Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Superboquete e sexo anal!

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 10/05/19
  • Leituras: 3905
  • Autoria: Ele018
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Certa sexta-feira trabalhei até tarde num projeto que precisava entregar a um cliente que iria viajar bem cedo, na madrugada de sábado. Eu e minha equipe concluí­mos o trabalho, uma publicação institucional, por volta das 3 horas da madrugada. Até chegar em casa, tomar um banho e comer alguma coisa, acabei desabando na cama às 4 horas, sozinho em casa, pois todos estavam viajando.


Por volta das 8h30, acordei com o toque insistente do celular, que eu havia esquecido de desligar, como faço quando atravesso a noite trabalhando. Não atendi. Tocou novamente, deixei cair a ligação de novo.


Mais uma vez o toque insistente. Resolvi atender, mais dormindo que acordado, imaginei que poderia ser alguém de casa precisando me falar com urgência. Não era.


Quem ligava era Thays, uma boceta amiga que viajara havia seis meses, estava de volta e, agora, sem meias palavras, foi logo dizendo: "Cadê você, vem aqui no hotel chupar a minha boceta, meu grelo está vibrando, seu cachorro chupador de grelo, tarado!". Ela é viciada em sexo oral.


Com a voz arrastada respondi: "í”, meu bem, vai ficar pra outra vez. Fui dormir às 4 da madruga, morto de cansado, trabalhei de ontem para hoje quase 20 horas seguidas. Hoje, aqui, nem o dedo polegar levanta", brinquei, mas estava realmente muito cansado e com bastante sono.


Thays, indiferente, disse que não queria saber de nada: "Foda-se, quero essa lí­ngua no meu grelo, nem que você venha se arrastando", disse, seguindo com uma gargalhada, completando: "E quanto à sua pica mole, deixa comigo, dou um trato de boca e quero ver se não sobe".


Resolvi radicalizar!


"Olha, você está me desafiando. Pois bem, vou tomar um banho, me alimentar e vou aí­. Mas tem uma condição, se você conseguir mesmo arrancar da minha rola uma ereção, vou comer o teu cu". Eu sei que ela faz sexo anal, mas não curte muito, porém tem um ânus apertadinho, que morde a pica que o está penetrando!


Silêncio, dez segundos, contados. "Oi, você ainda está aí­? Responde. Ooooii". "Tá bem, seu puto escroto, vem. Já tô até peladinha aqui te esperando". Dei uma gargalhada e, com muito esforço, levantei da cama.


Mais ou menos uns 40 minutos depois pedi à recepcionista do hotel que anunciasse a Thays a minha chegada. Imediatamente fui autorizado a subir. Ao entrar no apartamento, ela já foi se pendurando no meu pescoço e beijando a minha boca, avidamente, devolvi da mesma forma, com muita vontade. Thays tem uma boca e lí­ngua maravilhosas.


Porém, ao ver aquela cama fofinha, não resisti. Me atirei nela, deitei de peito para cima e chamei Thays. Ela foi engatinhou pela cama, como uma gata, tornou a me beijar, subiu um pouco e colocou um dos seios pequeninos, mas com mamilos médios na minha boca.


De olhos fechados, comecei a brincar com aqueles mamilos, linguava bastante, depois mordia levemente, mas sem apertar, em seguida colocava o peitinho inteirinho na boca e sugava. Ela mesmo se encarregava de alterná-los na minha boca e gemia. Tocava a boceta se masturbando.


Aquilo seguiu por vários minutos, com Thays cada vez mais tarada e ofegante. De repente, senti o cheiro forte de sexo e entreabri os olhos. A boceta de Thays, com os lábios sobressaindo e o grelo inchado estava bem perto da minha boca.


Ajeitei o travesseiro e comecei a passar a lí­ngua em cada centí­metro daquela buça, ela ajudou baixando o corpo mais um pouco, enquanto, de olhos fechados, gemia baixinho. Amo chupar boceta, é uma das minhas práticas preferidas. E naquele dia caprichei ainda mais.


Beijei a boceta de Thays, como num beijo de lí­ngua, introduzi a lí­ngua naquela vagina molhada e cheirando a tesão, linguei aquele grelo de todas as formas, girando a lí­ngua em volta, "batendo" com a ponta da lí­ngua de um para outro lado e, por fim, com os lábios em bico, sugando bastante.


Até que Thays, num urro gutural e alto, gozou abundantemente, num legí­timo squirt - sim, ela goza esguichando o lí­quido do prazer expelido pelas glândulas vaginais - e eu não deixei escapar uma gota sequer. Em seguida, caiu para o lado, ainda muito ofegante.


O meu pau? Ah, como eu disse a Thays, meu pau nem deu sinal de vida. Eu realmente estava muito, muito cansado mesmo, sem brincadeira.


Ela se refez minutos depois, foi ao banheiro, tomou uma ducha, foi ao frigobar, bebeu uma garrafinha de água e voltou para a cama. Deitou no meu colo e passamos a conversar sussurrando, como dois namoradinhos. Thays me acariciava e sua mão desceu até a minha pica... Mole! Ao constatar, ela disse que quando falou comigo pelo celular, pensou que era brincadeira e prometeu "dar um jeito naquilo". Porém queria "mais lí­ngua".


Desta vez, a deitei de costas, com muito esforço levantei e me coloquei entre as pernas dela. Me abaixei um pouco e beijei os pés de Thays, finos, delicados. Chupei um a um dos 10 dedos, lambi aqueles pés. Ela adorava aquilo e começou uma lenta siririca, gemendo baixinho.


Fui subindo e dando beijos molhados no interior das coxas de Thays. Afastei, delicadamente a mão com a qual se tocava e caí­ de boca naquela boceta, chupando com muita vontade, mamando mesmo, beijando, lambendo, fazendo tudo isso alternadamente. Thays levantava os quadris e puxava os meus cabelos, queria enfiar cada vez mais minha cara naquela boceta.


Coloquei tudo na boca e passei a chupar com fome de boceta, com minha lí­ngua concentrada no grelo. Desta vez Thays perdeu o controle, jogava a cabeça para os lados, segurava a colcha da cama com força, levantou os quadris e o meu rosto junto e deu um grito, um grito mesmo misturado com um gemido muito forte. Gozou de novo, um orgasmo arrebatador.


Enquanto isso, meu pau - não vou mentir - continuava adormecido e eu, mais morto de sono ainda. Tanto assim que Thays levantou-se, foi ao banheiro e, enquanto ela estava lá, apaguei naquela cama, imediatamente.


Não sei quanto tempo depois, creio que uns 15 minutos, despertei com Thays, que já havia tirado a minha bermuda e a minha cueca, acariciando as minhas bolas. Ela arranhava levemente, uma por uma, enquanto massageava a minha pica. Fechei os olhos e aguardei pelo que viria.


O afago nos colhões e a massagem estavam dando certo. A rola começou a se animar. A garota agora lambia a glande, com a habilidade de quem saboreia um sorvete. Ora dava voltas na cabeça com a lí­ngua, ora a colocava entre os lábios e mamava devagar, ora brincava com a lí­ngua na cabeça que já começava a ficar inchada.


A bandeira ficou a meio pau e foi o suficiente para que Thays começasse a lamber toda a extensão, indo e voltando, descendo a boca até as bolas e mamando cada uma, separadamente, depois subindo de novo e chupando a glande. Masturbando e dando beijos molhados. Pronto, cumpriu o prometido. Minha rola estava dura e pulsando.


Abri os olhos, puxei-a ao meu encontro, chupei seus peitinhos, nos beijamos como dois namorados, começamos uma deliciosa esfregação. Minha boca e lí­ngua se alternavam entre a boca e os seios de Thays, nos afagamos muito. Posso até dizer que estávamos nos amando naqueles minutos.


Em seguida, abracei a garota e encaixei minha rola naquela boceta quente e encharcada de tesão, fodemos gostoso, num abraço apertado. Eu a mantinha colado ao meu corpo, num beijo de lí­ngua interminável, enquanto levantava os quadris e a fodia vigorosamente. Thays gozou novamente, soltando um gemido rouco.


Mas, agora era a minha vez. Eu queria o cu a mim prometido. Por isso, nem deixei que ela se restabelecesse totalmente. Com a pica lubrificada pelo gozo da garota, direcionei a cabeça à entrada do buraquinho pregueado e fui enfiando devagar e gostosamente.


Thays levantou o tronco, sentou com a minha pica enterrada no cu, me chamou de "cachorro, puto comedor de cu", e passou a rebolar no meu caralho. Depois, de cócoras, passou a subir e descer, me proporcionando uma excitante visão daquele ânus apertadinho engolindo cada centí­metro da minha rola.


Aquilo foi realmente magní­fico. A garota passou a acelerar o sobe e desce e a apertar o esfí­ncter em torno do meu pau, como a mordê-lo com o cu. Não resisti muito tempo. Soltei um urro e gozei abundantemente.


Para quem já estava quase acabado, aquilo foi a gota d'água. Em poucos segundos, desabei na cama, desmaiei, literalmente. Fui acordado por Thays, por volta das 16 horas. Deitadinha do meu lado, nos meus braços, como dois amantes, com um dedinho na boca e outro na bocetinha...


(FIM)




Ele018 - leog0455@hotmail.com


*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 10/05/19.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: