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Um amigo bem a vontade na cachoeira

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 25/05/19
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  • Autoria: Assimsim
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Meu nome é Bia e vou narrar um acontecimento muito louco que me ocorreu quando ainda era uma adolescente.

Era um sábado de verão sem sol, mas bem quente. Chamei minha amiga Gisele para uma caminhada até uma cachoeirinha próxima de casa, mas bem escondida e pouco frequentada. A intenção era só a caminhada pra passar aquele dia. A cachoeirinha, na verdade eram duas quedas. E pra chegar até elas, caminhávamos mais ou menos uns 30 minutos por uma trilhinha estreita, numa paisagem deslumbrante em meio à Serra da Mantiqueira. Caminhada animada!


Logo haví­amos chegado à primeira queda. Pequena, mas que forma uma piscininha entre as pedras quentes sob o mormaço de verão. Dalí­, cruza-se o riacho para descer pela grota e chegar até a outra cachoeira mais pra baixo. Esta, bem mais alta, mas muito úmida, no meio da floresta. Éramos só eu, minha amiga Gisele e aquela natureza exuberante.


Após algum tempo, resolvemos voltar para a primeira queda. Apesar de menor, era mais quente e mais confortável para tomarmos um mormaço sobre as pedras. Mesmo sem termos levado bikinis, dava pra aproveirar de calcinha e sutiã, já que o local estava deserto e aquela natureza toda era só nossa. Porém, ao retornarmos para a primeira cachoeirinha, percebemos haver uma pessoa por lá. Certamente havia chegado após a gente. Nos escondemos atrás da vegetação, apreensivas, pois estávamos nós duas sozinhas no meio do mato. Quem serí­a aquela pessoa? Ficamos alí­, a mais ou menos uns 5 ou 7 metros de distância, completamente camufladas, mas próximas o bastante para, em alguns segundos, perceber que era um carinha. Um carinha completamente pelado!!! Primeiro o vimos de costas, bundinha branca. Estava debaixo da queda d'água. Ficamos ainda mais assustadas apesar de estranhamente excitadas por aquele corpo nu. Serí­a um tarado? Terí­amos que ficar alí­ escondidas até ele ir embora. (Que saco!) Não demorou e ele se virou de frente. Era um carinha novo também, e demonstrava estar bastante excitado alí­ sozinho na cachoeira, pois seu membro estava completamente ereto, duro, apontando para o céu. Ainda não conseguí­amos ver o seu rosto porque estava debaixo da queda d'água. Mas aquela imagem, apesar de nos ter surpreendido nos causando um certo receio, também nos excitava sobremaneira. Nos olhávamos numa mistura de assustadas e assanhadas. Não demorou, reconheci o dono daquele corpo lindo e tesudo, completamente nu e excitado na cachoeira. Coisas de cidade pequena, onde todo mundo conhece todo mundo.


Era um amigo de uns outros amigos. Rosto conhecido das baladinhas, mas nunca haví­amos conversado ou tido maiores contatos. Sempre me pareceu um cara legal, apesar de nem me lembrar de seu nome. Mesmo assim, ao reconhece-lo, fiquei bem mais tranquila. Cutuquei Gisele e lhe disse em voz baixa que conhecia aquele carinha e continuamos à observar. Estava mesmo bastante excitado e seu pau balançava pesado, sempre apontando aos céus. Sempre levava a mão, massageando... Aquela situação, nós duas escondidas, observando um carinha de pinto duro na cachoeira no meio do mato, tudo aquilo era muito doido! Eu sentia uma adrenalina, coração palpitante, ao mesmo tempo, sentia uma excitação inevitável ao apreciar aquele corpo masculino tão à vontade e tão tesudo.


Ele foi se deitar na pedra ao lado da piscininha, e ficou manuseando o seu membro deliciosamente, sem ter a mí­nima idéia de que eu e Gisele estávamos logo alí­ a poucos metros, escondidas. As vezes parava e buscava com os olhos se alguém vinha pela trilhinha, mas olhava para o lado oposto em que estávamos. E continuava manuseando aquele pinto. E que Pinto! Com P maiúsculo mesmo! Grande! Com uma cabeça inchada, aquele membro se mostrava provocantemente duro pra nós duas. E nós quase não nos contí­nhamos pela excitação que aquela visão nos provocava, e trocávamos risinhos e olhares aflitos. Aquele menino lindo se masturbava livremente. Era uma excitante novidade para nós duas. Nunca tinha visto um carinha bater punheta daquele jeito. (Eles só fazem isso sozinhos né?!) E aquele carinha continuava os seus movimentos, e as vezes parava e olhava na direção da trilhinha. Certamente para se certificar de que não vinha ninguém. Nem imaginava que já estava apresentando um maravilhoso espetáculo para duas meninas que, àquela altura, também já estavam loucas de tesão. Era um tesão misturado com um nervoso e uma ansiedade de não saber como í­a terminar aquela situação inusitada.


E ele demorou! Demorou tanto naqueles movimentos que eu mesma não me aguentava mais com o tesão que comecei a sentir. E Gisele também, certamente! Mas já estávamos alí­ agachadas, escondidas, por pelomenos uns 20 minutos. E aquele carinha não dava sinais de que terminaria o serviço e partiria dalí­ logo. A gente í­a precisar dar as caras. Mas como?!


Esperei que ele desse uma paradinha nos movimentos e cutuquei Gisele pra me seguir. Já estava decidida a aparecer e saí­mos detrás das folhagens fazendo bastantes movimentos para alertá-lo. Também não queria que ele pensasse que estávamos lhe espionando. Sem tirarmos os olhos, vimos quando ele se assustou com a movimentação e, como pôde, colocou a cuequinha branca de algodão que não adiantava em nada para lhe cobrir aquela enorme ereção. E assim, aparecemos. Muito sem graça e surpreso, nos cumprimentou.


_ Oi?! De onde vocês vieram?!?!


_ Oi!!! A gente tava lá na outra cachoeira lá pra baixo, mas lá é meio frio...(respondi)


E ele, todo o tempo levando as mãos à frente, tentando cobrir sua ereção, respondeu.


_Nossa! Eu tava aqui vigiando pra ver se vinha alguém pela trilha e vocês me aparecem pelo outro lado?!


Nós não conseguimos conter o riso.


_ kkkkkkkk Você tava bem a vontade einh?!?! (sem querer, me entreguei, revelando que estávamos lhe observando)


_Ah! Eu tava aqui pensando estar sozinho... (e demos mais risadas)


_Relaxa! A gente quase não viu nada!


_Quase! (reforçou Gisele já toda assanhada, sem disfarçar os olhares para entre as pernas daquele gostoso, e já caindo na risada de novo)


_Ai gente! Desculpa! Tô até sem jeito aqui... Eu te conheço, não? Como você se chama mesmo?


_Eu sou a Bia e ela é a Gisele. E você? Te conheço das baladinhas mas não me lembro o seu nome.


_Luiz.


Nos cumprimentamos com beijinhos. E ele, um pouco mais à vontade, já tirava as mãos da frente, revelando nitidamente aquele pau, agora em semi ereção, mas quase pra fora graças ao tecido fino e frouxo da cuequinha branca. Mal disfarçávamos os olhares para aquele pau que minutos atrás, era manuseado tão habilmente.


_Bom, meninas... E nós vamos ficar aqui parados? Vamos entrar na cachoeira?


(e eu tentando me fazer de difí­cil...)

_Ah... Não sei... Nem viemos preparadas pra entrar na água.


_E vocês acham que eu vim? (já falava de dentro d'água apontando para aquela cuequinha já completamente transparente, revelando tudo o que estava alí­ dentro.)


Eu percebia um calafrio de tesão e uma adrenalina percorrendo todo o meu corpo. Tudo o que eu queria era arrancar minhas roupas e me agarrar àquele menino. E ele insistiu.


_ Vamos gente! Entra de calcinha e sutiã mesmo! Tá só a gente aqui. Além do mais, dá pra ver se vier alguém pela trilhinha.


Sem pensar duas vezes, arranquei minha blusa e vi Gisele fazer o mesmo. Num instante estávamos as duas também semi-nuas entrando na água com aquele carinha desinibido. E percebi primeiro em Gisele e depois em mim, que nossas calcinhas também não cobriam nada. Era ní­tida a xoxotinha de Gisele marcada por seus pelos negros e a minha, peladinha, mas com a rachinha marcada pelo tecido fino. E Luiz também estava atento! Quando vi, seu pau já estava novamente explodindo de duro, forçando o tecido da cuequinha. Entramos juntos na cachoeira. O clima estava quente e eu, doida pra segurar aquele pau. Nós três bem pertinhos na queda d'água, não me aguentava mais e, dissimuladamente, aproximava o meu corpo até esbarrar levemente no corpo dele. Principalmente, naquele volume enorme dentro da cueca. Numa dessas esbarradas falei:


_Nossa, Luiz! Teu amigo aí­ vai acabar rasgando essa cuequinha!


_Pois é. (ele respondeu)


_Desse jeito, era melhor que tivesse ficado sem essa cueca de uma vez! Você tava muito mais à vontade antes da gente aparecer.


_Vocês estavam me vendo?!


Kkkkkkkkkk_Só um pouquinho!Kkkkkkk


_Preocupa não. Também já peguei meu irmão fazendo aquilo no banheiro. (disse Gisele, provocando)


_Ai, gente! Eu tava aqui sozinho...


_Não precisa se justificar não. Tava lindo daquele jeito, a vontade. (eu disse)


_ Sério!?


_ Sim! No começo ficamos com medo de ser um tarado, mas depois, vimos que você só tava curtindo à vontade. Não tinha ninguém... Todo mundo faz aquilo, né!? (disse Gisele, procurando deixa-lo mais à vontade) Relaxa!


_ Tá bom então. (Ele respondeu ainda um pouco constrangido, mas avançou) Então tudo bem se eu ficar pelado aqui com vocês?


_ Se você não é um tarado... Por mim tudo bem. (Disse Gisele me olhando, pedindo minha opinião)


E retruquei:


_ Ele não é um tarado. Só tava a vontade num lugar lindo que pensava estar deserto. Essa cuequinha e nada é quase a mesma coisa... fica pelado de uma vez!


E sem dizer mais nada, abaixou a cueca, deixando aquele pauzão estilingar pra cima, finalmente livre novamente. E mergulhou na piscininha. Nós duas completamente hipnotizadas. Eu mau acreditava que aquilo estava acontecendo, quando ele se levanta, sobe na pedra e torce a cuequinha, deixando pra secar na pedra quente. Agia como se ainda estivesse sozinho. Parecia estar curtindo aquela situação. Voltou para a água e se deitou de volta na piscininha onde nós duas já estávamos.


_ Ah!!! Essa sensação de liberdade, entrar nessa água sem roupa é tudo de ótimo! (exclamou)


E nós duas, num momento hipnotizante, só observávamos os seus movimentos. Como o seu pinto flutuava livre naquela água cristalina.


_ E vocês? Vão ficar aí­ me olhando? Vou acabar ficando constrangido de novo desse jeito. Porque não aproveitam o momento? Já que eu não sou nenhum tarado e sei me comportar, experimentem também tirar esses paninhos! Só eu aqui pelado?! (e insistiu) Vou acabar ficando inibido aqui na frente de vocês.


Eu e Gisele, a gente se olhava como quem diz: se você tirar eu tiro também. Eu sentia aquela adrenalina cada vez mais intensa. Já estava só de calcinha e sutiã, tudo transparente, e prestes à ficar completamente nua alí­, junto com aquele menino todo excitado. A situação era surreal! Nunca, nem em meus sonhos eróticos mais picantes, poderia imaginar uma situação daquelas. Mas ele insistiu:


_Vai gente! Tira tudo, me dá que eu levo alí­ na pedra pra secar. Prometo que, apesar do Juninho aqui estar todo assanhado, eu é que mando nele. E eu não mordo não! Aproveita o momento!


Sem pensar mais, olhei para Gisele e abri meu sutiã. Ela logo me acompanhou e antes de mim, tirou também a calcinha.


_Aeeee!!! Agora senti firmeza! (disse ele)


Pegou nossos panos, se levantou e foi até a pedra, cuidadosamente torcendo e esticando para secarem. Eu mal acreditava que aquilo estava acontecendo. Eu e Gisele permanecí­amos nuas dentro da piscininha enquanto observávamos Luiz, sem pressa alguma, estendendo nossas peças na pedra. Estava impressionada com a virilidade daquele pau que permanecia duro como uma barra de ferro. E aquele corpo perfeito, bundinha redondinha, peitoral, pernas... Discretamente eu apertava meus lábios e sentia minha xoxotinha completamente melada de tesão. Na verdade, queria aquele cara todinho pra mim! Luiz terminou com as peças de roupas. Parecia ter demorado propositadamente para que pudéssemos lhe admirar o corpo. Aquele homem era muito gostoso! Quando ele enfim retornou pra água, parecia mesmo estar nos provocando. Deitou-se entre nós e fez graça.


_Cuidado com o tubarão! (disse ele, enquanto erguia seu quadril, deixando o pau duro fora da água)


_Kkkkk ai Luiz, que bobo! Esse tubarão vai ficar duro assim pra sempre? (perguntou Gisele)


_Ah, Gisele! Coitado! A gente interrompeu a brincadeira dele, né?! Kkkkk


E Gisele continuou o papo:


_Nossa! Meu irmão tava brincando assim no banheiro e esqueceu de trancar a porta. Fui entrar e ele tomou o maior susto! Kkkk


_ E você? (Perguntou ele)


_Ah, sei lá! Dei uma paralizada, mas nem deu pra ver muita coisa. Ele se tampou muito rápido. Fiz de assustada, me desculpei e fechei a porta. Você é o segundo que vi fazendo isso... Mas dessa vez a gente viu muito bem como é! (Respondeu Gisele, soltando uma risadinha) Mas não fica envergonhado não. Todo mundo faz isso né!? Até eu! (Continuou Gisele)


_ Você também!?!? (Perguntou Luiz interessado)


_Claro! Porque só homem pode? Acho que até eu se estivesse aqui sozinha, também í­a me tocar em meio à essa natureza tão linda.


Gisele falava sem tirar os olhos daquele pau duro. Luiz parecia mesmo ficar menos constrangido com a conversa, e manuseava seu pinto enquanto conversava, o exibindo fora d'água sem nenhum pudor. Eu não me aguentava mais de tesão e também já me tocava debaixo d'água quando a Gisele, assanhada, e hipnotizada como eu naquele pau, me solta uma pergunta:


_Porque você não termina o que tava fazendo antes da gente aparecer? Quem sabe ele relaxa um pouco.


E sem dizer mais nada, Luiz iniciou uma massagem lenta, mas que explorava toda a extensão daquele mastro duro. E puxava a pele exibindo para nós aquela cabeçona brilhante, inchada. Nem estava se masturbando, mas exibindo seu instrumento pra gente. Em cada detalhe. Nós duas, hipnotizadas. Eu, tocando meu clitóris debaixo d'água. Luiz, já plenamente a vontade, ousou:


_ Ao invés de eu ficar aqui me tocando pra vocês, porque vocês não experimentam fazer vocês mesmas? Me dá sua mão!


E foi logo conduzindo a mão da Gisele para segurar seu membro tesudo. Gisele não escondia seu tesão e já foi passando uma das pernas por cima das pernas de Luiz. O clima estava mesmo esquentando! E começou um vai e vem acelerado naquele pau delí­cia.


_Calma! Assim eu gozo rápido! (Disse Luiz)


_ Ué, mas não é pra gozar!? (Respondeu Gisele)


_Ainda não, né!? A Bia ainda não brincou!


_Ai amiga! Desculpa! Vem! Faz um pouquinho também!


E foi a minha vez. A sensação de segurar aquele pau duro foi maravilhosa! Nunca me esqueço. Estava quente e latejava enquanto eu o apertava. E puxava para baixo, deixando aquela cabeçona brilhante ainda mais inchada, tesuda e provocante. Cheguei meu rosto bem pertinho pra ver bem os detalhes. Eu estava curiosa e morta de tesão. Apertava bem a base e notava a cabeçona inchar e crescer ainda mais, com a superfí­cie brilhante, convidativa à uma bela lambida. E lambi sem pensar duas vezes. Lambi e abocanhei. Quase não cabia em minha boca! Mas sentir aquela cabeça lisinha em minha lí­ngua, sentir que era suave, macio, ao mesmo tempo que duro e forte, me fazia querer ainda mais.

Nós duas já estávamos praticamente em cima dele. Numa breve abertura de olhos, vi Gisele implorando com o olhar para que também pudesse abocanhar aquele delí­cia. Me afastei e ela prontamente o engoliu quase que inteiro. Parecia estar ainda mais esfomeada que eu!!! Kkkk E fazia o vai e vem com a boca, parecendo querer sempre faze-lo gozar. E novamente Luiz a segurou.


_Calma! Assim você me faz gozar! Vamos brincar mais um pouco antes. (Disse ele, se levantando apressadamente)


Após uma rápida olhadela em direção à trilha para se certificar que estávamos à sós, nos convidou à novamente duchar na queda d'água.


Como aquele cara conseguia se conter diante de duas fêmeas no cio como nós!?!? Por um breve instante até duvidei de sua masculinidade por isso. Mas era só um jogo mesmo para prolongar a nossa brincadeira. Ao nos receber juntinhas na cachoeirinha, foi logo me segurando entre as minhas pernas. Seus dedos facilmente penetraram o meu corpo ao mesmo tempo que nos perdí­amos num beijo delicioso. Percebia as mãos da Gisele à percorrer seu corpo e o meu, e isso me acendeu um tesão ainda maior. Prontamente também retribuí­ os carinhos enquanto era bolinada deliciosamente por Luiz. Sentia minhas pernas completamente bambas. Mas logo Luiz se voltava para Gisele fazendo o mesmo nela.

Me agarrei novamente ao seu pau, lhe apertando com desejo. Naquele ponto, tudo o que eu mais queria era sentir aquela verga quente penetrando o meu corpo.


Após longos beijos cheios de toques, Luiz nos chamou para as pedras. Nos deitou lado a lado, nossos sexos completamente arreganhados para ele. Iniciou uma série de beijos pelos nossos corpos molhados. Sabí­amos que agora era só relaxar e esperar de portas abertas aquele membro ereto. Nos beijava as bocas, os seios, as barrigas... Sempre intercalando os carinhos, sempre preocupado em satisfazer suas duas fêmeas igualmente. Enquanto isso, novamente Gisele aproveitava e também me acariciava o corpo. Eu, por instinto, fazia o mesmo em seu corpo. Era a primeira vez que acariciava o corpo de uma mulher, mas estava completamente a vontade e excitada com aquela situação entre amigas.

Luiz enfim chegou em nossas flores abertas. Primeiro com beijinhos rápidos, intercalando entre uma e outra, depois, rapidamente retornava em nossas bocas para que sentí­ssemos o sabor de nossos sexos. E eu podia sentir perfeitamente! Sentia o sabor de Gisele! Luiz, com habilidade de um profissional, se lambuzava no sexo de Gisele e logo em seguida, subia para me beijar a boca. E repetia em minha buceta molhada, beijando então a boca de Gisele. Estávamos à beira da loucura com essa brincadeira e, num olhar entre nós duas, nos beijamos pela primeira vez. Trocávamos aquele saborzinho de nossos corpos, o qual Luiz havia nos brindado pouco antes com seus beijos. Brevemente pensei:


"Meu Deus! Tô beijando outra menina! Que loucura!"


Mas continuei com muito carinho e tesão. Luiz agora parou sua boca em Gisele. E permaneceu. E em poucos segundos minha amiga explodiu num orgasmo lindo, soltando um grito de prazer e arqueando sua coluna, enquanto Luiz a segurava pela cintura com firmeza para permanecer com a boca encaixada entre suas pernas. Comecei a beijar os seios de Gisele na intenção de lhe dar ainda mais prazer, enquanto ela, em meio à um orgasmo intenso, me apertava a coxa e novamente procurava por meus lábios. Mas era quase impossí­vel permanecermos nos beijando. Ela gritava de prazer pela chupada que Luiz lhe oferecia habilmente. Após algum tempo, ele buscou sua boca e se beijaram demoradamente. Assim que terminaram, me puxaram para um beijo à três. O sabor de Gisele era ní­tido naquelas bocas e enquanto nós duas nos beijávamos, ele desceu para entre as minhas pernas. A minha vez havia chegado. Nunca ninguém havia me chupado como ele me chupou naquela cachoeira! Eu estava a tal ponto excitada que parecia dar choque!


Luiz foi direto em meu clitóris. Sugava ao mesmo tempo que passava habilmente a ponta da lí­ngua na ponta da cabecinha do meu clitóris, me fazendo sentir uma sensação que subiu rapidamente pelo meu corpo, me tomando num gozo que nem de longe poderia sonhar em sentir um dia. E ele permanecia alí­, sugando a cabecinha do clitóris ao mesmo tempo que passava rapidamente a lí­ngua. Sabia exatamente o ponto certo! E eu gozava!!! E ria! E gritava! E também me contorcia enquanto ele se agarrava em minha cintura como quem doma uma potranca selvagem. Tudo pra não sair dalí­. Percebi quando, com apenas a ponta de seu dedo, iniciou uma carí­cia na portinha da minha bucetinha melada. E entrei em órbita quando alcançou um ponto alí­ dentro. Eu era só gozo. Um gozo hiper intenso e contí­nuo que me fazia até chorar de satisfação por sentir aquilo. Era algo realmente divino! (Como podem pregar que o sexo é feio? É pecado?) Derrepente, senti uma contração forte e outro pico orgásmico me fez esguichar um litro de água em sua cara. Levei um susto! Será que de tanto gozar, eu tava fazendo xixi!?!? Estava ejaculando!!! (Depois que soube) Ejaculei litros enquanto me contorcia em meio àquele super orgasmo.


_Amiga!!! O que é isso!?!? (Ouvi a Gisele perguntar ao longe, entre meu orgasmo que não cessava)


Me lembro que foram umas 3 ou 4 esguichadas fortes que molharam a pedra toda alí­ pra baixo.


Havia chegado a hora. Luiz se posicionou e me possuiu! Enfiou aquele pau delí­cia em minha bucetona toda aberta e inchada. Aquele membro quente e grosso, automaticamente me ativou uma nova onda orgástica. Minhas contrações vaginais lhe apertavam o pau que apenas jazia fincado bem fundo em meu corpo. Gisele me beijava a boca ansiosamente. Devia estar doida para também sentir aquele homem delicioso por cima de seu corpo. Após um tempo que pareceu eterno, aquele orgasmo foi apaziguando, e Luiz ao perceber, retirou seu pau lentamente, me deixando sentir cada milí­metro de sua anatomia peniana. Nos beijamos e logo estava em cima de Gisele. Observar os dois mantinha meu tesão alto. Eu aproveitava para me acariciar o clitóris suavemente enquanto apreciava a cena e trocava beijos com Gisele. Logo minha amiga também iniciou um processo intenso. Gritava e dizia sacanagens!


_Me come, seu GOSTOSO!!!! Ai que pau delí­cia você tem!!!!


Impressionante como aquele carinha resistia bravamente sem gozar! Nenhum de meus namorados durava nem 1/5 do tempo que ele já permanecia à nos satisfazer. Talvez fosse graças à sua técnica de nos chupar com habilidade e de nos penetrar sem muito aquele movimento de vai e vem. O fato é que aquele carinha era uma verdadeira máquina de fazer gozar. E quando, após um bom tempo, Gisele pareceu se acalmar um pouco, ele veio com outra idéia. Se levantou com o pau ainda apontando ao céu, e disse pra ficarmos de costas, bumbuns empinados. Mas queria uma por cima da outra! Gisele ficou por baixo, colocou umas roupas pra proteger-se da aspereza da pedra e eu fui por cima. Luiz nos acomodou como um mestre, abrindo o máximo possí­vel nossas pernas e deixando nossas bucetinhas arreganhadas pra ele. Logo iniciou a penetração. Nos penetrava intercaladamente!!! Enfiava em mim, e logo em seguida enfiava em Gisele, e voltava pra mim. Éramos suas putinhas! Totalmente entregues! E seu pau entrava e saí­a de nossos corpos. Agora era ele que se aproveitava, dessa vez, abusando dos movimentos de vai e vem. Ficou brincando assim um bom tempo até que parou, deitou ao nosso lado e disse:


_Pronto! Agora chegou a hora de terminar o que eu tava fazendo quando vocês apareceram. Querem fazer pra mim?


Ficamos uma de cada lado e Gisele abocanhou aquele pau melado por nossos sucos. Intercalava mamadas e movimentos rápidos com a mão. E compartilhava aquele pau delí­cia comigo, que também repetia a mamada e me deliciava batendo punheta naquele macho alfa delicioso. Não nos avisou quando í­a gozar. Percebi o momento que o primeiro esguicho de sêmen encheu minha boca e Luiz soltou um grito de prazer. Queria permanecer alí­, de boca, sugando tudo, mas queria que Gisele também experimentasse aquele leitinho quente, amargo e salgado. Tirei minha boca e ela o abocanhou como que faminta, recebendo todo o restante daquele suco. Em seguida, nós duas nos beijamos, compartilhando o sabor daquele homem que soube tão bem satisfazer à nós duas. Pensa que acabou!? Após ele se acalmar, voltamos para a água onde reiniciamos uma troca de beijos e carí­cias. Não demorou muito e notamos que a ereção de Luiz havia voltado. Forte e plena!


_Ah não, Luiz! Teu pinto já tá duro de novo!?!? (Exclamou Gisele)


_ Pois é... Não é toda hora que ele pode brincar com duas Deusas como vocês!


_ Então vem cá de novo! Vamos resolver isso já! (eu disse, lhe puxando pelo pau até a pedra)


_ Deita aí­ que agora você é nosso!


Nós duas estávamos completamente possuí­das pelo tesão do momento. Gisele foi logo se encaixando por cima, sentando até o fim, fazendo aquele pau enorme desaparecer dentro de seu corpo. E iniciou um sobe e desce delicioso de se ver. E eu estava adorando cada detalhe. E estava adorando ver a bucetona inchada dela sendo penetrada. Só havia visto aquela cena em ví­deos! Eu procurava por sua boca. Nos beijávamos já como duas amantes. E enquanto isso, procurava posicionar meu sexo na cara do Luiz, que devido às estocadas de Gisele, mal podia se concentrar em meu clitóris, mas permanecia habilmente lambendo todos os meus lábios melados.


_ Ai, amiga! Deixa eu também! (Implorei pra trepar naquele mastro antes que ela o finalizasse)


E ela trocou de lugar comigo. Sentei bem devagarinho pra sentir cada milimetro daquele membro penetrando o meu corpo. E também enfiei fundo, sentando completamente e sentindo sua cabeçona pressionando o fundo do meu ventre. Ao invés de subir e descer como fez Gisele, fiquei me esfregando, completamente penetrada, roçando meu clitóris já super estimulado em seu púbis. Claro, em segundos estava eu novamente em meio à um orgasmo múltiplo. Luiz me agarrava as nádegas com força enquanto eu sentia sutilmente as mãos de Gisele percorrendo meu corpo, apertando meus seios... Até que Luiz não pode mais e alertou:


_Vou GOZAR!!!!


Rapidamente me levantei. A tempo da primeira esguichada de sêmen espirrar em minha barriga, e depois outra, e mais outra, lambuzando nossos corpos. Gisele ficava espalhando aquele néctar quente e liso, deslizando suas mãos pelos nossos corpos, me acariciando os seios, limpando aquele pau ainda rí­gido em sua boca e me beijando em seguida. Era a primeira vez que experimentava aquele néctar divino, condutor da vida. Acabamos os três deitados, exaustos.


Após alguns minutos, Luiz começou à rir, o que também nos provocou risos. Haví­amos acabado de vivenciar a maior e melhor experiência sexual de nossas vidas! Terminamos na água, agora Luiz com seu pau delí­cia ainda enorme, mas já relaxado, pendendo livre e lindo. Ainda nos beijamos por mais algum tempo até nos darmos conta que a tarde já í­a longe e não demoraria à escurecer. Haví­amos ficado alí­ por mais quase 4 horas!!! Eu e Gisele nos tornamos amigas (muito) í­ntimas. Ainda nos encontramos com Luiz por mais algumas vezes. Mas essas já são outras histórias!

*Publicado por Assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 25/05/19.


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