, chegou a brigar com o marido, achando que ele não amava ela e que poderia acabar o casamento.

Depois de um tempo, ela se acostumou com a idéia, disse que falava como era as transas com seu ex, e que o marido ficava louco e mais amável no dia seguinte. Foi quando ela começou a ler contos eróticos, e achou um conto que eu havia escrito.

Resolveu me contar qual era a fantasia de seu marido, mas sem ele saber, mas queria me conhecer primeiro se sentir a vontade e ter certeza que não estava entrando em uma fria

Marcamos em um shopping de Curitiba, cheguei e Ane já me aguardava, os dias estavam quentes por aqui, e Ane estava só de vestido, solto, sem sutiã, visivelmente dava para ver o bico de seus seios duros de tensão.

Ane é uma morena, cabelos curtos, pele branca, bunda seios pequenos, mas proporcional ao seu corpo, ela tem um charme próprio, era visí­vel outros caras olhando para ela quando se levantou para me dar oi.

Sentamos e vi que ela estava super nervosa, falamos de outras coisas, até tocar no assunto sexo. Ane me falou que seu marido era doido para ser corno e ela tinha ainda medo. Falei que era normal, que muitos maridos tem está fantasia, e suas esposas tem medo, elogiei ela pela coragem de me procurar e que não farí­amos nada se ela não quisesse

Ane estava mas confortável, me falou que quando transava com o marido ele queria que acontecesse em sua própria cama, que o tesão dele era chegar e ver sua cama cheirando sexo dela e de outro homem. Contou também que falou ao marido que havia encontrado alguém, mas queria conhecer primeiro depois contava a ele como seria

Ficamos quase duas horas batendo papo, quando decidimos ir embora, Ane mais calma bem sorridente, me deu um beijo no rosto dizendo que tão breve seria minha.

Passamos alguns dias conversando via watts, Ane contou ao seu marido onde me conheceu, nosso papo e que eu seria o escolhido.

Entre datas que não davam certo, conseguimos marcar para uma quarta a tarde na casa de Ane, muito discreto para os vizinho não ficarem de olho Ane havia deixado portão aberto e me aguardava na porta.

Ane estava com um roupão, cheirosa, toda perfumada, me ofereceu um banho que aceitei.

Voltando do banho Ane estava sentada no sofá, falando no telefone com o marido, deixei ela falando e cheguei junto. Ajoelhei no chão e comecei a beijar suas coxas, abri o roupão e tive a linda surpresa de não ter nada por baixo, apenas uma bucetinha rosada depilada, e lindos seios arrebitados.

Comecei a passar a lí­ngua em seus peitos e ela ia narrando ao marido, deitei ela mais no sofá a ponto de passar a lí­ngua ao redor de sua bucetinha que estava melada. Seu clitóris era avantajado, comecei a dar leves lambidas, Ane não narrava só gemia com seu marido no telefone, suguei, chupei e aumentei o ritmo das lambidas em seu clitóris, e algum tempo depois ela se contorcia gozando e gemendo alto.

Levantei e dei um longo beijo em sua boca, vi que o celular ainda ligado estava jogado no chão, voltei a beijar seu corpo, descendo pelos seus seios chupei, mordisquei. Passei a mão em sua buceta e estava escorrendo. Voltei a chupar seu clitóris, mas desta vez enfiei dois dedos em sua bucetinha, tocando o céu da mesma, isso é certeiro, lambendo seu clitóris ela gozou novamente.

Ane, tremia ainda dá ulta gozada quando pediu para meter nela, mandei ela ficar de quatro no sofá seria uma posição confortável para ela, ela assim fez e arrebatou bem a bunda. Encostei a cabecinha, e deslizei dentro dela, Ane falava me fode sem dó, assim fiz, soquei fundo, dando tapas e. Sua bunda chamava ela de puta, safada, vadia. Ela estava tão molhada que meu pai entrava fundo, sem dó segurei firme em sua cintura e só bombava em sua bucetinha.

Ane se virou me deu um beijo longo, subindo as escadas do sobrado, me chamou vem cá, vamos colocar chifre no meu marido em minha cama. Ane me levou até o quarto deitou-se na borda da cama e mexendo no clitóris pedia para eu comer ela.

Fui dar um beijo nela, e como estava tão molhada só encostei o pau e entrou novamente.

Segurei suas pernas para cima e voltei a socar, Ane gemia, me pedia fode sua puta. Minhas socadas eram fundas e frequentes quando Ane anunciou seu gozo no meu pau.

Pediu para eu deitar queria cavalgar um pouco, assim, deitei e a mesma logo sentou em meu pau e começou a rebolar e como rebolava bem, entre beijos e abraços, eu chupava seus peitos, ela pedia, chupa, chupa com força deixa eles todo marcados, gostos disso, assim, fiz ela rebolava e eu chupava aquela delí­cia de mulher.

Perguntei onde ela queria minha porta, ela disse na cara, mas queria que eu gravasse, peguei meu celular, Ane se ajoelhou na cama eu de pé, ela me chupava , babava pedindo porra, quando falei que iria gozar ela abriu bem a boca e soltei jatos em sua garganta, Ane chupou, babou a porta para eu gravar tudo, lambeu meu pau, limpou e bebeu o que pode. Tinha porra em seu cabelo, na cama, e seus seios estavam todos marcados de chupões.

Fomos para banho, Ane estava mais solta e extrovertida, me beijava o tempo todo, falava que esqueceu do marido no telefone.

Descemos ela foi pegar o celular e tinha várias ligações do marido, ela retornou e explicou a situação, quando ouvi ela dizer, quer ouvir eu dando é seu corno. Eu estava quase colocando a roupa ela me empurrou sentado no sofá, veio por cima e sentou na deixando meu pau entra novamente. Ane gênia no telefone, está ouvido corno, ele está me fodendo de novo, escuta meu gemido, Ane sentava forte, me beijava e falava goza, me enche de porra, aquele corno quer mais, então vou dar sempre para você, segurei forte em sua bunda, e soquei em Anexo, até encher sua bucetinha de porra, ela falava ouviu corno, agora tô cheia de leite, vê se não demora para você ver como estou e desligou.

Agora sim fui me arrumar, Ane não queria que os vizinhos estivessem chegando do trabalho e me visse, mas me agarrava pedindo para eu voltar.

Fui embora com a satisfação de ajudar mais um casal, a noite Ane falou que contou e tinha 11 marcas de chupões em seus peitos que o marido ficou louco, chegou em casa e foi logo comer ela e ver a cama toda desarrumada. Me agradeceu pela ajuda e por realizar a fantasia deles e pediu se aceitava comer ela de vez enquanto.

Fico feliz em realiza a fantasia de mais um casal, casada, casais e solteiras que queiram algo sem compromisso, apenas uma boa amizade e sexo entrem em contato dimostrari@hotmail. Com

*Publicado por dimostrari no site climaxcontoseroticos.com em 03/07/19.


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