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EU ENTRE ESPOSAS EVANGÉLICAS - INÍCIO

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 22/05/19
  • Leituras: 3362
  • Autoria: tigresiltario
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á a algum tempo eu estava convidado pra assistir a outro ensaio da Orquestra , numa região aqui do Paraná. Na primeira vez que assisti, foi rápido e a convite do maestro. Como eu estava em viagem, resolvi adiar minha volta pra casa e assistir este outro ensaio. Muito boa a orquestra, e o que me chamou a atenção foram as irmãzinhas, com véuna cabeça, uma mais lindinha que a outra. Fui apresentado a todos antes do ensaio e perece que eu, devido ser de outra igreja e maestro também fui a atenção das mulheres. Notava que me procuravam com seus olhinhos curiosos e eu fazia questão de mostrar que eu via suas atitudes. No final, muita gente veio me cumprimentar, e o maestro me convidou pra almoçar na sua casa. Aceitei e fomos. Chegando lá notei que era um almoço em famí­lia, e notei também uma das irmãzinhas que mais me cuidou com os olhos no ensaio. Logo todos foram apresentados e inclusive esta menina, onde descobri ser a esposa do seu filho caçula, sua norinha. Ainda estavam em lua-de-mel, pois faziam 3 meses de casados.

Vocês devem imaginar como fiquei...tarado; ela vestia um vestido amarelo ouro, meias pretas e um sapato alto preto, e dava para perceber com muita discrição, uma tanguinha escura, que parecia enterrada...Cuidei para que ela notasse que eu estava encantado com ela, e ela se mostrou lisonjeada com isso. Notei que seu marido dava mais atenção a sua mãe do que a esposa. Sei que isso deixa todas as esposas em fúria. Eu comecei a dar atenção as todos, principalmente as mulheres. Teve um momento em que me encontrei a sós com as 3 esposas dos filhos do maestro na sala e os homens estavam na churrasqueira. Deixei rolar meu papo, elogiando sempre elas e num momento fiz um comentário para ver no que daria: Espero que seus maridos não ouçam, meus elogios a vocês...no que a mais velha delas, uns 35 anos, mulher bonita, um pouco fora do peso, mas notava-se fogosa no extremo...disse: eles esquecem das esposas quando estão na casa da mamãezinha deles, e você Tati (nome da esposinha em Lua-de-mel), vá se acostumando com isso...aí­ eu falei que eles corriam um risco muito grande deixando elas comigo...e rimos. Mas notei que elas ficaram excitadí­ssimas. Elas eram: a mais velha que falei, Carol, Castanha, 1, 65+ou-, pouco acima do peso, mas com curvas lindas, seios grandes, cintura fina, pernas bem cuidadas e um pezinho lindo, com as unhas muito bem feitas; a do meio uns 28 anos, loira, 1: 70+ou-, a mais alta, olhos verdes, boca carnuda, seios pequenos e umas pernas maravilhosas, e sentava um tanto descuidada que me deixava pôr várias vezes ver sua calcinha branca; a esposinha mais nova, era a princesa em pessoa; uns 20 aninhos, morena clara, cabelos pretos lisos e compridos, bem aparados, tudo pequenininho. Seios pequenos, 1, 55 m de altura no máximo, mas a bundinha naquele vestido amarelo mostrava que era dona de um corpinho fantástico, e notava-se que ainda estava faltando se entrosar na famí­lia.


Voltando à sala; comentei que a Tati não falava nada...e a mais velha, a Carol disse: ela ainda está envergonhada, mas nós somos assim mesmo, falamos de tudo, até de sexo...e todos riram...ai eu olhei pra Tati, e falei: Não tem problema, né Tati, logo você aprende tudo isso; foi quando a Mara, a esposa do meio que pouco tinha falado disse: Com esses nossos maridos vai demorar a Tati aprender alguma coisa de verdade, acho que você vai ter que ajudá-la!Causou um silêncio pôr uns 30 segundos na sala, todas se olharam e depois olharam para mim, como se esperando uma resposta e ela, a Tati, ficou vermelha e sem fala. Olhei bem nos olhos da Tati, e disse bem firme, quebrando aquele silêncio. Será um prazer Tati, não precisa ficar com vergonha delas, vai saber mais que elas!e ainda olhando pra ela, pisquei , e notei que os outras estavam taradas...mudamos o assunto, mas vi que a partir dali, elas me viam com outros olhos, e me cuidavam quanto a Tati, como se quisessem que eu fosse logo, para cima. Fiz de conta que o assunto não me abalou, e fomos pra mesa, pois nos chamavam...dei um jeito de ver onde o maridinho da Tati sentaria e fui perto e puxei a cadeira pra sua esposa sentar pois o corno sentou antes dela. Notei que minha atitude foi percebida pelas outras duas, somente. Ela me agradeceu e eu ainda segurando a cadeira, arrumei para ela e sentei ao lado. Uma mesa grande, pra uns 10 lugares em cada lado, uma toalha grande que caí­a para os lados cobrindo quase que até o chão. Entre os familiares, o centro de atenção era o filhinho corno que tinha casado, todos falavam com ele. Os outros dois filhos estava a minha frente com seus filhos e as esposas e os pais nas pontas. Começamos a comer, todos falavam alto e eu encostei minha perna na perna da Tati e olhei para a Mara e vi que ela olhou rápido para Tati e para mim. Alguma reação a Tati mostrou para ela me olhar daquele jeito. Vi que a Mara entendendo, olhou para mim meio rindo e voltou a olhar para Tati, e rindo deu uma piscadinha, como se mandando ela relaxar. Desci minha mão e a Mara acompanhou meu gesto ficou olhando para Tati. Levei minha mão a sua cocha, e sem esperar consentimento, fui puxando seu vestido para cima, notei que a meia era 7/8, encontrei depois da meia uma pela macia e deliciosa e com firmeza forcei que abrisse as pernas, o que fez até onde eu quis, e colocando minha mão dentro da sua calcinha, pôr cima, enfiei um dedo na bocetinha dela. Estava molhadí­ssima, ela se contorceu e segurou um gemido, e eu tirei e arrumei sua saia novamente. Ergui minha mão e levei a Boca olhando pra Mara e chupei meu dedo. Dei um sorrisinho safado e ela percebeu que gosto devia Ter. Não ousei fazer mais nada. Mas a esposinha parece que estava em transe. Me olhava como se esperasse que eu pedisse algo para me obedecer.


Almoçamos, conversamos um pouco mais com todos pois depois eu teria que viajar.


Na saí­da, o anfitrião, maestro, me convidou para voltar outra vez, já que era como se fosse da famí­lia, mas que devia vir e pousar sem pressa. Falei que não queria causar problemas, dar incômodo a eles, quando ele me disse que não seria incômodo nenhum, e que lugar pra ficar não faltaria. A Mara foi rápida, e disse: na casa da Tati, eles até ficariam contentes, pois não tem filhos ainda e o Sr. Se sentiria bem a vontade. O esposo corninho, querendo se mostrar um casado exemplar foi logo dizendo, com tom de macho: Pronto, está resolvido, quando vier ficará na nossa casa, e abraçou a Tati.A Mara me olhou e deu um sorrisinho, que nós dois entendemos...na saí­da dei meu telefone ao maestro e fiz questão de repetir, e vi que a Mara se afastou do grupo e discou no seu celular para salvar.


Me despedi, e viajei...não vendo a hora do outro ensaio...e de receber uma ligação da Mara.


Dois dias depois, recebo esta ligação e a Mara querendo falar comigo no msn...ela criou um msn só para nós e começamos a tc. Perguntei como estava e ela de cara me surpreendeu e disse que não estava aguentando o tesão...e que não era só ela. Perguntei quem mais e ela disse que tinha certeza da Carol que viu também o que fiz com a Tati na mesa. Falei que elas não podiam assustar a Tati....


Elas falaram que queria também...e depois me ajudariam a ter a Tati, como eu quisesse.


Falou que está pedindo ao marido pra vir para cá, Curitiba, e que é para o marido dela me ligar e pedir para mim ajudá-la aqui... e que o corno acha que estará me incomodando, mas que deve me ligar logo.... Falei que tinha adorado ela, e ela me responder, que elas , as 3, também tinham.... Perguntei como sabia? Ela contou que se falaram no culto a noite, aquele dia mesmo, e que ela tinha perguntado pra Tati o que ela tinha achado, e que a Tati tentou desconversar, mas que elas falaram que o gostinho dela devia estar muito bom , pois elas viram eu lamber o dedo. Me disse que a menina mudou de cor e só riu. Elas terminaram a conversa dizendo que ela irá aprender muito comigo....


No mesmo dia o marido da Mara me ligou pedindo o que eu já sabia. Gente, não tem nada melhor que ouvir uma marido pedindo para ajudar sua esposinha, e depois você fazê-la de putinha, sendo que ele ajudou isso a acontecer....


Dois dias depois chega a Mara...estava linda, sainha jeans, sandália alta e transparente, cabelo solto, e um top tomara que caia.... Beijei ela como se fosse minha namorada.... Na rodoviária mesmo.... E saí­mos...Era uma 11: 00 h da manhã. Toquei direto a um motel e como loucos nos atacamos e chupei ela inteira.... Tudo o que eu tinha direito...aquela loirinha, com uma boceta pequena, e pelos bem amarelos...que delí­cia.... Dei meu pau a ela e ela foi maravilhosa na chupeta...que deixei até gozar...ela me sugou até não poder mais.... Mandei ela continuar e deixar ele no ponto e aí­ comecei a foder aquela esposinha, recatada, que na igreja usa seu véu, agora de quatro com as duas mãos abrindo sua bundinha e me pedindo para tratá-la como uma putinha..... Não resisti e gozei dentro dela...Estava exausto...e acabamos dormindo pôr uma hora mais ou menos...Acordei e ela estava com a bundinha para cima, comecei a chupar ela, dando leves toques no seu corpo e ela se estremecia, como ela estava como anestesiada, coloquei dois travesseiros embaixo dela e abri bem sua pernas. Ela ficou exposta pôr inteiro.... Aquele rabinho loiro lindo, parece que piscava pra mim.... Meu pau estava doendo de duro. Fui com cuidado e coloquei na boceta e movimentei devagar.. Tirava tudo e colocava, ela só gemia baixinho...enquanto isso comecei a passar o KY no rabinho e com um dedo enfiava e tirava, fui indo mais fundo até que entrou tudo...comecei a colocar 2 dedos e ela gemeu e quis sair, mantive a calma e ela foi cedendo e entro 2 ...tirei o pau da boceta e comecei a forçar aquele rabo.. Ela estava empinada e aberta no estremo.. Me arrumei bem e comecei a forçar a cabeça.. Quando passou quase fui engolido e ela deu um gemido e tentou de todo jeito sair...pedindo para parar. Disse que nunca fez isso e que estava doendo.... Mas eu com a cabeça dentro e ela naquela posição, peguei seus dois braços, coloquei para traz, deixando ela imobilizada. E comecei a enfiar. Até o fundo e turar tudo.... Ela gemia, chorava, mas agora estava quietinha...eu fui ficando tarado de ver aquela beldade de esposa quietinha sem reclamar e comecei a forçar, judiando dela um pouco.... Ela só gemia.... Eu perguntava se ela queria que seu esposo estivesse ali para ver ela dizia que era seu maio desejo.... Aí­ fiquei louco...soltei suas mãos e soquei mesmo.. E logo gozei naquele rabo. Fui tirando e vi que ficou um buraco...e escorria minha porra.. Ela nem saiu da posição que estava.... Fui me lavar e na volta sentei na frente dela e deixei ela chupar meu pau novamente.... Foi muito bom...ficamos fodendo até umas 16 horas pois ela tinha que fazer umas compras e seu ônibus era as 20: 00 h. Conversamos e ela me contou que a Tati comentou sobre o marido, e disse que ela não sabia transar, que ela não tinha gozado ainda, a não seu no almoço daquele dia, que depois que eu tirei a mão dela, ela não se conteve, e gozou sem ser tocada, e que quase gemeu na hora.... A Mara disse que a próxima que virá será a Carol. Disse que ela esta esperando pra ela contar como foi.... E disse também que eu devia aprontar uma surpresa para Carol. Pois ela sempre comentou e ser comida pôr mais de um...


Quanto a Tati, tanto a Mara quanto a Carol, querem que eu faça dela uma putinha...elas querem assistir. Me contaram que estão de cara com a famí­lia toda, porque agora a única nora que gostam é a Tati, certinha, de famí­lia....


Então elas querem ferrar a Tati. E eu fui o felizardo.... Vou esperar a Carol vir e conto como foi.... Mas acho que farei a Carol voltar com seus buracos totalmente esfolados, de tanta pica.... Me aguardem.


Depois a levei a rodoviária, nos despedimos e estou esperando...

*Publicado por tigresiltario no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/19.


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