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Fudida pelo pai da melhor amiga...

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 19/04/19
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  • Autoria: Melany_Loka
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Meu nome é Deby e tenho uma amiga/irmã chamada Júlia, ambas temos 19 anos. Nos conhecemos desde quando tí­nhamos 5 anos, ou seja, crescemos juntas. Nossos pais sempre foram amigos e sempre passávamos muito tempo juntos. Os pais da Júlia eram um pouco mais velhos que os meus, mas ainda eram muito bonitos. Um belo dia fomos passar um final de semana no sí­tio da Júlia. Estávamos eu, a Júlia, o namorado e os pais dela. O pai dela, Marcos, era lindo, aquele estilo grisalho, meio musculoso e meio do campo. Tinha pernas grossas e peito definido, por mais que tivesse já 55 anos, ainda dava um caldo e causava ciúmes na sua mulher.

A Júlia, o namorado e a mãe dela foram até a cidade fazer as últimas comprar para o final de semana e eu fiquei sozinha com o Marcos. Recém tinha acordado e estava de pijama ainda, bem curtinho e confortável pois estava bem abafado. O Marcos tinha cortado lenha e estava todo suado quando chegou na cozinha e por isso estava sem camisa. Na mesma hora parei o que estava fazendo e o observei. Nunca tinha visto ele sem camisa e na hora fiquei com um tesão inexplicável. Aquele corpo lindo, vertendo suor e cheirando a homem me deixaram louca. Ele viu que eu estava olhando pra ele e pediu desculpas por estar sem camisa. Na hora disse que não tinha problema e o convidei para tomar café comigo. Ele se sentou a mesa e não deixei de notar ele olhando para o decote do meu pijama. Era de seda e deixava bem marcado o bico dos meus seios, que a essa altura já estavam inchados e duros. Resolvi me aproveitar da situação e me inclinei para pegar a manteiga que estava na frente dele. Ele olhava fixamente, enquanto deixava meus seios à mostra através do decote. Passei a manteiga no pão calmamente e tomei um gole de leite, deixando escorrer uma gota pela minha boca, me sujando sem querer.

Ele me devorava com os olhos e quando não conseguiu mais disfarçar, disse que iria tomar um banho gelado para espantar o calor. Fiquei seduzindo ele o final de semana inteiro. Nunca tinha ficado tão obcecada por um cara, talvez por ele ser proibido o queria tanto. A semana se passou e a Júlia iria viajar com a mãe para ver uma tia doente no final de semana e pediu para que eu fosse com o pai dela pro sí­tio, para que ele não ficasse sozinho. Topei na hora, não perderia a oportunidade novamente. O pai dela concordou também, embora sentisse que ele estivesse meio receoso de cair em tentação.

Sábado cedo fomos para o sí­tio. Levei as roupas mais provocantes que tinha. Chegando lá fui direto tomar um banho, deixando a porta do banheiro encostada. No reflexo do espelho via ele me observar. A saliência entre as pernas era grande e eu sonhava com o que estava por vir. Sai do banheiro só de toalha, a porta do quarto estava aberta e me vesti assim mesmo. Coloquei um short mega curto, daqueles que aparece metade da bunda e uma blusa bem justa. Ele estava na sala, fingindo que nada tinha acontecido. Disse que iria andar a cavalo e perguntei se ele não poderia me fazer companhia. Ele hesitou por um momento mas depois de muito insistir, ele acabou topando.

Bom, vocês podem imaginar como foi subir no cavalo usando aqueles short né? Sim, ficou quase um fio dental. Senti o Marcos respirando fundo atrás de mim, tentando disfarçar o seu desejo. Seguimos por um caminho que levava até um lago, em meio a floresta. Após andarmos por uns 30 minutos, paramos na sombra para beber água e descansar um pouco. Enquanto arrumava o cavalo senti alguém me segurando por trás. Era Marcos, que puxava o meu cabelo contra o seu peito, me deixando totalmente sem movimento. Sentia seu pau pulsar atrás de mim, louco para explodir. A voz era dura e severa quando ele disse: "você quer me deixar louco? O que está fazendo comigo? Você é como uma filha pra mim!"

Meu corpo tremia e o medo e a hesitação começavam a me dominar. Será que tinha provocado o homem errado? Ainda sem conseguir me mexer pedi para ele me soltar. Ele resmungou e me colocou contra a árvore ali perto, de frente pra ele. Ainda me segurava firme, para que não pudesse escapar. Sua respiração era forte e pesada e não conseguia desviar os olhos dos meus seios, que a essas horas já estavam quase pra fora da blusa.

Ele cheirou meu pescoço, como se estivesse se torturando por dentro. Ao mesmo tempo perguntava porquê? Eu respondi baixinho que estava louca por ele e que queria muito que ele me fudesse. Sem pensar duas vezes ele rasgou a minha blusa, fazendo os meus peitos pularem pra fora. Ele me comia com os olhos, podia sentir a dúvida dele. Então, resolvi facilitar a sua vida. Comecei a toca no pau dele através da calça. Realmente era grande e só aumentava com o meu toque. Ele gemia enquanto eu abria o zí­per e colocava aquele belo pau pra fora. Me ajoelhei ali mesmo e cai de boca. Queria engolir ele de uma vez. Mamava com muita vontade e logo ele acabou se entregando ao desejo e gozando na minha garganta me fazendo engasgar com tanta porra. Num puxão e eu já estava de pé, ele com a cabeça nos meus peitos. Mordia meus mamilos e me fazia reclamar de dor, mas quanto mais reclamava mais ele mamava e mordia. Achei que fosse gozar ali mesmo. Aquela lí­ngua fazia movimentos circulares entre um mamilo e outro. As suas mãos já estavam na minha bunda, que eu fazia questão de empinar.

Rapidamente ele tirou meu short, revelando uma calcinha fio dental vermelha de renda. Senti ele suspirar de desejo e logo eu já estava sem calcinha. Ele se ajoelhou na minha frente, abriu minhas pernas e começou a me chupar com toda a vontade. Sentia minha buceta escorrer. Minhas costas estavam arranhadas do tronco da árvore em que estava me escorando. O vai e vem, a forma dele chupar meu grelho logo me fizeram gozar na sua boca. Não sentia mais nada, era como se o mundo tivesse sumido.

Sem ao menos eu me recuperar, ele me coloca de 4 e tive que me agarrar na árvore para não cair. Ele meteu forte e rápido e quando vi já estava me fazendo gritar de prazer. Ele me comia como um cara de 18 anos, forte, viril e fundo. O pau dele se encaixava perfeitamente na minha buceta apertada. Ele ficou montando em mim por alguns minutos e quando eu já não me aguentava de pé, cai na grama e ele continuou a me comer. Meus peitos balançavam pra lá e pra cá e já estavam começando a ficar doloridos de tanta força ele que fazia. Estávamos tão entregues ao prazer que não notei quando ele tirou o pau da minha buceta e começou a forçar no meu cu. O pau dele foi entrando sem dó enquanto eu gritava de dor. Numa botada só aquele enorme pau já estava comendo meu rabinho. Eu adorava dar o cu e aproveitava o momento para rebolar na sua pica. Ele sentou no chão e eu por cima, controlava agora a situação.

O vai e vem o faziam penetrar cada vez mais fundo e eu tentava controlar a situação. Ele estava tão dominado pelo desejo que não escutou quando pedi para ir com mais calma. Seguiu metendo sem dó, me arrebentando por dentro. Meus gemidos eram um mix de prazer e dor e ficamos assim por mais algum tempo até ele gozar novamente. Meu rabinho estava cheio de porra. Ele me colocou de 4 e ficou olhando o estrago que tinha feito. Minhas costas estavam sangrando do tronco da árvore e meu cu estava arregaçado. Eu olhei pra ele, o sorriso de orelha a orelha, acho que nunca tinham me comido daquela forma. Ele me ajudou a levantar, me deu um beijo na testa e fomos nadar. Transamos o final de semana inteiro, na promessa de que isso não voltaria a acontecer. Foi um dos melhores finais de semana da minha vida. Continuamos a nossa relação pai e quase filha embora eu sonhasse com aquele final de semana todas as noites. Contei pra Júlia que havia conhecido um cara e que tí­nhamos transado muito, mas mal sabe ela que se tratava do seu próprio pai.

*Publicado por Melany_Loka no site climaxcontoseroticos.com em 19/04/19.


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