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Descoberta de Prazer

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 13/03/19
  • Leituras: 2409
  • Autoria: severus
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Aos meu leitores peço desculpas o conto saiu anteriormente incompleto. Segue inteiro.

Olá sou Severus, um escritor fantasma, escrevo para outras pessoas, os motivos cada um tem o seu e não me importa. Recebo e-mail solicitando que escrevam suas historias e aventuras, assim que tudo começa.

Bem hoje vamos contar, ou melhor, Selene vai contar sua história, se é verdadeira ou não, isso não cabe a eu dizer.

Então agora fiquemos com Selene, que narrará sua história a partir de agora, boa leitura.

Olá a todos meu nome é Selene, tenho 51 anos, casada a 27, com um homem dois anos mais velho, mais um excelente marido, pai, sim tenho dois filhos.

Tudo começou há cinco anos, nosso casamento no dia a dia estava ótimo, mais na cama, ficávamos até dois meses sem transarmos, a culpa era parte minha parte dele.

Haví­amos perdido o tesão? Sim, não um pelo outro, mais o tesão de sexo mesmo, não conseguí­amos começar as transar, isso após um tempo começo a refletir em nossas vidas, como é normal em todo relacionamento.

Conversei com uma amiga, que um dia havia me segredado fato semelhante, ela me deu uma ideia que com ela funcionou muito bem. Só que no meu caso despertou outra coisa, como vocês vão ver adiante.

- Selene, faça como eu fiz, foi um santo remédio, hoje eu e meu marido nos damos muito bem na cama - Falou minha amiga.

- E o que vocês fizeram? - quis saber já curiosa e um pouco ansiosa.

- Fantasia amiga, criamos fantasias. Começamos a fantasiar situações e o tesão voltou - disse olhando e sorrindo para mim, um sorriso de satisfação.

- Fantasias? Interessante - refleti por um instante - E como assim... Eram essas fantasias?

- Olha um dia falei para ele fingir que eu era outra, ele fez cara de espanto, mais com jeitinho expliquei para ele, que gostou da ideia. Resolveu tentar - Falou sempre sorrindo e gesticulando muito.

- O que fizeram?

- Eu me produzi muito bem, comprei até um lingerie bem sexy, mais nada vulgar, e marcamos um encontro para jantar como se ele tivesse me conhecido e me convidado.

- Interessante - Disse imaginando tudo.

- Fui para casa da minha mãe, dei uma desculpa qualquer, que nem lembro, lá fiquei esperando ele.

- Engraçado - Disse por que achei.

- Pois é, pode parecer, saí­mos jantamos, ele me passou uma cantada, fomos para o motel, foi ótimo - Disse rindo.

- Desde então às vezes você finge ser outra para ele?

- Nem sempre, às vezes é ele que é outro homem qualquer, sabe?

- Você finge que ele é outro?

- Sim, é ótimo também - disse piscando para mim.

Voltei para casa com aquilo na cabeça, mais levei dias para criar coragem e falar com meu marido. Tinha medo que ele ficasse bravo ou até chateado.

- Então você topa tentar?

- Topo, afinal eu sou consciente que estamos mal na cama - Falou pensativo.

Fizemos igual a minha amiga fez da primeira vez, foi um sexo bom, não ótimo, melhor que quando estávamos fazendo.

Passando um tempo perguntei se ele topava fazer novamente, ele disse sim. Então falei - mais vamos fazer diferente, dessa vez você será o outro, eu a mulher casada que esta dando uma escapadinha, pode ser?

- Claro, pode ser sim - Disse.

Uma coisa aconteceu dessa vez, ele ficou superexcitado comigo fingindo que ele era outro, com minha atuação acreditei. Tivemos uma ótima transa, como a muito não tí­nhamos.

Repetimos quatro vezes, mais sempre que eu fingia que ele era outro a transa era fantástica. E isso me fez ficar pensativa. Fiz mais um teste comigo fingindo ser outra e o sexo não foi o mesmo.

Aquilo me fez ter quase certeza que alguma coisa estava acontecendo. Não perdi tempo na mesma semana o provoquei para irmos novamente ao motel, mas ele sendo o outro. Ele tomou bem rapidamente.

Nas outras vezes que estávamos transando ele sempre me xingava mais com vontade quando fingia ser o outro. Ficava excitadí­ssima ouvindo ele me chamar de puta, cadela, boqueteira. Porém, quando ele, no papel do outro, falava que meu marido era corno, isso me deixava meio chateada e até inibida um pouco.

Contudo, naquela noite, queria tirar ás duvidas, então assim que ele falou - Boqueteira gostosa, mama essa rola bem gostoso. Aposto que o corninho do seu marido não tem um cacete assim? - Entrei na dele - Não tem não, meu macho gostoso - falei lambendo a cabeça do seu pau que vibrou ao ouvir isso. Percebi e completei - Adoro mamar uma rola diferente às vezes

- Ás vezes putona, com essa pericia? Deve mamar muitas - falou bem safadamente e mais excitado.

- às vezes, não da para fugir sempre para dar minha boquinha para outro foder - falei sentindo nisso o pau dele engrossar para em seguida soltar um forte jato de porra no meu rosto.

Nessa noite no motel, resolvida e com coragem perguntei.

- Amor, porque quando finjo ser outra a transa é boa, mais quando finjo que você é outra a transa é excelente? Quero entender, mais não precisa falar nada se não quiser.

Ele ficou um tempo olhando para o nada e depois se virou para mim.

- Olha querida, porque fantasiar que eu sou outro, olho você lá chupando, você até capricha mais no boquete, não que você não capriche sempre, você é ótima com a boca, sabe disso. Não sei fico imaginando... E fico com muito tesão - disse sem alterar a voz, mais senti que ele estava tenso.

- Você fica imaginando realmente eu chupando outro homem? - Queria saber realmente, pois aquilo me surpreendeu muito.

Agora aqui tenho que falar, não me casei virgem, tive uns cinco namorados antes do meu marido e dei para todos, e gosto de chupar um pau, não sei explicar só me da muito tesão, fora meus namorados chupei uns três ou quatro paus sem compromisso.

Bem voltando, a história disse - Entendi amor, você fez seu papel direitinho não é se imaginou outro homem, não é isso?

Ele me olhou por mais tempo que antes e disse enfim - Não querida, eu fico imaginando você realmente chupando outro cara mesmo - disse no mesmo tom de antes. E continuou - Sabe? Não sei explicar, mais queria mesmo te vez chupando outro cara.

Fiquei muda, pois nunca imaginei ouvir isso do meu marido. Ele ficou me olhando de olhos arregalados e disse - Te assustei? Ofendi?

- Não, de maneira nenhuma, fiquei surpresa demais - disse enfim.

Depois daquele dia não falamos mais no assunto, também ficamos um tempo sem fantasias, até um dia que ele chegou depois do trabalho, me abraçou por trás, senti que ele estava excitado, correspondi, transamos gostoso aquele dia, ali na cozinha mesmo, muito mais que os filhos não estavam em casa.

Ele me contou que desde aquele dia no motel, ele vinha pensando no que havia me dito, vinha vendo ví­deos pornôs na internet no seu escritório, meu marido tem um pequeno negocio então tem toda liberdade, que naquele dia tinha visto um em que a mulher fazia ele se lembrar de mim, que ficou imaginando que era eu mesma, aquilo o deixou com muito tesão.

Então para finalizar toda aquela revelação disse - Sabe querida, você chuparia um pau para eu ver?

Congelei na hora, não sabia o que dizer. Fiquei sem ação. Havia anos de casada, nunca havia me passado pela cabeça chupar outro homem... Bem, na hora das nossas fantasias sim, eu pensei, me deu tesão também. Mais levava sempre no campo da imaginação e naquele momento só.

- Então querida?

- Vou pensar - foi tudo que consegui falar.

Pensei por dias. Se por um lado estava surpresa e temerosa, por outra estava fantasiando a situação, o que por vezes me fez ficar molhada. Ele nunca me cobrou a resposta, sempre esperando, conheço meu marido, ele não faz pressão.

Eu pensava, apesar de estar cada vez mais motivada, não via como, não era mais a mulher de 25 anos atrás, tinha 46 anos, dois filhos, estava e ainda estou um pouco acima do peso, meus peitos já não são firmes como antes, isso me deixava tensa. Não sou feia, mais não sou mais tão bonita como diziam que eu era.

Confesso que a ideia de chupar um cacete diferente estava me excitando muito, mais tinha medo, um medo que não sabia do que realmente. Pois, já havia chupados paus diferentes e estava tendo uma oportunidade de chupar um diferente após muitos anos. E mais importante com o consentimento do marido.

Uma noite na cama disse - Se eu topar, como faremos e com quem? Sabe, não pode ser com ninguém conhecido... - ele me interrompeu e disse.

- Não se preocupe com isso, a gente arruma um jeito e alguém, ou sei lá, você seduz alguém.

- Eu? Seduzir alguém? Tenho mais beleza para isso - Falei

- Como não? Você pode não ser mais aquela mulher com quem me casei há anos. Mais ainda esta no ponto sim. E afinal é só um boquete, não precisa ficar nua, se é isso que te preocupa, o que é uma bobeira também.

- Tá não preciso tirar a roupa, mais e se...

- Se?

Pensei um pouco no que ia falar e disse - E se ele quiser me comer?

- Ele quiser te comer?

- Sim, e eu estar com tesão, gostar do pau dele, querer experimentar? - Fiquei receosa nesse momento.

Ele levantou os ombros e falou - Tudo bem. Eu acho que você tem esse direito, já que estará fazendo algo que eu quero.

- Tudo bem, eu topo, mais quero que você pense bem, não quero acabar com nosso casamento por arrependimento depois - disse.

- Sério? Você topa? - ele abriu um grande sorriso.

- Topo - Falei decidida - Chuparei um cacete para você ver - disse.

- Você esta falando sério?

Estávamos na cama e descobertos por estar calor e percebi o volume aumentar um pouco sobe a cueca dele.

Resolvi então ver se realmente aquilo o excitava tanto quanto pensava e falei - Meu querido. Estou sim, agora você me instigou, eu quero mamar uma rola bem gostosa para você ver.

- Uau - ele falou e vi seu pau endurecer mais ainda.

- Uau mesmo - falei olhando o seu pau aumentar de volume sob a cueca. Continuei bem devagar a provoca-lo - Vou dar um trato bem gostoso em um cacete para você apreciar amor. Vou mamar e lamber, tudinho bem gulosa - Falava observando ele agora apertar o pau excitado.

Deslizei na cama, tirei o pau dele para fora. Esta rijo como uma barra de ferro, vibrava como se uma corrente elétrica passasse por ele. Minha boca salivou, abocanhei com vontade, mas com carinho. Mamei me imaginando chupando outra vara. Minha calcinha se ensopou no mesmo instante, há tempos também não babava daquele jeito. Chupei com gosto, com tara e prazer indescrití­vel, que só as mulheres que tem um gosto enorme por mamar uma rola sabem o que estou falando. Fiquei ali até ele gozar muito na minha boca.

Passaram se meses até a oportunidade aparecer. Foi justamente durante uma viagem a um resort no nordeste. Onde fomos nós dois apenas.

Estávamos no quinto dia lá, meu marido gosta de dar uma longa caminhada todas as manhãs, um hábito que sempre incentivei. Ele levantava cedo e ia caminhar na praia. Nesse dia quando voltou falando que tí­nhamos sido convidados para um jantar á noite.

- Jantar? Onde querido?

- Aqui mesmo no resort, eu não te contei, mais tenho tido a companhia de um cara que esta com a esposa aqui no resort quase todos os dias, hoje ele nos convidou para jantar.

Fomos. Ele me apresentou o Rubens, um negro bonito, na casa dos 60 anos, sua esposa um mulher bonita também, nenhum dos dois aparentando a idade, como foi boa a natureza para eles, nunca aparentam a idade que tem. Embora Rubens já tivesse bem grisalho. Eles eram de Vitória, comemoravam sua terceira lua de mel.

Foi uma noite ótima demos muitas risadas e se divertimos muito. Quando estávamos voltando para o quarto meu marido perguntou.

- Que achou deles querida?

- Ótimas pessoas, e muito divertidos. Ela tem 58 anos e não parece ter mais que 45, incrí­vel.

- Sim com certeza, e do Rubens que achou?

- Um homem bonito, também não aparenta a idade que tem. Charmoso, atraente - Falei.

- Atraente é? Perguntou com um sorriso no rosto.

- Sim, ele... Espere o que você esta pensando em? - Perguntei já suspeitando.

- Em nada - Falou rindo.

- Você esta pensando em alguma coisa tenho certeza.

- Sei lá... Quem sabe... Minha fantasia sabe?

Não falei nada apenas sorri, nunca havia chupado um pau negro, alias nunca tinha visto um ao vivo.

Na manhã seguinte estava no quarto esperando meu marido, da sua caminhada para irmos tomar café, quando ele entrou e disse.

- Amor, falei com ele sobre nossa fantasia - Falou sorrindo e meio excitado.

- Falou? - Eu tinha topado, mas fiquei surpresa de ele ter falado com o Rubens sem falar comigo primeiro.

- E o que ele disse?

- Você não vai acreditar - Falou quase gaguejando de excitação - Ele não só topou como disse que já fez isso com a mulher dele.

- O que? O que ele fez?

- Ele disse que deixou a mulher dele transar com outro cara, só que não ficou olhando, esperou que ela chegasse e contasse para ele como foi e... E vamos realizar nossa fantasia...

- Na verdade é sua fantasia - falei

- Que seja, vamos ou não?

Confesso que fiquei com medo, mais excitada também - Claro quando? - Respondi um pouco hesitante.

- Agora se você quiser você disse que sempre esta mais afim pela manhã.

- Agora... Mais... Agora quando?

- Agora ele esta lá fora no corredor esperando sua resposta - Falou apontando para a porta do quarto.

- Querido, mas agora assim, eu queria estar mais arrumada...

- Você esta ótima com esse shortinho e essa blusinha... E então?

Confesso que quase disse não, mas a mente tinha fantasiado tanto. Rubens era um homem atraente, então disse - Tudo bem amorzinho, vamos ver o que o Rubens tem - disse corajosamente da boca para fora.

Sentei na cama encostada na cabeceira esperando num misto de ansiedade e temeridade, meu marido voltar com meu alvo. A demora foi breve, alguns minutos, mas pareceu uma eternidade.

Então entraram meu marido na frente e Rubens atrás, estava sem camisa, de bermuda, ele tinha um corpo bem definido, calculei que além de caminhadas devia fazer academia, um pouco pelo menos.

- Oi tudo bem? - disse sorrindo.

- Tudo, com você? - falei com um sorriso.

- Então vocês dois tem fantasias gostosas - disse sem sair de onde estava.

Balancei a cabeça como quem diz quem sabe - Na verdade a fantasia é do meu marido, eu só, como boa esposa, me prontifiquei a realizar - e dei um risinho meio nervoso.

- Eu o entendo, há algum tempo atrás eu e minha esposa fizemos o mesmo, a diferença é que eu não queria ver só isso - Falou mais a vontade.

- Verdade? Foi só uma vez... Quer saber não importa, você pode tirar essa bermuda sim? - Pedi mais calma, curiosa e já ficando excitada.

Rubens tirou a bermuda tranquilamente. Pude notar o volume por baixo da sunga que ele usava, percebi que meu marido também notou.

- Agora tire essa sunga quero ver o que você tem ai - Disse já mais excitada que com medo.

Rubens abaixou a suga devagar, sem nenhuma vergonha. Vi um cacete de bom tamanho. Isso me fez morder o lábio, deixar minha boca cheia de água.

Fiquei um tempo, hipnotizada, admirando aquele pau negro com a cabeça roxa, molenga dependurado ali na minha frente. Não era gigante ou muito grosso, mas era maior que do meu marido e um pouco mais grosso.

Rubens com as mãos na cintura exibia tranquilo para mim seu cacete pendente entre as pernas. Minha boca salivou, minha bucetinha piscou e babou, umedecendo minha calcinha.

Levantei-me lentamente da cama enquanto meu marido dava a volta nela, sentando-se em uma cadeira perto da janela. Ele estava agitado, não sei se nervoso, excitado ou ansioso, porém isso não me importava mais, agora eu não ia voltar atrás, pois estava enfeitiçada por aquele cacete negro. E estava pouco ligando para a fantasia dele, eu só queria era realizar a minha.

Aproximei-me de Rubens, olhando-o nos olhos. Quando cheguei bem perto, levei a mão a seu peito, estava suando um pouco. Deslizei meu dedo indicador por seu peito, descendo lentamente falei - Então você gentilmente aceitou o pedido do meu marido para realizar a sua fantasia?

Ele sorriu, apenas balançou a cabeça após uma rápida olhada para meu marido.

Continuei a desce o dedo, passando pela barriga, depois um pouco antes de chegar a seu pau, desvie para sua perna.

Olhei sobre o ombro para meu marido que estava paralisado na cadeira, a única coisa que mexiam era suas mãos que se apertavam em seu colo. Sorri e pisquei ao mesmo tempo em que deslizava minha mão para segurar aquele membro, que para minha surpresa esta começando a endurecer.

- Uii, esta começando a dar sinal de vida esta cobra aqui - Falei olhando novamente para Rubens, que continuava sorrindo.

Aproximei-me do peito dele, senti o cheiro de suor. Dei uma leve lambida, sentindo o salgado de sua pele. Deslizei a lí­ngua para a direita até seu mamilo. Dei uma mordidinha, ao mesmo tempo em que massageava lentamente seu pau cada vez mais duro, fazendo o tremer, e sugar o ar pela boca.

Continuei lambendo e mordiscando seu peito, alterando de um mamilo para outro, agora já massageando seu pau completamente duro, que achei uma delicia ao tato. Senti que ele babava, olhei para baixo, vi começar a escorrer da cabeça arroxeada aquela babinha deliciosa.

Com a outra mão passei o dedo na ponta da cabeça, recolhendo no meu dedo a gota lubrificante. Sorrindo levei a boca, chupando o dedo fazendo biquinho para Rubens que passou o a lí­ngua nos lábios.

Puxei-o para cama pelo cacete e falei - deite.

Ele se deitou. Ajeitou-se bem na cama, eu olhei para meu marido que estava de olhos arregalados, boca aberta, mais sua mão apertava o cacete sob a calça.

- Agora amor... Vou realizar sua fantasia, tudo bem? - O que recebi de resposta foi uma leve afirmação com a cabeça.

Subi na cama lentamente, de quatro comecei a beijar o pescoço de Rubens, depois desci para o peito, onde repeti as lambidas e mordidas nos mamilos. Fiquei ali um tempo, depois desci beijando sua barriga, nesse tempo todo alisava o seu pau completamente vibrante.

Quando cheguei bem perto do cacete, me deitei de atravessada na cama, olhei mais uma vez para meu marido que agora já havia tirado o pau para fora o apertando. Olhei para aquele caralho durí­ssimo, vibrando na minha mão, babando muito. Mordi meu lábio inferior. Sorri agora para mim mesma.

Empurrei o pau para trás deixando toda sua extensão a mostra e o saco. Abaixei e lambi delicadamente aquele saco negro, sem nenhum pelo. Primeiro uma bola depois a outra, por algum tempo fiquei ali, sentindo Rubens respirar mais rápido.

Comecei a subir lambendo, beijando toda aquela vara deliciosa, na minha cabeça só via agora meu prazer, queria e queria muito mamar aquele cacete.

Chegue à cabeça babada. Com a lí­ngua dei voltas nela deliciosamente, sentindo a sua maciez. Lambia de um lado e de outro, soltando pequenos suspiros de prazer de Rubens e meus.

- Hum, que deliciai de cacete Rubens, gostoso sua babinha - Falei lambendo a cabeça toda.

- Você que tem uma linguinha safada - Gemeu Rubens.

Não resisti muito tempo e abocanhei aquela cabeçona roxa, que encheu minha boca. Instintivamente soltei um: - Huuuuummm. Minha buceta piscou.

Comecei a chupar com carinho, vagarosamente aquele caralho, senti minha boceta vibrar mais de tesão. O que me fez sem nenhum constrangimento enfiar a mão dentro do meu shortinho acariciando-a um pouco.

Comecei a lentamente punheta com a boca enquanto chupava bem devagar, fazendo o cacete vibrar e Rubens gemer e falar - Caralho que boca deliciosa, porra que boqueteira é essa mulher.

Ri ainda com o pau na boca, depois tirei lentamente e falei passando a cabeça babada no queixo e lábios - Adoro um pau na boca, adoro chupar um cacete bem duro e vibrante - E voltei a abocanhar com mais gula.

Agora chupava com mais força, alterando chupadas, engolidas, até onde dava me fazendo engasgar ás vezes tamanha minha gula. Rubens me chamava de gostosa chupadora, boqueteira cadela. Eu gemia com o pau na boca. Para excita-lo mais ainda falava às vezes quase sem tirar o pau da boca - Huumm, delicia... Gostoso... Pau delicioso... Chocolatão maravilhoso - E chupava mais.

Fiquei então de quatro de frente para ele e me aninhei entre suas pernas mamando sem parar. Descendo até o saco e voltando a cabeça.

Parei uma hora e olhei para meu marido que estava vermelho, mais de pau duro na mão se masturbando.

Com a boca, queixo brilhante de baba, falei - Esta gostando amor. Era assim que você imaginava um cacetão entrando na minha boquinha? Era assim que você queria ver, minha boquinha recebendo um mastro de respeito?

Ele só balança a cabeça aumentando o ritmo da punheta. Voltei a mamar gostoso. Não demorou muito senti a respiração de Rubens aumentar, seu pau inchar e eu sabia que vinha porra.

Enfiei a cabeça toda na boca recebendo um jato forte e quente quase na garganta, engoli a primeira leva, a segunda, deixei escorrer pelo canto da boca para meu marido ver a porra saindo dela.

Pelo canto do olho vi meu marido gozando e gemendo. Continuei a mamar até a última gota, depois lambi toda a cabeça até ficar bem limpinha. Passei a mão pelo queixo onde havia porra escorrida levando a boca, chupando cada dedo.

Sentei-me na cama e falei - Então amor gostou?

- Muito - gaguejou ele.

- Fiz do jeitinho que você queria?

- Fez amor, muito bem feito - Disse se levantando.

- Bem... Agora é minha vez ok?

- Sua vez do que? - Me perguntou com cara de interrogação.

- Sim, fiz o que você queria, agora é minha vez de você fazer o que eu quero - Disse ainda ali sentada entre as pernas de Rubens.

- E o que você quer?

- Quero uma boca chupando minha boceta - Disse com cara bem safada.

- Tudo bem amor eu... - Cortei e disse - Não amor. Quero uma chupada dele, nada mais justo não é? Afinal caprichei na mamada, não foi Rubens - e olhei para ele bem safada.

- Por mim merecedora - Respondeu com um sorriso gostoso.

- Mais... Esta certa... Realmente você merece o que quiser - falou meu marido se sentando novamente na cadeira.

Fiz com a mão para Rubens se levantar e me deitei tirando o shortinho e a calcinha toda molhada de tesão. Olhando fixamente abri as pernas para Rubens se aninhar entre elas.

Rubens foi direto à minha boceta molhada e começou a passar lentamente a lí­ngua, me fazendo gemer de tesão e prazer.

Senti a macies de sua lí­ngua quente percorrer toda minha buceta lentamente.

- Aiii, gostoso, lí­ngua gostosa, lambe, chupa, mete a lí­ngua nela cachorro - falava apertando acariciando a cabeça de Rubens.

Depois de um tempo, meu liquido escorria pelo meu rego. Rubens safadamente enfiou o dedo na minha boceta melada enquanto chupava, me fazendo gemer mais ainda.

Mais de repente ele tirou o dedo e foi acariciar meu cuzinho que piscou ao seu toque, ele ficou passando o dedo por um tempinho lubrificando meu anelzinho e então começou a forçar a entrada.

Não sou adepta a dar o rabo, mais estava com tanto tesão que não resisti, assim que ele enfiou o dedo gemi de prazer.

Ele continuou a me lamber maravilhosamente bem, quando dei por mim, ele havia enfiado dois dedos no meu rabo, e eu gostei, rebolei lentamente e falei - Aiiii filho da puta safado, dedinhos safados, gostoso.

Ele começou um vai e vem lentamente com os dedos enfiados no meu rabo, e eu rebolei um pouco mais.

Rubens parou de chupar e disse sem tirar os dedos do meu cuzinho - Esta gostando dos dedinhos?

- Hum, hum - foi tudo que respondi de olhos fechados.

- Me deixa por meu pau nele?

Abri os olhos só um pouco e disse - Será que eu aguento esse cacetão? - Mais queria sim.

Rubens olhou para meu marido que negou com a cabeça, então eu novamente me intrometi e falei - Eu quero amor, você disse que eu podia o que eu quisesse.

Ele balança a cabeça e levantou as mãos em concordância.

Tentei me virar, mais Rubens me segurou e levantou me puxando para a beirada da cama. Entendi na hora ele iria me pegar de frente.

- Amor pega aquele creme hidrante ali na mesinha - pedi fazendo biquinho.

Meu marido meio tí­mido fez o que pedi. Entreguei para o Rubens falando - Passa na tua rola gostosa.

Com o pau totalmente lambuzado de creme, ele pegou minhas pernas e as levantou abrindo uma para cada lado. Depois segurando uma das penas com uma mão e com a outra começou a pincelar aquele cacetão no meu cuzinho.

Ele forçou um pouco, eu segurei as nádegas abrindo-as para ajuda-lo.

Ele forçou a cabeçona, depois mais um pouco até entrar, então parou. Apertei os lábios, pois estava com tesão, mais foi um pouco doido.

Rubens tinha experiência, forçava, parava deixando me acostumar com a rola no rabo. Demorou alguns minutos até sentir que metade estava dentro e a dor ser substituí­da por prazer.

Rubens começou a foder meu rabinho lentamente, ficou me comendo assim um tempo, depois pediu para eu ficar de quatro e me fodeu o cú nessa posição. Depois deitamos de lado. Uma perna minha por cima dele facilitando sua penetração.

Comecei a me masturbar enquanto sentia aquele pau delicioso arrombar meu rabinho. Gemia e chorava de prazer - Aiiii, gostoso, fode meu cuzinho filho da puta gostoso. Aiii, amor ele esta acabando comigo.

Não demorou muito gozei loucamente e instintivamente puxei o corpo tirando o pau de dentro.

Mais Rubens veio atrás e enfiou novamente por mais um minuto eu acho, até gozar novamente.

Depois se levantou se vestiu e foi embora e eu fiquei ali largada, com o rabo todo cheio de porra.

Meu marido então se levantou, sentou na cama e falou - Esta tudo bem?

- Esta sim. Estou quase satisfeita e você - falei acariciando seu braço.

- Quase? - disse.

- Você esta de pau duro novamente amor? - Pois ele estava mesmo.

- É - disse

Sorri, abri as pernas e falei - Como disse quase, ele foi embora antes de foder minha bucetinha, vai ter que ser você querido.

Ficamos mais uma semana lá, e dia sim, dia não, Rubens vinha até nosso quarto, onde chupava seu pau com meu marido vendo, depois dava tudo para ele, a buceta e o rabo.

Na última vez que Rubens veio, fiz uma coisa que estava imaginando a algum tempo. Fiquei de quatro na beirada da cama. Pedi para meu marido se deitar na minha frente, pois queria ser enrabada e chupar uma pica ao mesmo tempo foi divino, gozei como uma vadia, levando porra no rabo e na boca.

Cai largada na cama e falei - Caralho que delicia, devia ter feito isso antes.

No dia antes de irmos embora, meu marido não veio com Rubens, eu já os estava esperando, perguntei o que houve e ele disse que o Rubens não pode vir por causa da mulher dele que havia arrumado um cara para eles.

Horas depois encontrei com Rubens no bar do resort e perguntei - Olá, hoje foi seu dia de ficar olhando em?

- Olhando? Olhando o que?

- Ah! Sua mulher se divertindo com outro.

- De onde você tirou essa ideia Selene? Eu não sou como seu marido não. Minha mulher é só minha - Falou irritado e completou - Quem gosta de ser corno é seu marido, eu sou comedor. Só falei aquilo porque seu marido pediu.

Fiquei chocada, não por ser uma mentira do meu marido, mais a forma como ele falou do meu marido.

- Corno? Você disse que ele é corno?

- Ah! Selene o cara que gosta de ver sua mulher com outro é um baita corno.

- Sua opinião. Acho que meu marido é macho suficiente para falar o que ele gosta e que lhe da satisfação - Disse e fui embora.

Quando encontrei meu marido conversei muito com ele, e disse para ele não mentir mais para mim. E de lá para cá, bem foram vários cacetes nesta boquinha gulosa.


*Publicado por severus no site climaxcontoseroticos.com em 13/03/19.


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