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Amarrada e bem chupada

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 03/06/19
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  • Autoria: Lenhador
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"Quero perder a virgindade amarrada e toda chupada antes"


Como deixar de atender a um pedido desse a uma morena? Pode não!


Marcela havia se mudado a pouco para o prédio onde eu estava morando provisoriamente e não era raro nos encontrarmos no elevador ou em outra parte do prédio, pois estávamos no mesmo andar. Morando com mais duas amigas de faculdade Marcela veio pra cidade grande em busca de algo mais sólido para o futuro.


Na época dos fatos ela estava com 20 anos e eu com 35 anos. Uma morena bonita sem exageros, seios medianos, coxas grossas, cintura normal e uma barriga sequinha mesmo sem malhar e uma bela bunda que instigava os mais sacanas dos instintos.


O primeiro contato com Marcela foi no elevador, pois devido a estar cheio ela acabou relando a bunda no meu pau e o efeito em ambos foi intenso, pois ela ficou vermelha e eu com os olhos em brasa louco pra terminar a relada. Descemos no mesmo andar e ajudei-a com as sacolas. Marcela estava linda com a saia justa, cabelo castanho preso num improvisado coque. A blusa branca delineava os belos seios que um sutiã de renda tentava sem sucesso esconder.


_ Desculpa em ter esbarrado em você no elevador. Marcela comenta ao sairmos do elevador


_ Acontece e nem precisa pedir desculpa. Apresso-me a dizer


_ Sempre assim gentil? Pergunta Marcela me observando


_ Com quem merece. Respondo sorrindo e ela me acompanha


_ Pelo jeito somos vizinhos de corredor. Marcela repara que vamos à mesma direção


_ Isso é ruim ou bom? Pergunto a observando de solai-o


_ Até o momento diria bom. Responde Marcela sorrindo


_ Me apresentar pra você. Meu nome é Wilson. Digo tentando agradar


_ Prazer, sou a Marcela. Responde à morena


_ Você é simpática e bem articulada nas palavras. Legal isso em uma garota bonita. Elogio ela e a deixo vermelha


_ Devo acreditar em suas palavras? Vai que sua esposa ou namorada ouça haverá confusão. Solta ela olhando pros lados


_ Não tenho esposa e nem namorada. Apenas trabalho e vivo a vida da melhor forma possí­vel. Respondo olhando firmemente pra Marcela a ponto dela desviar o olhar


Paramos em frente ao apartamento dela e enquanto ela pega as chaves seguro as sacolas.


_ Obrigado pela ajuda com as sacolas e mais uma vez desculpa em ter esbarrado em você no elevador. Agradece ela


_ Da minha parte tranquilo. Comento


_ Que bom! Responde ela


_ Moro no 508, caso precise de ajuda com algo só me chamar. Informo a ela.


_ Obrigada! Não te convido pra entrar, pois moro com mais duas garotas da faculdade e optamos em não deixar homens entrarem no apartamento. Desculpa-se Marcela


_ Não seja por isso. Alugo fantasia e viro mulher num pulo pra estar em sua companhia. Ambos rimos muito


Despedimos-nos com aperto de mão e fui pro meu apartamento sentindo o olhar dela me acompanhar.


Já beirava vinte e uma horas quando ouço breve batida na porta e após olhar no olho mágico abro a porta e deixo Marcela entrar no meu apartamento.


Sem uma palavra ela me olha nos olhos e se aproxima sem dizer uma palavra. Eu conheço esse tipo de olhar em uma mulher. Aquela relada no elevador tinha despertado uma fome de sexo em ambos e nada acalmaria nossos corpos até saciarmos o tesão.


A enlaço e a beijo devagar enquanto minhas mãos saem percorrendo o corpo firme e jovem. A respiração de Marcela começa a ficar ofegante e ela se deixa beijar e acariciar. Ficamos assim por vários minutos até que num rápido movimento a carrego para o meu quarto já na cama recomeço a beija-la.


_ Vai com calma, pois ainda sou virgem e nem sei por que estou aqui com você prestes a deixar e ser. Avisa Marcela sem me olhar nos olhos


_ Virgem? Pergunto surpreso


_ Nem oral sei como é. Comenta-a toda tí­mida


_ Você é mesmo de verdade? Pergunto observando ela


_ Sou normal Wilson apenas não tinha surgido vontade e nem uma pessoa que me despertasse essa vontade de transar. Explica ela.


_ Uma bela morena simpática e virgem parece normal pra você? Pra mim não mesmo. Resumo sorrindo e acariciando os seios de Marcela.


_ Antes que se empolgue quero perder a virgindade amarrada e depois de ser todinha chupada e estar bem fora de mim. Confessa Marcela sem me olhar.


_ Será como pediu morena devassa. Concordo já a puxando pra beijar


Marcela nem precisava ter pedido muitas preliminares, pois não sou nada convencional e amo explorar o corpo feminino até descobrir pontos fracos e deixar a buceta bem saciada e só depois de boas gozadas sendo chupada que penetro.


Arranco a calcinha branca de renda e começo a mordiscar o grelinho de Marcela, mas paro ao me lembrar do pedido dela. Vou até o guarda roupa e pego algemas de couro e venda de pelúcia.


Aproximo-me de Marcela já nua e vendo os olhos dela. Prendo os pulsos dela com algema na cabeceira da cama.


Vou até o guarda roupa e pego no meu kit sacanagem uma pena de pavão e bolinha de lubrificação.


Sem pressa começo a passar a pena no corpo de Marcela o que a deixa arrepiada e aos poucos ofegante.


O corpo já muito excitado se contorcia e Marcela não se controlando começou a gemer.


Passei um dedo de leve na bela buceta lisa e notei o quanto estava molhada. Deixo a pena de lado e caio de lí­ngua no belo e tesudo corpo. A parte do sexo oral era comigo mesmo, pois curto muito isso de beijar, mordiscar, chupar o grelo e lamber a mulher todinha. Numa chupada mais forte Marcela acaba tendo o primeiro orgasmo. Os mamilos pareciam duas pedras de tão durinhos e passei a passear minha lí­ngua neles enquanto com um dedo passei a bolinar o grelinho de Marcela com o objetivo de proporcionar novo orgasmo.


Retiro a venda dos olhos de Marcela, mas a deixo algemada, pois iria detonar o cabaço dela em breve.


_ Você é muito gostoso. Sussurra ela


_ Você é uma delicia Marcela. Retribuo o elogio


A bela buceta de Marcela piscava em minha direção como que dizendo que estava pronta pra receber meu pau.


Abro as pernas de Marcela de forma deixar a buceta bem arreganhada e encosto meu pau na entrada e fico pincelando com a cabeça do meu pau atiçando a buceta virgem. Algemada na cama deixei a morena enlouquecida de tanto tesão.


Os gemidos de Marcela se intensificam e começo aos poucos a inaugurar à bela buceta lisa com cheiro de pêssego. O tesão em ambos já estava muito forte e numa forçada mais intensa arrebento o cabaço e Marcela começa a rebolar superando a dor da primeira transa.


Sem pensar muito passei a dar boas estocadas naquela buceta muito apertada e bem ensopada o que arrancou gemidos mais fortes em Marcela. Ela não aguentou muito tempo e começou a sentir orgasmo mais forte o que fez com que tivéssemos orgasmos juntos.


A foda havia sido muito forte e ambos ficamos suados e ofegantes pelo esforço fí­sico. Marcela pediu pra usar o banheiro e eu enquanto isso troquei a roupa de cama pra após ela também tomar um banho.


Fomos pra cozinha preparar algo pra comer e dormimos juntos já prevendo muita coisa juntos nisso de sexo.


Continua...


*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 03/06/19.


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