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Dormindo com Nico Mineiro

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 18/04/19
  • Leituras: 2031
  • Autoria: Carleto
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Dormindo com Nico mineiro

Eu sou Carlos (nome fictí­cio), moro em São Paulo, sou conhecido

"Carleto, 52 anos, bissexual, vóz afeminada, bom de papo, pau pra toda obra, já namorei mulheres e gostei de homen idoso e garoto novinho na faixa de 18 anos.

No meu bairro da zona Leste, tinha uma tia viúva que morava na Zona Norte, tia Lúcia depois de cinco anos se amasiou com Benedito conhecido como "Nico Mineiro". Ela tinha na época 68 anos, e o seu companheiro contava com 65, moreno de bigode bem aparado três anos mais novo. Ele trabalhava como porteiro numa indústria, dois filhos casados, três netos viúvo, bonitão, lindão.

Sempre visitava minha tia, irmã de minha mãe eu tinha meus 18 aninhos, há mais de trinta nos atrás fiquei amigo do velho Nico , ele percebeu pela minha vóz delicada, carinhosa, ele também passou a ser carinhoso comigo, a gente se dava bem, minha tia gostava da nossa amizade, não percebia nada entre nós. Eu sentia que o velho também queria algo comigo, fazia caipirinha pra gente tomar, minha tia também tomava alguns goles antes do almoço e da janta, jantava, via um pouco de tv depois ia pra cama dormir pra levantar cedo pra fazer serviço de casa.

O velho Nico sempre dizia pra mim que a tia estava com problema na bexiga e sofria dores na hora da relação, então ficava difí­cil para eles se relacionar sexualmente e eu sempre lhe perguntava :

---Nico, o senhor ainda tem condições? Ele respondeu pra mim:

---Carleto meu jovem, estou com 65 anos, estou em forma, meu pinto levanta ainda, antes dela ficar doente, eu dava duas fodas na noite, depois ela adoeceu aí­ ficou difí­cil pra mim.

Uma vez eu estava lá, como sempre dormia de sábado pra domingo, chegou outra tia lá, mulher do irmão e mais uma criança chegou pra pousar com a gente, com só tinha uma cama de solteiro, ela arrumou um colchão de casal que estava encostado e disse pra mim que eu iria dormir com o Nico naquele colchão.

Ai gente, fiquei todo contente com aquela conversa, o velho com cara que gostou também me disse assim:

---Carleto, hoje nós vamos dormir no chão, naquele colchão, não precisa ter medo que vai acontecer nada, se caso acontecer fica só entre nós, morre aqui, certo? Eu pisquei pra êle, ele gostou.

Acabamos de jantar, ficamos vendo tv até 11horas, depois foram dormir, antes arrumaram nossa cama lá no chão do quartinho do fundo, onde a gente ficava a vontade, ninguém perturbava. Então nós fomos para lá, o velho tinha pijama, eu não tinha, dormi de cueca, sem problemas, lembrava do comentário do Nico, eu me sentia um tanto quanto ansioso, pensando o que podia rolar entre nós dois naquele colchão de casal. A noite estava um pouco fria mas tinha coberta a vontade. Eu me deitei primeiro, me cobri e olhava o velho se trocar, tirando a roupa de uso e pegando seu pijama, estava de cueca samba canção, bati os ohos, vi o pintão moreno, ai gente, meu cuzinho até piscava de tesão.

O Nico apagou a luz, se deitou, eu abaixei minha cueca ficando com bunda exposta, a gente conversou um pouco, logo percebeu que eu estava com minha bunda de fora, ele se espantou ao sentir meu bumbum, correu a mão, falou no meu ouvido, nossa que bundão lisinho, eu me arrepiei todinho, ele disse, pega no meu pinto, eu peguei, endureceu na hora fiz um carinho, esfregou o pintão duro no meu rego, eu sentia ele percorrer pra cima e pra baixo, eu resmungava, ui Nico, que gostosura, ele falou baixinho:

---Carleto, vamo metê gostoso, deixa cumê seu cuzinho, eu aceitei, ai bem, faz tempo que eu quero você Nico meu amor. Ele disse, vira o bundão gostoso, eu virei e me mandou ficar de quatro:

---Fica de quatro pé morzinho, eu fiquei ele ajeitou a pistola na entrada do meu ânus e mandou o fumo, eu gemi, aí­ bem põe devagar, te amo, quero ser sua mulher, ele metia devagar, até que entrou a cabeçorra, eu gemi ui bem entrou, mete mais amor, ele meteu tudo, eu rebolei, ele dizia ui bem, mexe gostoso, mexe mais, ui bem tá delicia, ele fungava dizendo vou gozar, senti o trem inchar no ponto de explodir, até que seu pintão ejaculou todo no meu toba, gozamos juntos, senti sua porra dentro do meu cu, aquele leite viscoso gostoso. Depois de uns vinte minutos o velho queria mais, estava insaciável, demos mais uma foda, me pegou de frente, de bruço, sentado, me equilibrou me fazendo a cavalgar em seu cacete, adorei. Ficamos amantes durante um bom tempo, logo depois minha tia faleceu e o Nico se tornou meu namorado, meu amante, meti com ele por muito tempo, toda vez que via ele, meu cuzinho piscava gostoso.

Tá contado.

*Publicado por Carleto no site climaxcontoseroticos.com em 18/04/19.


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