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Me fooooode. Come o meu cu!

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 21/05/19
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  • Autoria: Ele018
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Algumas das melhores fodas da minha vida foram com Lucinha, antiga namorada que terminou comigo para casar com um carinha que conheceu e que pareceu ser uma boa pessoa. Disse que eu também era um "cara muito legal", mas "só queria saber de foder e mais nada". Não passou um ano se separaram. O carinha era alcoólatra. Não a maltratava, mas também não lhe dava a mí­nima atenção depois de dois meses de casados.


A última vez que encontrei com Lucinha foi numa fila de banco 24 horas, num sábado, em Belém. Após um abraço caloroso, fomos direto para a casa dela, que àquela altura voltou a morar sozinha. Apesar de ter uma filha, de um relacionamento anterior ao do carinha, a garota morava com o pai, em São Paulo.


Lucinha estava fogosa, disse que queria recordar nosso tempo de namoro, falou que não havia se arrependido de ter me deixado para casar com outro, embora tivesse se decepcionado, mas confessou que sentia muita falta das nossas "magní­ficas fodas".


Disse isso e foi logo me agarrando, me dando beijo de lí­ngua e massageando meu pau, que passou a chupar logo em seguida, com uma fome de rola inigualável: ajoelhada, lambeu muito, como se fosse um pirulito, envolvia a glande com a lí­ngua, beijava com sofreguidão a cabeça inchada e vermelha, punheteava, lambia as bolas, as colocava na boca e sugava, esfregava no rosto todo, tornava a beijar, mamava como a querer ordenhar, mordia, punheteava novamente. Ela, realmente, estava faminta por pica.


Para não gozar logo, interrompi a felação. A deitei no sofá, ela arrancou o minúsculo foi dental e arreganhou as pernas. Sabia o que viria em seguida e amava o que iria acontecer. Foi minha vez de ajoelhar-me!


Beijei aquela boceta com sofreguidão. Também estava com saudades. Afinal, quando trepávamos, era como se fôssemos duas engrenagens. Nossos desejos, nosso jeito, nosso prazer, nossos orgasmos simultâneos se encaixavam perfeitamente.


Voltei a sentir o cheiro forte de sexo que exalava da boceta carnuda de Lucinha e fiquei alucinado. Minha lí­ngua degustou cada reentrância, cada prega, cada pedacinho daquela maravilhosa buça. Voltei e beijar, como num beijo de lí­ngua, lambi muito, esfreguei a cara, me lambuzei com o mel de Lucinha, mamei, mamei mesmo, enchi a boca, com força e com gosto, enfiei a lí­ngua naquela caverna do prazer, até sentir o maxilar doer.


Lucinha gemia, gemia alto, respirava forte e levantava os quadris, pronunciava meu nome e me chamava de "amor", esfregava a boceta em mim e suspirava, como nos tempos do nosso namoro escandaloso, quando a irmã com quem morava saí­a e nos deixava a sós em casa.


Minha lí­ngua chegou finalmente ao grelo de Lucinha, de tamanho maior que a média, duro, inchado, vermelhinho, pulsando. Lambi com calma aquele pequeno instrumento do prazer, apliquei-lhe uma "surra" com a ponta da minha lí­ngua, ao mesmo tempo, enfiei dois dedos, o médio e o indicador, no cu de Lucinha.


Ele, simplesmente, enlouqueceu. Os gemidos se transformaram em urros, os quadris subiam e desciam rapidamente ao encontro da minha boca que, àquela altura, já mamava o grelo de Lucinha, levando-a um transe em que, além de urrar, choramingava e dizia uma hora palavras desconexas outra hora palavrões, tudo carregado de forte excitação.


Veio o primeiro orgasmo, arrebatador, estrondoso, retumbante, homérico. Com a minha boca no grelo, ela levantou os quadris o quanto teve forças, ao mesmo tempo segurou a minha cabeça pelos cabelos e empurrou contra a virilha. Soltou um som, rouco, mas alto, forte, um urro animalesco. E desabou, desabou mesmo no sofá.


O torpor, entretanto, durou menos de meio minuto. Lucinha levantou novamente, sentou no sofá, mamou, ainda com muita fome, a minha pica por mais uns cinco minutos. Se colocou de quatro, virada para mim, e clamou, com a voz firme, decidida a ser fodida: "Vem, meu macho. Me fooooode. Come o meu cu"!


Eu, que já estava a ponto de estourar de tanto tesão, não esperei o segundo chamamento: a segurei forte pela cintura e pelos cabelos curtos, e, de uma arrancada só, enfiei fundo e forte na boceta de Lucinha. Ao mesmo tempo, o indicador e médio preenchiam o cu dela de novo. Eu sabia que aquilo era como ligar uma turbina em Lucinha.


Ela rebolava na minha rola, fungava, respirava fundo, gemia, urrava e corcoveava. Eu, também numa espécie de transe, metia, dava estocadas, com força, rapidamente, metia e tirava, metia de novo, fazia o pau pulsar dentro de Lucinha e seguia fodendo-lhe o cu com os dedos.


O suor escorria dos nossos corpos, respingava, molhava o sofá. Aproveitamos ao máximo aquilo tudo. Lucinha, gemendo alto, anunciou que ia gozar. Eu também já estava a ponto de alcançar o auge. E assim aconteceu. Gozamos juntos, urrando, gemendo, grudados, como um casal de cachorros.


Meu pau, porém, não amoleceu totalmente, ficou na meia bomba. Lembrei do pedido de Lucinha, meti de novo naquela boceta, agora gozada, escorrendo uma mistura de esperma e gozo feminino. O caralho voltou a endurecer totalmente depois de alguns minutos. Então, tirei da boceta e enfiei no cu de Lucinha.


Foi uma comida de cu magní­fica: toda vez que eu tirava e enfiava de novo, ela apertava, com o esfí­ncter, a base da minha pica, que eu fazia pulsar dentro daquele reto. Além disso, Lucinha rebolava na minha pica, jogava os quadris para trás, curtia tudo gemendo, gemendo alto, arfando, falando palavrões. Minutos depois, passou a tocar uma siririca enquanto dava o cu para mim.


Após curtirmos aquele sexo anal maravilhoso, gozamos novamente, os dois, eu primeiro; ela, com segundo de diferença. Caí­mos um por cima do outro no sofá encharcado de suor e gozos. A puxei para cima do meu peito, namoramos, nos acariciamos, nos beijamos, nos bolinamos, nos masturbamos. Gozamos um nas mãos do outro, desta vez, serenamente, com gemidos quase imperceptí­veis, olhos fechados e lí­nguas entrelaçadas.


Foi a última vez que vi e me encontrei com Lucinha.


A última vez que fodemos!




Ele018 - leog0455@hotmail. Com

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 21/05/19.


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