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Iniciando a vida sexual.

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 25/04/19
  • Leituras: 1543
  • Autoria: bluejulio78
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Pessoal este é o meu primeiro conto espero que consiga deixá-los com bastante tesão.

Adoro ler contos eróticos há muito tempo, gosto muito de trocar algumas conversas picantes com leitoras e algumas mulheres me pediram para escrever contos.

O que segue é história real da minha pré e adolescência.

Eu desde os 10 anos de idade já me masturbava, devia tocar umas 5 a 6 punhetas dia, lembro que nesta idade o gozo nem era branco era praticamente transparente mas já botava a piroca para trabalhar.

Nesta idade já era bem safado, ficava encoxando as menininhas da escola no pátio e nas brincadeiras de pega pega deixava claro quando a piroca estava dura, nesta brincadeiras quando dava arrastava as meninas para o banheiro para ficar mostrando minha piroca dura, mas na verdade só assustava as meninas e não rolava nada, nem uma mãozinha, nem uma punhetinha amiga.

Neste perí­odo da minha vida minha mãe contratou uma empregada para ficar em casa, ele praticamente morava em casa, pois ficava praticamente a semana toda e dormia em casa.

Ela se chamava Cicera, que saudades dela. Bom, ela na época devia ter uns 25 anos ou um pouco mais, não era bonita, tinha um corpo legal mas na minha idade isso não importa, o que importa é ter uma mulher por perto para aliviar o tesão sozinho ou com uma ajudinha.

Lembro que ela gostava de brincar comigo e com minha irmã, brincadeira de crianças e ela parecia uma criança grande. Mas como eu era safado nas brincadeiras dava um jeito de dar encoxadas nela e ela não dava muita importância, acho que gostava mas disfarçava a vontade pois eu era bem criança ainda. E a minha vontade só aumentava, como eu não sabia abordar uma mulher e nem sabia como fazer para comê-la o jeito era insistir nisso.

O tempo foi passando e ela foi deixando eu ir pegando nos peitos na bunda como se fizesse parte das brincadeiras e as vezes ela rebolava quando eu encoxava ela, apertava a bunda no meu pau e as vezes me jogava no chão e vinha por cima como se estivesse me cavalgando e esfregava a xana com calça na minha piroca, mas tudo isso era como se fizesse parte da brincadeira, mas até aí­ nada era só tesão e eu me acabava na punheta.

No começo eu tocava várias no meu quarto, no banheiro, fodia os travesseiros mas o desejo e tesão só aumentava e como fazer para comer ela? Depois das brincadeiras eu comecei a tocar punhetas com a porta destrancada e às vezes até aberta, só precisava tomar cuidado para minha irmã não me pegar no flagra mas não tinha jeito volta e meia ela também via o leite sair mas isso fica para outra história.

Com isso a Cicera me pegava direto no flagra e brigava comigo, mas isso só fazia o tesão aumentar, mas eu via que antes dela me dar bronca ela observava e depois dava bronca, quer dizer que ela gostava de observar, mas ainda assim sem nenhuma mãozinha.

O tempo foi passando eu louco para comer ela. Então mudei a estratégia, quando meus pais iam dormir eu ia de mansinho para o quarto dela. No começo sem coragem eu ia lá ficava observando ela tomar banho e tocava uma atrás da porta observando ela fresta da porta, às vezes via que antes dela dormir ela se masturbava, acho que era tesão em mim, afinal via minha piroca todo dia, via eu batendo uma para ela e acho que ela já estava querendo. Se passaram alguns dias assim, eu vendo ela tocar uma e eu atrás disfarçando tocando uma atrás da porta, até que um dia ela me pega no flagra, me puxa para dentro do quarto e começa e me dar uma bronca mas com a voz bem baixa para meu pais não escutarem.

Começou falando: você é louco menino está tocando punheta atrás da minha porta, que você quer!!! Eu já com 11 anos já com a porra saindo branca e muito não tive dúvida em responder, quero te comer é claro!!

Cicera: para com isso, você é criança nunca vou dar para uma criança.

Eu: mas Cicera tenho muita vontade de te comer, você me deixa com muito tesão, você sabe quanta punhetas eu bato para vc, quero você e vai ser hoje e nisso já abaixo minha bermuda e cueca e fico com o pau duro perto do rosto dela.

Cicera: ela toma um susto, e começa a me empurrar sai para lá menino tarado, eu não vou dar nada para vc. Ela fica me empurrando para sair do quarto e eu forçando para ficar.

Eu: Cicera eu vou sair!! Mas com uma condição, vai bater uma para mim agora!! Eu sei que também tem vontade porque te vi tocando uma siririca e deve ser pensando em mim.

Ela ficou completamente encabulada e nem sabia o que responder, apenas ficou olhando para mim e minha pica. Peguei a mão dela e coloquei na minha pica. Delí­cia quando lembro disse minha pica baba de tesão, foi a partir daí­ que começo minha vida sexual. Ela sentou e eu de pé com pica durí­ssima e ela começa num vai e vem com muita vontade, praticamente confirmou que aquela siririca para mim mesmo.

Fazia com muita vontade, apertava mesmo o piroca de ficar até meio dolorida, eu estava em êxtase era a primeira vez que uma mulher pegava no meu pau, ela puxava com vontade, lambia os lábios eu fiquei imaginando que ela ia me chupar, perguntei para ela e ela me disse, cê tá loco, já estou fazendo demais e goza logo e foi acelerando o vai e vem com força quase arrancava minha piroca (acho que minha piroca é grossa hoje pelo jeito que ela batia para mim, apertava e puxava com força), e eu comecei a gozar, nessa época o jato era muito forte e foi porra na cara, pescoço e peitos. Ela ficou muito puta comigo, falou que eu tinha que ter avisado pois pegaria um papel. Eu adorei fazer a minha primeira esporrada na cara.

A partir disso as coisas ficaram boas.

Meus pais saiam sempre muito cedo e era a Cicera que me acordava 7: 00 horas da manhã para tomar café. Eu era muito difí­cil de acordar e tinha que me chacoalhar e tirar o meu lençol para me acordar, e eu sempre estava de pau duro e não tinha como ela não perceber, até porque muitas vezes eu dormia pelado. Ela vendo a piroca já falou, caramba é assim todo dia, acorda assim, tarde fica me esfregando essa piroca e noite aparece no meu quanto, você não sossega? E é claro que eu falei, sonhei com você e fiquei lembrando de ontem, me dá uma mãozinha aqui e novamente começa naquela punheta raivosa, apertando e puxando como se quiser arrancar, a partir daí­ todo dia tinha a punhetinha matinal (que delí­cia, lembro isso com piroca babando muito), eu ia para escola e ficava doido para voltar logo para casa para ter a punhetinha da tarde e da noite.

Vou continuar em outro conto pois já está muito extenso.

Não deixem de ler como fui apimentando a relação com a empregada. Continua na parte 2.

*Publicado por bluejulio78 no site climaxcontoseroticos.com em 25/04/19.


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