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Boca, boceta, cu e reais!

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 14/06/19
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  • Autoria: Ele018
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As garotas de programa não são muito a minha praia, mas, vez ou outra, não vou mentir, gosto de desfrutar da companhia delas. Certo dia, numa sala de bate-papo, com o nick de Hellen, uma delas puxou conversa comigo. Ao perguntar o que ela procurava na sala, a garota foi direta e objetiva: "Sou GP, tenho 23 anos e posso fazer seu dia mais gostoso. Vamos!"


Fiquei tentado, cedi à tentação e logo passamos ao WhatsApp. Hellen me mandou fotos do rosto e do belí­ssimo corpo. Loira, olhos verdes, feições finas, boca carnuda, perfeita, seios médios, firmes, barriga definida, coxas grossas e torneadas, bunda redonda e empinada, boceta carnuda e lisinha. Pirei!


Conversamos sobre os detalhes e ela respondeu: "Por R$***, 00 eu te dou prazer e por prazer você me paga. Sou completa, bocetinha, boquinha e cuzinho. Você não vai se arrepender". Topei na hora, ela me deu o endereço da casa de uma amiga e eu me dirigi para lá, na mesma hora.


Ao chegar, fui recebido por Hellen, de blusinha sem sutiã e um short, sem calcinha por baixo. Levou-me direto para o quarto, onde sentamos na cama. Passamos trocar carí­cias no melhor "estilo namoradinhos", nossas lí­nguas se encontraram e o clima começou a esquentar.


Enquanto eu retirava com facilidade a blusa de alcinhas, ela abria o zí­per da minha bermuda. Passei a linguar aqueles mamilos rosados e mamar aqueles peitinhos empinados alternadamente, enquanto ele começava punhetear o meu cacete, já duro e pulsante. Ficamos assim por uns bons minutos, até que lhe retirei o short e acariciei sua xana, já molhadinha, e passei tocar uma siririca naquele grelinho saliente, inchadinho de tesão.


Hellen então levantou e veio para cima de mim, esfregou a boceta na minha cara e eu abocanhei aquele xota na hora. Mas, ainda não era o que ela queria, aquilo era só para que eu sentisse o gostinho daquela xota. A garota desceu da cama, jogou um travesseiro no chão e ficou ajoelhada.


Sentei na borda da cama e, imediatamente, ela se apoderou do meu caralho. Beijou a glande, um beijo molhado, cheio de tesão. Lambeu, fez voltas com a lí­ngua, esfregou nos lábios. Mamou a cabeça da rola, dura e inchada.


Lambeu meu pau lentamente, várias vezes, indo e voltando, mordeu, mamou, mamou muito e forte, como um bezerro desmamado, chupou como se estivesse faminta por rola, de olhos fechados sugava com força, provocando em mim uma sensação maravilhosa.


Foi para os colhões. Colocou de um por um na boca, salivou, chupou, sugou, me deixou louco, tudo isso sem parar de me masturbar. Voltou a mamar o meu caralho inteiro, acariciá-lo, arranhá-lo com delicadeza, em ouro momento enfiou as unhas e mordeu ao mesmo tempo. Que mistura de dor e prazer incrí­vel eu senti.


Sem querer gozar logo, voltei para a cabeceira da cama, ela subiu de quatro, como uma gata, com olhar lascivo, imoral, provocante, como eu adoro, colocou uma camisinha na minha rola e sentou de frente para mim, encaixando tudo na boceta gulosa e muito molhada.


A segurei pela bunda firme e nossas lí­nguas se encontraram, a puxei ao encontro do meu corpo e os peitinhos dela colaram no meu tórax, ambos já suados. Hellen começou um rebolado fantástico. Com nossas bocas "comendo" uma à outra e meu dedo médio fazendo terra no cu dela, a garota se movia para frente e para trás, quicava e rebolava na minha pica, fazendo com que eu sentisse meu pau roçar em cada centí­metro da parede daquela boceta mais que gostosa. Uma verdadeira profissional!


A ponto de gozar, mas querendo aproveitar aquele corpo muito mais ainda, a segurei com delicadeza, diminuindo o ritmo daquela trepada. Hellen entendeu o sinal. Fez com que meu pau saí­sse da sua xana, mas continuou a me beijar e a colocar os peitinhos duros na minha boca. A boceta dela estava extremamente melada, babando.


Uns minutos depois, ela saiu de cima das minhas coxas, deitou de bruços, pegou um travesseiro, colocou sob os quadris, abriu bem as pernas e pediu: "Come o meu cu. Neste momento e é todo seu". Peguei o gel que estava na cabeceira da cama, lubrifiquei aquele ânus exposto, e à minha inteira disposição, e fui introduzindo meu pau, lentamente. "Forte, mete forte, com força, sem dó", disse a garota.


Atendi e coloquei o que faltava entrar, de uma só estocada, forte, com o peso do meu corpo sobre o dela, que disse: "Assssssiiiiiim"! E, dando o cu, Hellen também foi fenomenal. A cada estocada, ela apertava o anelzinho de couro, "mordendo" o meu caralho. Eu retirava, enfiava de novo e outra "mordida". Depois, ela começou a rebolar sob o meu corpo com a pica no cu, rebolar forte e a empurrar a bunda de encontro ao meu púbis.


Aquilo era muito, mas muito bom mesmo, delicioso, indescrití­vel. Decidi que acabaria ali: após mais uns 10 minutos de anal, gozei abundantemente naquele cu apertado, quente, que parecia ter vida própria.


Hellen, até então, só havia se excitado muito, bastante, gemeu, respirou fundo o tempo todo, mas não gozou. Como uma profissional, ela não gozou. Eu, porém, não me conformei com aquilo. Após voltar do banheiro, com ela ainda na cama, de olhos fechados, disse-lhe que agora era a minha vez.


Aproximei-me daquela boceta, entre as pernas ainda abertas e passei a mamá-la, também como um bezerro desmamado. Chupei, lambi, mordisquei, degustei um a um dos pequenos e grandes lábios, coloquei a lí­ngua na boceta de Hellen, mamei de novo aquela xana maravilhosa, deliciosa.


Passei a linguar aquele grelo, vermelho, inchado, saliente. Hellen gemeu, gemeu mais alto e com a voz rouca, diferentemente das outras vezes em que gemeu. Levantou os quadris. Era o sinal de que eu estava lhe dando prazer, como gosto de dar prazer a todas as pessoas com que me relaciono, mesmo sendo o sexo pago.


Me concentrei naquele grelo e comecei a mamá-lo, só ele, pulsante, cada vez mais inchado, vermelho. Ora mamava, ora linguava. Hellen passou a rebolar e gemer cada vez mais alto, levantou bastante os quadris em determinado momento, quando aproveitei e, com dois dedos, fiz terra novamente no cu da garota. Foi a gota d'água. Hellen gozou muito, gemendo e quase choramingando, respirou fundo e disse. "Puta que pariu, fazia tempo que eu não tinha um orgasmo assim. Fazia tempo que eu não gozava tão forte. Caralho. Que boca, hein!? Que lí­ngua! Você é foda!".


Sorri e, logo, sorrimos os dois. Fomos juntos ao banheiro, nos recompusemos, paguei-lhe, nos despedimos e fui embora. Afinal, uma foda com uma puta é uma transação comercial. Uma transação comercial que, com Hellen, foi muito prazerosa. Para os dois. E quem disse que puta não goza?!




Ele018 - leog0455@hotmail. Com


*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 14/06/19.


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