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FODIDA À FORÇA PELO NAMORADO DA AMIGA

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 29/06/19
  • Leituras: 19659
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Eu adoro dominação e pau bruto e fui pegada à força pelo namorado da minha melhor amiga, no carnaval dos pelados, no sí­tio de nudismo. Eu resisti, mas tive que dar.

Oi, meus amores, é a Mel dos amores plenos em mais uma foda de verdade. Se o amor é pleno eu me entrego completamente. As delí­cias do sí­tio de nudismo é termos pau à vontade e só macho que fode de verdade com amor e super transas arrebatadoras. Não há risco de ficar a ver navios com a boceta louca por gozo. Está a fim de pau? Deixa entrar e goza o arrebatamento dos prazeres extremos que não se encontra no comum dos homens por aí­. No carnaval dos pelados a fêmea que estiver no jeito e abrir as pernas é de quem meter e acaba arrebatada de gozo extremo.


O namorado da minha melhor amiga me pegou à força e de pau bruto na horta do Sí­tio. Ela me era grata por eu lhe ter indicado o livro que o transformou num super macho e o deixava me comer à vontade. O safado sabia que eu gostava de pica selvagem e me enterrou a pica animalesca. No Sí­tio, todos os homens só fodem com rolas brutas com tratamento de choque e com as super transas arrebatadoras (vagina e clitóris, vagina e ponto G, e cuzinho e clitóris) de "O Amor Sem Mistérios", encontrado na que nos levam aos extremos do gozo.


Eu espairecia das super transas, com os buraquinhos em êxtase das fodas da manhã, procurando um pé de alface para o almoço, nua conforme os costumes do sí­tio, mas colhi os dois tomates e o pepino de um homem que me dominou com força bruta e pau duro. Ganhei o mesmo que a Luzia ganhou atrás da horta. Foi mesmo? Acho que foi mais, muito mais, porque o homem estava tarado. Deveras tarado! E me pegou numa enterrada de rachar. Veio em cima e eu senti a vara arrepiar-me toda numa penetração que socou o ponto G e me varou num átimo socando bruto o fundo da bocetinha. E que socadas me arrepiando toda! Eu podia dar-lhe um ippon, mas aquela foda à força, e bruta, me deixava em êxtase! Eu queria mesmo era que me comesse, mas fiz força para fugir.


Ele me agarrou bruto com mãos fortes, quando eu vasculhava a horta no maior sossego, me apertando os peitos e metendo-se no meu rego com um puta cacete duro. Antes que pudesse ver quem era, eu estava toda apalpada por mãos taradas que apertavam minha nudez, das coxas aos seios, contra o nu de um peito forte e pau duro que pincelava meu reguinho e minha bocetinha, apertando os meus peitos e mordendo-me o pescoço. Peito, pica, mãos e boca me davam amor de paixão arrebatadora, me fazendo fremir de tesão e desejos de pau lá dentro.


Eu só meto o pé na bunda se realmente é o que eu quero, mas ele me deleitava de prazeres que me extasiavam, com mãos fortes que me apertavam com delí­cias e pau duro que fuçava no meu reguinho e na bocetinha doido para entrar. Travei-o num ippon apoderando-me do macho e vi que era o namorado da Ana Maria.


Ele me apertava muito e forçava minha bocetinha, e eu... Eu o queria lá dentro com todo aquele í­mpeto. Era bruto e invasor, mas era gostoso demais. O namorado de Ana Maria é um garoto adorável, novinho e pausudo, e tinha livre acesso aos meus buraquinhos. Ana Maria é filha do caseiro, bela e inteligente e minha melhor amiga, e o safado queria me comer à força. Ele me dava grandes gozos e eu já brincara com ele que à força dá mais prazer. E ele me fez gemer na vara. O homem estava taradão. Jogou-me sobre um canteiro de salsa e minhas pernas se abriram à minha revelia com a expectativa do macho me comendo as entranhas. Ele não perdeu tempo e eu senti o que era um tarado de verdade comendo uma bocetinha.


Porra! Que é bom, é... E numa super foda arrebatadora é simplesmente delicioso, mas, em vez de gemer os prazeres intensos, eu gritava me estrebuchando toda para não dar bandeira. Berrava:


"’ Aaaaaaaaaiiiiiiiiiiii, puto tarado. Vai comer a tua namorada que tem o dever de te dar para saciar essa porra! Aaaaaaaaiiiiiiii, cacete! Assim tu me rasgas a bocetinha e me fazes gozar.


Ele me atacou nas delí­cias de uma "super foda arrebatadora de vagina e clitóris" enterrando as taras na minha bocetinha e as estocadas eram de arromba com socadas arrasadoras. Ele me aplicava uma das super fodas arrebatadoras, cumulada de tratamento de choque, levando-me ao gozo extremo além do suportável. Era um super macho e sabia muito bem como fazer aquelas transas... E, com porra bruta, quem ia querer escapar? Eu me derretia nos excessos do gozo bruto que me arrebatavam de prazeres extremos, mas fazia força para fugir para ele ficar mais bruto e mais gostoso.


Como ele cabia todo na minha bocetinha e eu o tinha liberado para me brincar à força, ele afrontou a minha bocetinha com todas as taras, fazendo-a se inundar dos sucos do amor, estrebuchando e apertando-se na pica, vazando nas coxas. Ela gozava tanto que não me deixava disfarçar e eu dava bandeira com o gozo brotando em todo o meu corpo. Eu rebolava, estrebuchava e gritava os prazeres brutos das entranhas em orgasmos arrebatadores. Os gozos eram ainda mais brutos do que a foda do tarado. Ele queria fazer-me estrebuchar e pegou-me não só à força, mas também de surpresa e com força na porra da verga. Um ataque de macho arrombador.


Ele ria brincalhão me gozando:


"’ Vai, puta tarada. Eu sei que tu estás adorando. Tu queres é força bruta, não é? Tu és o meu fetiche e eu vou-te comer à força por mais que estrebuches. Geme na minha vara, puta vadia. Deixa ver até onde vai a tua putice. Nunca conheci ninguém que gostasse tanto de vara. Geme assim!


Deu-me uma puta estocada nas sensibilidades extremas do ponto G que eu vi estrelas em gozo difí­cil de suportar, mas eu o apanhei na contração da minha bocetinha que ele rompeu e me socou brutalmente o fundo dos meus prazeres, arrebatando de gozo profundo todo o meu corpo. Eu gritei com o êxtase me tomando toda com frissons intensos e desejando muitas estocadas mais, mas ele também gemeu intensamente o gozo do meu cabacinho novo que lhe apertou toda a pica num esfregar de prazeres alucinantes. Desafiei-o:


"’ Ai, tarado da porra! Se deres outra fornicada dessas, eu te dou um nó cego na pica.


Ele sentia-me fremir em frissons alucinantes e os gemidos eram de gozo que ultrapassavam os limites do suportável. Deu-me outra fornicada com toda a força e eu travei-o com a bocetinha. Ele botou força bruta, rompeu-a e socou com força.


Riu:


"’ Que puta mais safada. Como é que uma boceta pode ter tanta força? Bocetas são tão passivas, como uma natureza morta. Mas essa, puta merda, arrasa com o macho!


Ele era sem dúvida um dos melhores discí­pulos de "O Amor Sem Mistérios" encontrado na e, pegada à força, de pau bruto, numa super foda, a fêmea tinha mesmo de estrebuchar. Com os prazeres me tomando o corpo todo e explodindo em orgasmos na boceta e no clitóris, eu ri:


"’ É para deter tarados abusados.


Ele riu:


"’ Deixa eu rasgar mais bocetinha apertada. Dá um tesão do cacete. Dá o nó de boceta que lá vai pau bruto de arrombar cabaços.


A porra devia doer de tão dura. Deu-me outra estocada com toda a força que me rasgou a bocetinha apertada em outro cabacinho novo arrochado no pau, indo cabecear lá no fundo:


- Aaaaaiiiii, porra! Que cacetada! Cachorrão tarado! Assim dói as delí­cias dos prazeres extremos.


Eu ri me desmanchando em gozo:


"’ Tenho de exercitar mais a bocetinha para te pegar na curva. Tenho de te travar nesse í­mpeto bruto. Tenho de bloquear esse cacete, algemado num nó cego.


Eu estava louca por mais cabaços quebrados e desafiei-o:


- Dá outra porrada bruta que eu te pego!


"’ Não travarás a fúria amante do meu pau. Ele romperá todos os obstáculos para te dar o amor tarado do meu cacete. Toma pau bruto na bocetinha, e deixa eu pegar o teu cuzinho para arrombar...


Enquanto ele me comia a bocetinha, eu me preveni enchendo o cuzinho de KY. Eu sabia que era lá que ele iria acabar. E foi... Depois de uma paradinha clássica para deter a ejaculação, me virou de bunda para o ar e eu ganhei a delí­cia de uma super foda de boceta e ponto G. Que porra para me socar o ponto G, romper bruto a minha bocetinha e socar gostoso lá no fundo! A cada enterrada eu gritava os prazeres das entranhas, difí­ceis de suportar. O ponto G e o clitóris explodiam em gozo extremo e a bocetinha arrepiava com o rasgo do cabacinho novo e a socada que ele dava com toda a brutalidade. Riu:


- Faz de conta que tu não gostas e me xinga, mas me dá mais cabacinho novo para eu quebrar. Aaaaaiiiii, cadela! Esse foi um bruto nó cego! Mas aperta que eu quebro!


Eu pus toda a força em novo cabacinho, mas ele estourou com ele, numa fornicada de doer, e que socada! Eu explodia em gozo inundada com orgasmos, arrebatada de prazeres extremos. Como eu previra, mudou para o cuzinho que estava todo melado dos sucos abundantes que escorriam da minha bocetinha e ficou plenamente acessí­vel à pica com o KY. Eu estava no jeito para tomar pau e fiz-lhe uma falseta. Eu queria dar-lhe o cuzinho, mas tinha de ser na marra. Quando senti o prazer entrando, eu fugi. O tarado me agarrou toda apertada como eu esperava e me derrubou na salsa. Meteu tudo no meu cuzinho numa enterrada arrombadora. Eu senti a porra bruta enterrando firme, avançando sempre até me tocar com as bolas. A cada avançada, eu fazia força para cagar e estrebuchava as dores do caralho contraindo o cuzinho que estava todo melado, e ganhava mais um naco de pau nas entranhas em fogo. Alargou o meu cuzinho e mandou pica com fé bruta no meu cuzinho arrombado. Deu tanta cacetada que meu cuzinho ficou em êxtase dividindo o gozo com o clitóris que explodia em orgasmos arrebatadores. A transa era de cuzinho e clitóris e o gozo abundava no cuzinho e no clitóris. Era tanto gozo que doí­a e me fazia engasgar. Deu-me um beijo arrebatador, deveras apaixonado de porra bruta, e me pôs de quatro para rodar as cambalhotas. Fodeu-me com toda a brutalidade e deu-me uma estocada super tórrida. Eu fui parar lá em baixo, em incontáveis cambalhotas, nos pés de alface...


Eu estava eufórica. Tinha um tarado para me agarrar à força de surpresa e me foder de pica bruta com muito amor. O bruto só dava amor. Amor selvagem e paixão bruta de doer. Amassos de amor e socadas da porra bruta nas minhas entranhas. Ele me amassava feito pão sovado e me metia a porra para doer, para me fazer gemer na vara. Era amor de brutezas, que doí­am prazeres arrebatadores numa fêmea incendiada de desejos com o corpo todo a arder em fogo arrebatador. Porém eu não queria que parasse, como nas cócegas que são insuportáveis, mas não queremos que parem. Eu gemia, gritava, estrebuchava, explodia em orgasmos que arrebatavam bocetinha e ponto G em prazeres do cão e gritava:


- Mais, cachorrão bruto! Mata a cadela de tanto gozo. Dá-lhe com o pau bruto! Apaga o fogo da cadela com porradas.


Porra! Isso é que é foder! Se todos os homens fodessem assim, as putas seriam as mulheres mais felizes do mundo e eu viraria puta. Assumiria para sempre a profissão dos prazeres alucinantes para mulheres bem comidas. Censurei-o em transe de prazeres delirantes como a pedir mais:


− Vê lá se vais me pegar em outra dessas!


− Sossega! Tu és muito cadela e já me fartei da tua bocetinha!


− Pois sim, puto fornicador! Por hoje basta, mas eu pude ver como tu és tarado por ela e pelo meu cuzinho.


Quando eu menos esperava, ele me derrubou outra vez e veio em cima enterrando fundo... E se eu não abrisse as pernas, ele enterrava assim mesmo. Ele estava gostando de me ver gozar em arrebatamento total e eu me entreguei delirante de gozo e de pernas bem abertas.


Quando ele mudou para o meu cuzinho e meteu a cabeça no meu furico arrombado com gosto de quero mais, eu me escafedi e ele me agarrou bruto, pondo-me na pica e enterrando com brutalidade. O cuzinho estava arrombado e a coisa deslizou até os colhões numa socada bruta. Ele riu:


- É o teu castigo por tentar fugir. Então a cadela quer escafeder-se, é? Não enquanto eu não saciar os desejos de te foder e sossegar essa cadela tarada. Tu estás toda puta por pica. Toma lá!


Eu estava adorando aquele í­mpeto fornicador, puta por pau, e gemi:


"’ Fode, puto do caralho! Arrebata a puta com os gozos do cacete! Mete com força no meu cuzinho até me deixar toda arrombada! Mete bruto, arrombador do caralho. Tarado tem de meter, não é? Mete na cadela!


Ele só acabou nas cambalhotas, enchendo-me o cuzinho de porra e eu estava toda macia para beijos, afagos, ser pegada de colherinha, e relaxar profundamente num sono aconchegante. É assim que eu quero o maridão. Vou recomendá-lo à Ana Maria. Um Homem desses não se despreza nunca! É para amor e paixão transcendentais.


Ele é enfeitiçado pela minha bunda e pelas minhas tetas. Fode bruto como um tarado, e eu me entrego inapelavelmente e, agora, me pegando distraí­da e à força... Eu tenho andado distraí­da sonhando com o pau lá dentro e ele logo me pega de novo. Homem bruto é um horror, mas macho de amor e paixão brutos de doer... Caralho! Ele sabe que eu não preciso de preliminares e vai botar lá dentro antes que eu me dê conta. As super fodas arrebatadoras de "O Amor Sem Mistérios" friccionam o corpo todo e não precisam de preliminares.


FIM


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- E essa menina linda com os dedos na boceta? Estás louca pelo meu macho, não é? Abre as pernas, tolinha, e deixa-o entrar lá no fundo. Olha a enterrada e a socada. Já foste socada com tanta força? Claro que não! Gemeste como puta. Também com uma porrada dessas! Dá-lhe a encabaçada. Faz ele gemer na boceta da cadela. Puta merda! Que enterrada! Aguenta, puta, que lá vai pau! Xi, deixaste-o todo melado. Ficaste puta pela porra, mas ele vai comer o teu cu. Olha ele entrando, gata tarada! Ferro na boneca! Que rasgada no teu cu, hein? Xi, entrou tudo! Sentiu os bagos no cu? Agora aguenta as enterradas. Pimba no cu e goza no clitóris...


Ah! Tu também vais me foder. Se já aprendeste as super fodas, mete lá que tu és gostoso. Olha aí­ o meu cuzinho todo melado e arrombado, arreganhado para o teu caralho fornicador. Já que me derrubaste, mete, porra! Isso! O cu está super arrombado. Mete tudo direto até me bater com os colhões no cu. Aaaaaiiiii, que delí­cia! Mete com força! Muita força! Isso! Arrasa a cadela louca por pau. Aaaaaiiiii, caralho! Porra, meu! Que porrada no meu cu. Doeu, mas vai em frente. Mete até acabares. Mete... Não para... Pau em mim!


FIM



*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 29/06/19.


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