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DANDO PARA MEU SONHO DE CONSUMO

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 11/04/19
  • Leituras: 4703
  • Autoria: severus
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Eu sou Severus, um escritor fantasma, os que me conhecem sabem que não escrevo minhas histórias apenas aquela que outras pessoas pedem para que escreva.

Esta historia será contada por Helena, se é verí­dica ou não cabe a você dizerem. Agora é com ela.

Olá meu nome é Helena, 49 anos, tenho 1, 65 de altura, cabelos loiros tingidos (lisos), uso óculos, pele branca, seios médios. Estou um pouco acima do peso, uma leve barriga (devido a duas gravides), coxas grossas e uma bunda que considero mais ou menos, mas faz sucesso.

Sempre frequentei redes sociais, para passar o tempo em casa, depois dos deveres que faço quando chego do meu serviço, moro no sul. E conheço pessoas pelo Brasil todos. Essas amizades ás vezes me fazem suportar o tédio de anos de casada. Participo de redes de vários tipos inclusive de sacanagem. E foi em uma dessas que conheci Julio.

Ele é muito bonito, lindo mesmo, casado também, mora no Rio de Janeiro. Tem mãos grandes, ombros largos, peludo (gosto muito), olhos lindos. Alto, pele branca, uma boca carnuda, coxas grossas, tem uma barba média bem feita. Um sonho na verdade. Dono de uma voz macia gostosa, cheiroso. Como sei tudo isso, um dia ele veio a minha cidade e nos encontramos. Não rolou nada além de beijos, porque realmente aquele dia seria muito perigoso. Ficamos a partir dai, durante um ano, tentando nos ver, namorando por whattzap. Até que convenci meu marido a passarmos férias no Rio de Janeiro.

Chegamos á cidade maravilhosa a noite, então não fizemos nada aquele dia, fomos direto para o hotel em Copacabana, contudo, não perdi tempo, mandei uma mensagem para o Julio, que haví­amos chego, qual hotel estávamos.

Na manhã seguinte ele me enviou uma resposta perguntando se conseguí­amos nos encontrar naquela tarde, respondi que daria um jeito.

Dia seguinte, o fiz levantar cedo e partimos para uma longa caminhada na praia. Conhecendo bem meu marido, saberia que a tarde ele iria querer ficar em paz no hotel. Não estava engada.

- Querido, vamos passear naqueles dois shoppings que vimos no passeio? - Perguntei torcendo por uma resposta negativa.

- Estou cansado, quero ficar aqui e dormir um pouco. Porque você não sossega um pouco - ele disse meio irritado.

- Estou de férias - foi minha resposta - Eu vou. Você fica ai largado - completei-me fingindo um pouco contrariada.

Ele só me olhou com cara de estou nem ai - Vai então. Eu vou ficar.

Vibrei por dentro, fui ao banheiro, vesti meu melhor lingerie, preta de rendas. Muito sexy, podem apostar.

Assim que sai do hotel, mandei outra mensagem dizendo que estava na rua, ele me ligou então - Eu estou te vendo, olhe para sua direita.

Olhei, lá estava meu desejo de consumo, o homem que me fez gozar muitas vezes solitariamente em minha casa, parado olhando com aquele sorriso lindo para mim.

- Oi - foi o que consegui disser ao se aproximar dele.

- Olá delicia - foi á resposta - Vamos?

- Onde - quis saber sem me importar muito para onde, desde que fosse com ele.

- Tem um hotel a três quarteirões de onde estamos - aluguei um quarto para nós lá falou sorrindo já com ar de desejo.

Abri um sorriso maroto - Vamos sim, mas já.

Andamos um quarteirão, então ele parou me virou e me beijou deliciosamente. Ah, quanto tempo desejei aquele beijar aqueles lábios macios. Foi um beijo curto, mas vigoroso e intenso. Excitei-me na hora.

Depois de andarmos mais um tempo, paramos em frente a um hotelzinho, nada luxuoso, até posso dizer um pouco decadente.

- É aqui, desculpe é o que deu para arrumar - Ele disse meio sem graça. Mas a culpa de estarmos indo para um hotel e não um motel, é que eu disse que preferia, já que ele informará que o motel mais próximo de onde estávamos era a meia hora de carro devido ao transito. Essa conversa nós tivemos por whattzap no dia anterior. Eu não queria me afastar muito do hotel onde estávamos.

- Tudo bem - disse. Estava excitada, mas também nervosa, era uma coisa doida que estava acontecendo, mas queria ir em frente, era uma oportunidade única, não queria desperdiçar.

Assim que entramos no elevador, ele me enlaçou pela cintura novamente e me beijou com volúpia, se o primeiro beijo já havia me ascendido esse segundo, longo e molhado, fez minhas pernas tremerem, me arrepiar toda, um calor percorrer todo meu corpo. Se até aquele momento, mesmo indo para um quarto com ele, ainda tivesse alguma duvida sobre transar com ele. Com aquele beijo, nada mais existia.

Entramos no quarto, nada luxuoso como disse, mas muito bem arrumado, uma gracinha de lugar. Coloquei minha bolsa sobre uma mesinha de canto, ainda olhando tudo. Quando ele me abraçou por trás, suas mãos na minha cintura. Girei a cabeça e meu pescoço ficou exposto. Senti primeiro sua respiração quente, para em seguida sentir a umidade de seus lábios logo abaixo a orelha, lábios que deslizaram suavemente me beijando até chegar a meu ombro, me fazendo suspirar.

- Hum, assim você me derrete - falei quase em um sussurro.

- Essa é a intensão - Ele disse voltando a beijar dos ombros até chegar á orelha.

Levei a mão para trás segurando sua cabeça nesse ponto, expondo mais o pescoço para esse delicioso carinho. A outra mão automaticamente forçou a que estava mais próxima ao seio na direção deste.

Senti sua mão direita me puxar mais contra ele, a outra apertou meu seio sob a blusa como eu queria que fizesse. Ao mesmo tempo empurrei minha bunda para trás, sentindo seu pau duro sobe a calça. Rebolei lentamente a esse contato.

Ficamos algum tempo assim. Ele me segurando, me encoxando gostoso, sua boca percorrendo meu pescoço, mordiscando minha orelha, sua mão acariciando meu peito, cujos bicos estavam intensamente duros.

Da minha parte eu apertava minha bunda contra seu pau, desfrutando de suas caricias, sentia minha calcinha se molhar cada vez mais, gemia baixinho, ás vezes soltando o ar com mais força, acompanhando de um gemido mais forte.

Virei-me então para ele, olhando em seus olhos enlacei seu pescoço, o beijei com desejo, tesão. Um braço enlaçava seu pescoço, a outra mão segurava e acariciava sua nuca. Sentia uma mão acariciar minhas costas, a outra mais ousada, apertava e acariciava minha bunda.

Soltei seu pescoço, mas não sua nuca, minha mão deslizou até o meio de suas pernas. Senti seu membro duro sob a calça, apertei, tirando um suspiro dele entre um beijo e outro. Afastei meu rosto um pouco, sorrindo marota mostrando os dentes para ele, que me olhava faminto.

Sem desviar os olhos dele, abri seu zí­per, enfiei a mão encontrando um cacete duro, já babando, melando minha mão, coisa que adorei. Sinal que ele estava realmente muito excitado por mim.

Lentamente, com ajuda da outra mão tirei o seu pau para fora, segurando-o com um pouco de força, sem desviar os olhos dele, que fez - Ui, nossa cuidado - estreitando os olhos e sorrindo.

Desviei o olhar para o membro, gostei do que vi. Minha boca salivou quando o massageei vendo uma gota brotar da cabeça vermelha que pulsava na palma da minha mão, agora já melada.

Meu tesão estava a mil já, mordendo o lábio logo após lambê-lo, olhei para ele, desabotoei sua camisa, puxando-a para fora da calça, que revelou um peito peludo, adoro peitos peludos. Beijei seu peito, delicadamente lambi seus mamilos e os mordi sem machucar. Olhei para ele, fiquei na ponta dos pés chegando ao seu ouvido e falei bem safada - Gostei. Agora vou chupar seu pau, quero sentir o sabor.

Abaixei-me a sua frente, ficando na altura de sua rola babada. Olhei para cima para a cara de safado que ele estava fazendo e lambi a cabeça toda. Abri a boca, coloquei a lí­ngua para fora, metendo a cabeça lentamente para dentro, enquanto minha lí­ngua se mexia de um lado para o outro sob ela. Assim que ela entrou toda, chupei um pouco, para depois engolir o que dava daquele mastro de carne. Fiquei ali mamando só um pouco, então abri seu cinto, deixando sua calça cair. Abaixei sua cueca, liberando por inteiro aquela rola pulsante.

Olhando para sua cara de prazer, com uma mão empurrei seu cacete contra sua barriga. Avancei para seu saco, lambendo e chupando suas bolas. Senti sua perna tremer.

- Nossa que boca deliciosa - ele gemeu.

Voltei para o cacete, mamei com prazer mais um pouco. Levantei-me e o beijei com prazer e muito tesão.

- Que boca deliciosa você tem - disse afastando lentamente uma alça de cada vez da minha blusa.

Para ajudá-lo passe-as pelos braços, ficando com ela presa a cintura. Os bicos dos meus seios saltados dentro do sutiã preto de renda, duros como pedra, destacavam-se.

Ele me olhou nos olhos, depois para meus seios, segurando um em cada mão, apertando-os - Adoro peitos, os seus são maravilhosos.

Abaixou-se e mordeu delicadamente cada bico por sobre o tecido do lingerie, mesmo assim, meu corpo tremeu - Aiii - foi o que escapou dos meus lábios.

Enlacei-o com os dois braços e beijei-o, senti sua mão percorrer minhas costas nuas, até o feixe do sutiã abrindo-o. Depois subiram para meus ombros, deslizando as alças pelos meus ombros e braços.

Afastei-me dele, deixando a peça cair aos meus pés, mostrando meus peitos livres para ele, que sorriu avançado sobre eles. Ali em pé, ele lambeu, mordiscou e mamou deliciosamente, me fazendo gemer alto prendo a cabeça dele contra eles.

Sua lí­ngua passeava por um dando voltas nos bicos, depois prendia entre os lábios e chupava-os. Eu gemia, não queria que ele parasse, mas queria ir para a cama. Então o afastei-o.

Ele me olhou com ar de questionamento, mas antes que ele dissesse algo falei - Calma - Me afastando um pouco de costas, abrindo os botões da minha calça, sem desviar os olhos dele, com a cara mais safada do mundo.

Após me livrar dos sapatos e da calça, tirei a blusa presa a minha cintura, fui para os pés da cama, subi nela. De quatro gatinhei para o centro, com a bunda virada para ele, para apreciar a visão. Olhava sob o ombro sorrindo marota com os olhinhos semicerrados.

Quando cheguei ao meio deitei-me apoiada pelos cotovelos - Vem amor, sobe aqui comigo - falei e lambi os lábios, bem tesuda.

Sem muita presa ele deu a volta na cama, nu, com seu pau ereto, babando. Subindo na cama, vindo para cima de mim, que coloquei a mão no seu peito - Calma, deita aqui.

Julio obedeceu mais me puxou contra ele, fiquei parte deitada sobre ele, que me beijava a boca, pescoço, ombros, mas sem violência ou desespero. Mordeu minha orelha, eu ri e desci até um de seus mamilos, lambi e mordi-os de leve, fazendo-o gemer.

Aproveitei a deixa, continuei beijando seu peito, descendo pela barriga, até chegar ao seu pau, que abocanhei enfiando grande parte na boca quase até a garganta. Em seguida fui pondo para fora lentamente, fiquei ali mamando deitada em sua barriga.

Ele me puxou, virando-me e deitando-me rapidamente de costas na cama, segurando meus braços sobre minha cabeça - Também quero te chupar tesuda - disse me olhando nos olhos.

- Fique a vontade - Falei com uma cara de safada.

Sorrindo ele se abaixou, deu um beijo molhado em mim, depois deslizou sua boca para meu queixo, pescoço, lambeu-me entre os seios, depois um seio, rodeou com a lí­ngua os bicos, lambeu os meus bicos, que como disse, são generosos, abocanhando em seguida. Chupou de leve, depois uma chupada mais forte, cominando com uma mordiscada, fazendo-me gemer alto de prazer.

Ficou um bom tempo mamando em mim, me tirando gemidos cada vez mais intensos. Depois, deslizou os lábios pela minha barriga, que beijou. Ainda estava de calcinha transparente de renda preta, que não escondia praticamente nada. Deu um rápido beijo por sobre ela na minha boceta, mais que melada e inchada de excitação, para desviar a boca para minha virilha que ele lambeu bem devagar.

Beijou minhas coxas, continuou descendo pelas minhas pernas. Quando chegou aos joelhos, segurou as laterais de minha calcinha, puxando-a para baixo. Deslizou-a até os pés, o qual beijo, um de cada vez, enquanto removia definitivamente o que o impedia de chegar ao ponto desejado.

Começou então o caminho inverso, subindo devagar, sem presa beijando minhas pernas, a pele arrepiando-se a cada toque dos seus lábios úmidos. Lambeu novamente minha virilha, para em seguida começar a me torturar passando a lí­ngua nas laterais dos meus grandes lábios, fazendo-me suspirar entre dentes, arfar e me contorcer.

Desesperada de tesão seguro sua cabeça com as duas mãos com firmeza ao mesmo tempo em que movi meu quadril um pouco para o lado e para cima, enfiando minha boceta no seu rosto - me chupa cachorro, você esta me enlouquecendo - falei sussurrando, mas já arrependida desse ato.

Julio levantou a cabeça sorrindo safadamente - Mas é a intenção - Sem dar tempo de resposta, abaixou a cabeça entre minhas coxas, sem presa, mas com firmeza, passou a lí­ngua da parte de baixo da minha xana até meu grelo. Não resisti gemi alto, me contorcendo cada passagem de lí­ngua.

Percebi que não resistiria muito tempo, quando ele concentrou os carinhos no meu grelo - Paraaaa - falei quase gritando - Para, me fode, mete em mim, me come - disse olhando com olhos miúdos e serrando os dentes, puxando-o pela cabeça para cima de mim.

Puxei-o até conseguir beijar sua boca com sofreguidão, quase desesperador - Me come filho da puta, me fode - disse olhando séria para ele, que sorria satisfeito para mim.

- Seu desejo é uma ordem minha puta gostosa - Falou segurando seu pau, esfregando-o na entrada melada de minha boceta, mais uma vez me torturando sem enterrar em mim.

Com os dois braços em volta de seu pescoço, olhando-o fixa e seriamente para ele, trincando os dentes de tesão - Me fode - Falei ao mesmo tempo em que empurrei o quadril para frente fazendo assim a cabeça do seu pau entrar em mim.

Julio soltou seu pau empurrando-o para dentro de mim, que recebeu com prazer todo ele em segundos. - AAAHHH - gritei - Isso, gostoso. Fode. Come minha boceta. É sua, come com força - Falei de olhos fechados, sorrindo de prazer.

- Assim - falou socando com força tudo dentro de mim.

- Aiii, assim, assim - gemia alto, abrindo bem as pernas, me arreganhando toda para aquele cacete delicioso me foder com força.

Ele ficou sobre mim, socando ritmado, ás vezes mais rápido. Mas forte. Ele procurava meus peitos. Eu os levei com as mãos para ele mamar enquanto me comia deliciosamente, sem parar.

- Me beija - pedi arfando de prazer. Já puxando sua cabeça para mim e procurando sua boca.

Seus lábios se colaram aos meus, sua lí­ngua penetrou a minha boca, da mesma forma que seu cacete fez com minha boceta. Rápidas e nervosas nossas lí­nguas se procuravam. Enquanto sentia o corpo dele sobre o meu socando fundo na minha xana. Eu o apertava contra mim sentindo que iria gozar logo.

Abri mais as pernas, queria todo seu cacete penetrando o mais fundo que pudesse. Ele parou de repente senti seu pau inchar, um jato quente me inundou, foi como um estopim para eu gozar também.

Julio ficou apoiado nos antebraços, evitando que seu peso ficasse sobre mim, arfando. Meus braços que a pouco o envolvia caí­ram moles na cama. De olhos fechados sentia sua respiração no meu pescoço.

Ele então saiu de mim, com seu membro, agora amolecendo. Senti um pouco de sua porra escorrer de mim. Com esforço me verei de lado jogando uma perna sobre ele, aconchegando meu rosto em seu ombro. Ficamos ali quietos por algum tempo, que pode ter sido cinco minutos ou meia hora. Pois perdi a noção do tempo.

Estava de olhos fechados quando senti um beijo. Abri-os, ele me olhava sorrindo. Retribui o beijo aninhando-me mais em seu ombro.

Julio começou a acariciar minhas costas - Você é uma delicia Helena, muito gostosa - disse.

Sorri - Você também é uma delicia - respondi acariciando seu peito peludo e conclui - Com um pau muito gostoso, saboroso.

- Saboroso? Sei - ele falou e passou a mão pelas minhas costas, descendo até minha bunda onde ficou acariciando-a.

- É sim, saboroso, gostoso de chupar - falei rindo para ele, que me olhou e beijou.

Sua mão livre acariciou meus cabelos, mas rapidamente desceu para meu peito, onde acariciou o bico, que reagiu na hora endurecendo. Senti seu cacete sob minha perna começar a criar vida novamente.

Pressionei minha perna contra aquele pau que estava novamente endurecendo, retiro a perna e deslizo minha mão segurando-o agora quase totalmente duro e falo - hummm, vejo que o garoto acordou e quer atenção - Já punhetando de leve.

Julio ri me beija agora com mais vontade, que correspondo prontamente, sem lagar seu aquele mastro gostoso, que aperto com prazer.

- Ele quer mesmo atenção. Você não vai dar atenção a ele? - sua voz safada no meu ouvido me deixa molhada.

- Mais é claro - falo sorrindo, ficando de quatro na cama ao lado do corpo dele, quero que ele veja seu pau entrando em minha boca gulosa.

Começo beijando, depois lambendo a cabeça vermelha, que ainda tem meu cheiro nela. Engulo o que consigo daquela rola, agora pulsante novamente.

Sinto sua mão na minha bunda, ele passa os dedos pelo meu rego, pelo meu cuzinho até minha boceta, onde começa a acaricia-la. Fazendo meu tesão reacender forte novamente.

- Que boca macia, você é muito gulosa - ele geme, aperta minha bunda. Adoro isso, meu rabinho pisca.

- Quero você - Digo punhetando aquele cacete babado por mim no rosto.

- Venha - ele me chama para cima dele.

Não penso nada, seguro aquele mastro. Ajeito-me sobre ele, encaixo na minha boceta e sento engolindo-o. Começo a cavalgá-lo deliciosamente. Porém, não demora devida minha euforia, a me cansar. Ele percebe.

- Quer mudar de posição minha putinha? - Me puxa contra ele e me beija, para depois abocanhar um peito, ao mesmo tempo em que impulsiona seu quadril para cima socando aquele mastro em mim.

- Quero - falo em um sussurro entre arfadas.

Ele me faz sair de cima dele e diz - Fica de quatro, vai cadelinha, quero foder você olhando para essa bunda linda - Minha resposta é um sorriso safado enquanto me posiciono de quatro com as pernas abertas, expondo minha boceta e meu cuzinho ao mesmo tempo.

Olhando por sobre o ombro vejo olhando-me - Que delicia - ele diz.

Dobro o corpo para frente encostando o rosto no travesseiro, minha bunda se empina mais. Sinto a cabeça gostosa pincelar a entrada da minha boceta, para me tortura mais um pouco.

Sinto seu pau entrando e parar. Suas mãos seguram minha cintura com firmeza, e sem dó de mim, ele enterra tudo de uma vez. Grito, choro e aperto os lençóis com força, Mas adoro.

Ele fica bombeando minha boceta com força, me chamando de puta, cachorra, piranha safada. Contudo, depois de um tempinho, sai de dentro de mim. Não tenho tempo de reclamar.

Deitando-se na cama, ele enfia a cabeça por baixo de mim, entre minhas pernas, me puxa contra seu rosto e começa a chupar minha boceta toda melada, que escorre pelo seu rosto, molhando toda sua barba.

Com o tesão aflorado, começo a rebolar esfregando minha boceta em sue rosto. Ele sai de baixo de mim. Mas eu continuo mexendo os quadris.

Julio aperta minha bunda, faz o que eu queria naquele momento, lambe meu cuzinho, que pisca, enquanto eu chupo o ar entre os dentes, soltando depois em forma de gemido gostoso. Arrebito mais a bunda. Com uma mão puxo uma das nádegas para o lado para expor mais meu anel para ele lamber.

Louca de vontade, digo - Eu quero, eu quero.

- Quer o que tesuda?

Safadamente e sacanamente digo - Come meu cu. Quer comer meu cuzinho?

- Com certeza quero sim. Tem algum creminho na bolsa?

A contra gosto me levanto abro a bolsa - Tenho gel - e entrego para ele, me deitando na cama enquanto ele lambuza seu mastro rí­gido.

Abro as pernas e as levanto um pouco mostrando para ele que quero ser penetrada de frente.

Julio é experiente, segura uma das minhas pernas com uma mão enquanto a outra passa gel no meu cuzinho faminto de rola.

Então suavemente começa a me penetrar, sinto a cabeçona forçando a passagem pelas minhas pregas. Minha mão vai rapidamente a minha boceta massageá-la. Olhos nos olhos dele e sorrio safada - Isso fode, come meu cú.

Sinto seu pau lentamente entrando, me alargando. Acelero um pouco a massagem na xana. Gemo fazendo carinha para ele que me olha com gula.

- Isso meu macho, come sua puta, fode meu cu - peço louca de prazer com aquele mastro me comendo, invadindo meu rabinho deliciosamente.

Ele força mais. Bem manhosa peço - Devagar amor, não me maltrate demais.

Sinto-o ritmadamente com jeitinho bombear meu cuzinho - Assim gostoso, continua mais. Assim eu gosto - falo sem parar de massagear minha boceta com uma mão, com a outra o chamo para cima de mim.

Coloco as pernas em seus ombros, ele arca para frente em minha direção. Assim na famosa posição de frango assado, ele come meu cuzinho, penetrando fundo em mim e me beija ao mesmo tempo.

Após um tempinho vendo-me cansada. Sai de mim, me vira de lado. Entendo na hora o que ele quer. Levanto uma perna, seguro seu cacete direcionando ao meu rabinho já laceado pela rola.

Ele me penetra agora com facilidade. Sua mão segura minha perna no alto por um tempo enquanto me masturbo sentindo o mastro foder meu cuzinho gostoso. Preenchendo-me toda.

Julio, então solta minha perna, tira minha mão da minha boceta começando ele a me masturbar. Fico louca de tesão. Viro o que posso a cabeça para trás puxo sua cabeça e o beijo.

Ficamos um tempo assim, até que novamente ele me muda de posição, fazendo-me ficar de bruços. Vem por cima, enterra no meu cume fazendo gemer alto. Enfio a mão por baixo até minha boceta. Nessa posição, ele geme alto gozando no meu cuzinho, eu urro de prazer e gozo também.

Ele sai de mim, após um tempo descansando levanto, pego meu celular tem três chamadas e vários recados no whattzap do meu marido - Amor desculpa, mas tenho que ir, meu marido...

- Eu sei vamos lá, te deixo perto do seu hotel - disse.

Tomamos banho juntos. Depois ele me deixou próximo ao meu hotel. Quando cheguei meu marido perguntou - Por onde andou, não atende telefone, não lê as mensagens?

- Me empolguei no passeio desculpe - disse dando-lhe um selinho.

- Foda em? - disse meio irritado.

- Vamos jantar naquele restaurante que vimos no passeio hoje? - falei da porta do banheiro.

- Deve ser bem caro - ele disse.

- Estamos de férias amos, vamos? - Fiz de manhosa.

- Tá vamos - disse irritado enquanto eu entrava no banheiro, mas ouvi o final da frase - Toma no cu viu.

Olhando no espelho sorri e pensei - Já tomei amor, e bem tomado.

*Publicado por severus no site climaxcontoseroticos.com em 11/04/19.


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