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VIAGEM DE NEGÓCIOS E PRAZER

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 09/03/19
  • Leituras: 3983
  • Autoria: severus
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Meu nome é Severus, um escritor fantasma. Escrevo para outras pessoas, que vai contar a história hoje é Laura, uma pequena empresária, que fez valer a expressão "Unir o útil ao agradável". Mas deixemos que ela conte sua aventura.

Meu nome é Laura, tenho 37 anos, solteira por opção, o que me facilita muito viajar tanto a negócios, tenho uma pequena empresa de representações, quanto a lazer, isso inclui sexo, uma coisa que gosto demais.

Adoro contos eróticos, leio todos os dias vários. Mas, apesar dessa minha fissura, nunca escrevi nenhum. Talvez por não possuir o dom para descrever os fatos como ocorridos, afinal cada um tem um dom, escrever não é o meu. Porém resolvi contar o que me aconteceu em uma viagem de negócios que fiz a São Paulo faz pouco tempo. Uma aventura inesperada e muito prazerosa.

Viajei para a capital paulista, a qual eu não conheço quase nada, um dia antes da reunião que teria lá. Cheguei bem tarde da noite no aeroporto, indo direto para o hotel que já havia reservado perto da Avenida Paulista, um lugar que queria muito conhecer.

Na manhã seguinte levantei, peguei apenas uma bolsa de mão, tomei café no hotel, e parti para um passeio pela tão famosa avenida. Minha reunião era apenas á tardinha o que me dava tempo de sobra para um passeio.

Como disse meu hotel não era longe do meu destino, fui andando, tentando o máximo não dar ar de turista em cidade grande, nem bandeira para possí­veis ladrões. Caminhei observando tudo, o transito louco e caótico dessa metrópole, as pessoas indo e vindo pelas calçadas em um ritmo acelerado. Eu caminhava na minha calma, olhando as vitrines, lanchonetes, restaurantes, shoppings, prédios.

Por volta das 11h30, resolvi que devia aproveitar e comer algo. Comecei a retornar para o hotel, porém, como o deus destino é um deus caprichoso, de repente resolvi comer no primeiro restaurante que vi.

Sente-me em uma mesa de canto de onde podia observar a rua e as pessoas a minha volta. O garçom me trouxe o cardápio, no qual deia apenas uma rápida olhada, pois a minha frente á duas mesas de distância havia um homem, observando seu celular, enquanto bebia um suco, na espera de seu almoço presumi corretamente, pois um instante depois, esse chegou.

Maduro, por volta de seus 50 anos, charmoso, de barba grisalha, tudo que gosto em um homem. Preciso dizer que tenho uma grande atração por machos mais velhos. Ele agradeceu ao garçom, porém, nesse momento ele olhou em minha direção pegando-me no flagrante de observá-lo descaradamente. Sorriu amavelmente e acenou com um leve quase imperceptí­vel manear de cabeça. Eu meti a cara no cardápio fingindo não ser comigo. Durante o meu almoço percebi que ele olhava discretamente para mim. O que me fez se sentir bem.

Disfarcei o máximo, quando ele se levantou, e pude vê-lo por inteiro, alto, talvez 1h80, eu tenho só 1h65. Ele tinha uma leve barriguinha, bem arrumado, indo para o interior do restaurante, não disse, mas estávamos sentados em uma espécie de varanda.

Terminei meu almoço, rapidamente, pois percebi que havia perdido tempo ali, precisava ir para o hotel me preparar para a reunião. Pedi ao garçom a conta, quando essa chegou minha surpresa. Havia deixado os cartões de crédito no hotel. E nem dinheiro eu tinha.

- Meu Deus. Estou sem os cartões e sem dinheiro - Disse aflita ao garçom que pareceu não se abalar - Olhe eu estou no hotel aqui próximo vou até lá e já lhe trago...

- Senhora. Sinto informa-lhe, mas não poderá deixar nosso restaurante sem acertar a conta - Disse-me secamente o homem a minha frente.

- Mas eu só vou até...

- Sinto muito - disse não me deixando falar.

Estava entrando em pânico. Ouço uma voz forte dizer a seguinte frase - Não a necessidade de constrangem a senhorita. Me de a conta que eu vou pagar.

Era o homem que estava sentado á minha frente. Confesso, nesse momento não fiz a menor questão que ele pagasse e me tirasse daquela situação horrí­vel.

Ele pagou convidando-me a deixarmos o local. Na rua fui logo dizendo - Obrigada senhor? Mas faço questão de repor seus gastos, eu tenho cartão e dinheiro. Meu hotel é aqui perto...

- Por favor - Ele falou dando com a mão a informação que não era necessário nenhuma explicação.

- Mas preciso, foi uma enorme gentileza - Realmente estava grata, mas estava muito impressionada com ele também.

Ele me acompanhou por um tempo, pois í­amos para o mesmo lado, contei-lhe que estava ali a serviço, que no dia seguinte voltaria a minha cidade, que precisava compensá-lo pela gentileza.

- Janta comigo hoje? Seria uma forma de compensação - Me disse educadamente.

Parei imediatamente olhando espantada para ele.

Percebendo minha admiração falou calmo - Me perdoe se fui ousado, só quis ser gentil... - Saindo do meu transe disse cortando-o - Claro, pode ser, á que horas? - Disse já com uma sombra safada passando pela minha mente.

- às 20 horas pode ser?

Quando cheguei ao hotel

Minha cabeça estava a mil, tinha que me concentrar para a reunião, contudo, um lado meu, o sacana, já batia palmas chamando minha atenção. Para possibilidades de acontecer mais que um jantar. Há algum tempo estava sem sexo, coisa que me deixa muito agitada. Percebi que estava excitada.

- Laura, Laura sua safadinha - falei para mim mesma enquanto me dirigia ao banheiro. Onde me masturbei imaginando sendo comida por aquele homem atraente.

Saí­ da reunião as 18h30, uma reunião a qual foi muito boa para meus negócios, estava do outro lado da cidade, precisava correr. Peguei um Uber e graças aos deuses da sacanagem, cheguei rápido.

Tomei um banho rápido, mas caprichado, vesti um lingerie de renda preta. Perfumei-me, maquiagem, sem exagero, um vestido com decote generoso, embora meus seios sejam médios. E aguardei o telefonema, já excitada.

Quando ele ligou, pus um dedo na boca excitada e mordi delicadamente, imaginando um pau na boca. Desci e fomos conversando alegremente até o restaurante que era na Paulista mesmo.

Edson, esse era seu nome, era extremamente cativante, gentil, educado, um gentleman. Mas ai estava o problema, durante toda nossa conversa não houve sequer uma brecha para falarmos de algo que levasse a sexo. E eu queria muito aquela altura transar com ele.

Voltamos após o jantar, caminhando tranquilamente, quando chegou à porta do hotel ele perguntou - Volta quando para sua cidade?

- Amanhã. Meu voo parte às 10 horas - falei sorridente.

- Sério? Pensei que ficaria mais - disse parecendo decepcionado.

- Infelizmente sim - Falei fazendo uma carinha triste.

- Que pena. Pensei que ficaria mais uns dias...

- Não. Parto amanhã, e não pretendo ir embora sem compensa-lo, pelo almoço e por esta noite muito gostosa - Pensei comigo que se dane e falei - E que pode ficar mais ainda se você subir comigo para meu quarto.

Antes que ele pudesse pensar ou reagir a minha oferta, avancei e o beijei. Quem se surpreendeu então fui eu. Pois ele correspondeu com um beijo delicioso e molhado. Fazendo minha excitação cresce a ní­vel 100.

Peguei-o pela mão e o puxei para dentro do hotel e do elevador, onde enfim ele falou - Não vou negar que fiquei um pouquinho surpreso com sua atitude, embora minha intensão fosse levá-la para algum lugar mais reservado, porém...

- Edson. Adorei seu cavalheirismo, sua educação, seu respeito em não tocar em assuntos mais ousados. Mas cacete se estava a fim de me comer porque não deu entrada?

Ele me olhou com um ar de riso e falou - Errei de tática com você, só isso.

Entramos no meu quarto, assim que tranquei a porta, fui envolvida pelos braços de Edson, que me puxaram para ele para outro longo e molhado beijo. Só que dessa vez, uma de suas mãos percorreram minhas costas até chegarem a minha bunda. Enquanto a outra me segurava firme contra ele.

Depois ele me virou de costas para ele, prensando-me nessa posição contra seu corpo. Senti o volume então apertado contra minha bundinha. Um dos seus braços cruzava-me a barriga me segurando firme. A mão pousou sobre meu seio, enquanto sua boca mordiscava minha orelha, para depois deslizar pelo meu pescoço beijando-o, fazendo meu corpo todo tremer. Senti minha calcinha molhar.

Uma mão minha segurava sua cabeça contra meu pescoço, já a outra mais ousada, deslizou para trás até encontrar o volume sob a calça. Apertei delicadamente, soltando um "huuuum" de prazer.

Edson me virou novamente agora com menos delicadeza, olhando-me com ar safado, que adorei ver e o qual retribui antes de voltar a beijá-lo com sofreguidão, ao mesmo tempo em que o puxava para a cama.

Quando chegamos a ela, ele me olhou com aqueles olhos famintos. Para em seguida me derrubar na cama, vindo para cima de mim sem muita presa.

Abraçados ele girou me fazendo ficar sobre ele. Levante-me sentando sobre ele. Suas mãos percorreram minhas pernas levantando o vestido e expondo minha calcinha, que ele olhou satisfeito - Adoro preto, adoro renda - disse enquanto eu tirava o vestido exibindo-me a ele.

Sobre ele era minha vez de atacar. Sentada comecei a desabotoar sua camisa, depois me debrucei sobre ele, beijando-o na boca, no pescoço, descendo pelo seu peito. Beijei, lambi e mordi levemente seus mamilos. Desci beijando sua barriga, até chegar á calça.

- Isto esta atrapalhando meu caminho - disse sorrindo enquanto desafivelava o cinto e descia o zí­per da calça.

Puxei sua calça, tirei-lhe os sapatos, deixando-o só de cueca, adoro ver o volume sobre esta. E gostei do que vi. Um belo volume, e a mancha úmida, mostrando que já babava.


Subi nele novamente e comecei o processo novamente beijando todo seu corpo, dando leves mordidinhas. Dessa vez nada no meu caminho a não ser a cueca que deixei propositalmente.

Lambo sua virilha, beijei e mordisquei seu pau por cima da cueca, que parecia mais babada que antes. Desci para o saco. Afastei a cueca expondo uma bola que lambi e chupei com carinho. Repeti na outra.

Subi esfregando o rosto naquele pau ainda protegido. Até o cós da cueca, que eu puxei um pouco fazendo a cabeça vermelha babada aparecer.

- Hum, que linda cabecinha - Falei lambendo lentamente uma gotinha que saia dela. Para depois o olhando nos olhos sorrir e lambê-la toda. Dando um beijinho no final.

- Você esta me torturando safada - Falou entre dentes Edson.

- Que dó - disse puxando e retirando sua cueca, deixando um belo cacete exposto.

- Gostei - Falei me debruçando sobre ele, beijando-o com vontade. Para depois deslizar até seu pau.

Segurei-o com carinho, lambi o saco, subi lambendo todo o tronco. Repeti isso algumas vezes ouvindo-o gemer de prazer. Quando cheguei á cabeça finalmente, essa estava toda babada e melada.

Passei aquela cabeça melada nos lábios, dando voltas. Então abri a boca e mordi com os lábios a glande melada. Passei a lí­ngua na boquinha daquela cabeça pulsante, antes de lentamente enfiando na minha boca. Quando fechei os lábios, com a cabeça toda na boca e suguei, foi inevitável sentir minha calcinha ensopar de vez e eu soltar um - Huuuum, que delicia - sem tirar o pau da boca.

Comecei de leve mamar aquela rola gostosa, ouvindo Edson gemer, se soltar mais ainda me xingando de safada, boqueteira, putinha mamadora de rola. Isso só me deu mais tesão. Fazendo-me chupar aquele cacete com mais tesão e prazer.

Eu alternava sessões de chupas carinhosas com lambidas pelo pau todo, descia até o saco lambia e chupava as bolas deixando tudo molhado, pois babava de prazer. Retornava lambendo o mastro.

Tirava o pau da boca, esfregando-o no rosto falava - Delicia de cacete, gostoso. Esta gostando da minha boquinha esta - enfiando novamente a rola na boca até quase o fundo da garganta, retirando lentamente em seguida.


- Quer ver como estou gostando putinha - disse Edson segurando minha cabeça com as duas mãos, para em seguida começar a socar o pau na minha boca fodendo-a gostoso. Eu pus a lí­ngua para fora para que o pau dele tivesse mais área de contato.

Fodeu minha boca por um tempo, então me soltou. Tomei folego e falei - Safado, filho da puta, gosta de foder uma boca em? - Caindo novamente na rola mamando gostoso.

Levantei-me então sentando novamente no pau dele, mas ainda de calcinha. Sorrindo safadamente tirei o sutiã, começando a tocar meus seios, passar as mãos neles, apertar os bicos, ao mesmo tempo em que esfregava minha bunda no seu pau.

- Safada - Disse Edson que começou a me puxar para cima em direção a sua cabeça. Quando minha bucetinha tocou seu queixo, ele afastou minha calcinha e meteu a boca na minha xana ensopada.

Com as mãos em minha bunda, me prensou contra seu rosto. Que boca deliciosa, que lí­ngua safada - Ai que delicia - gemi.

Ele não parava, eu rebolava em sua boca cada vez mais tesuda, até que não resisti gozando gostoso, melando toda sua barba.

Arfando sai de cima dele deitando de seu lado que sorria marotamente com os olhinhos semicerrados.

- Nossa que delicia de boca também, me fez gozar rapidinho cachorro - falei rindo para ele.

- Agora quero comer essa buceta gostosa - falou vindo para cima de mim. Que apesar de não estar totalmente recuperada falei arrancando a calcinha e abrindo as pernas - Vem gostoso fode minha buceta com esse cacete gostoso.

O pau dele deslizou deliciosamente para dentro de mim. Não era para menos estava muito lubrificada, senti seu caralho entrar fundo. Para em seguida começar em um ritmo calmo, porém constante socar aquela rola em mim.

Ficamos assim um tempinho, então ele saiu de cima de mim - Vem putinha senta no meu pau.

Eu estava novamente cheia de tesão - Claro gostoso - disse subindo nele. Ajeitei aquela pica na entrada da minha buceta soltando o corpo lentamente, engolindo cada centí­metro maravilho daquela rola pulsante.

- Ai que gostoso. Ai que pau delicioso - Gemia rebolando nele.


Sai de cima dele me posicionando de quatro, nada precisou ser dito ele veio por trás, segurou seu cacete na entrada inchada da minha buceta entrando de uma vez, me fazendo soltar um gemido de ai e xingá-lo de cavalo.

Segurando-me pela cintura Edson socava sem dó em mim, senti seu ritmo aumentando até que ele saiu de dentro de mim - Vem puta, abre a boca, vem tomar seu leitinho cadela.

Rapidamente me virei. Edson ficou em pé sob a cama segurando a rola na direção da minha boca aberta para receber seu leite. Ele gemeu alto e um jato atingiu meu lábio superior. Avancei a cabeça e abocanhei aquela cabeça vermelha já chupando o segundo jato menos intenso mais gostoso.

Acabado ele deitou-se arfando, enquanto eu fui ao banheiro me limpar um pouco, não liga de ficar toda melada, mas não conhecendo ele nada, não quis abusar da sorte.

Quando voltei ele sorria para mim - Você realmente é muito gostosa.

- Você que tem um pau delicioso - Falei deitando a seu lado e acariciando aquele membro agora meio adormecido.

- Quer tomar algo? - perguntei.

- Água apenas - disse.

Ficamos ali um tempinho conversando sobre nossas vidas. Ele começou a perguntar sobre minha vida sexual.

- Não é porque estou aqui com você que mal conheço que sou uma puta sem controle- Falei olhando-o nos olhos - Tenho três ficantes na minha cidade. E nunca fiz o que estou fazendo hoje - Conclui meio séria.

- Tudo bem - Calma mulher brava falou brincando.

Continuamos falando sobre sacanagens e percebi que o mastro estava ficando em pé novamente.

- Olha só acordando, deixe-me ajudá-lo - Falei deitando ao contrário que estava já massageando e lambendo aquele pau semiduro.

Nessa posição minha buceta ficou na direção da cabeça dele. Mas enquanto eu mamava, Edson começou a brincar com os dedos na minha bucetinha que logo ensopou sua mão. Então o safado começou a passar o dedo no meu cuzinho que piscou imediatamente. Adoro dar o rabinho, sexo para mim sem penetração por trás fica devendo.

- Huuummm, safado mexendo no meu cuzinho - disse olhando para ele que não parou, pelo contrário enfiou um dedinho nele.

- Ai cachorro, safado. Atiçou agora vai ter que comer - falei safadamente.

- Que? - Falou Edson que parecia sincero em não ter entendido o que eu falei.

- Você atiçou, uiii, dedinho safado, põem mais um põe? - gemi e fui obedecida, pois senti mais um dedinho entrar alargando um pouco meu anel.

- Gosta em safada - Falou movendo os dedos como um pau fodendo-me.

- Gosto muito, que comer meu cuzinho? Quer? Dou-o todinho para você. Come meu cuzinho come - falei como uma gata no cio, suave e sacana, as mulheres sabem como isso deixa os homens loucos.

- Você quer tomar no cuzinho sua cadelinha?

- Quero, vem comer sua cadelinha vem - Levantei-me fui até minha bolsa e peguei um creme.

Voltei para cama deu uma rápida mamada naquela rola pulsante lambuzando-a de creme depois. Passei no meu rabinho também, e como boa cadelinha que gosto de ser me posicionei de quatro na cama com o rosto no travesseiro com a bundinha bem empinada para ele.

- Nossa que visão deliciosa - Ele falou pincelando aquela cabeçona no meu rabinho.

- Mete então cachorrão - Falei quase gemendo de tesão.

Senti o colocar a pontinha do pau bem no meio do meu cuzinho e começar a empurrar. Apesar de adorar dar meu rabinho nunca é fácil no começo.

Ele forçou mais um pouco, relaxei para facilitar a penetração. Percebi que meu cuzinho começa a ceder á pressão daquela rola deliciosa.

- Rabinho apertado - Falou forçando mais um pouco.

Então a cabeça entrou tirando um gemido longo de mim, me fazendo apertar os lençóis com força. Ele ficou um tempo ali parado, mas fui eu que tomei a iniciativa empurrando minha bunda contra seu cacete, fazendo penetrar mais em mim.

- Assim, vai gostoso continua entrando nesse cuzinho que é todo seu - gemi.

Ele me segurou agora com as duas mãos pela cintura, já que o seu pau estava, como um prego na madeira, cravado na minha bundinha. Empurrou mais, senti o entrando lentamente, me deliciando com essa vagarosa penetração.

Logo percebi que ele estava todo dentro de mim - Isso amor, agora fode meu cuzinho gostoso - quase implorei.

Edson começou a me comer devagar, ritmando as estocadas com delicadeza. Mas logo seus movimentos começaram a aumentar me fazendo gemer alto e pedir mais - Ai, isso meu macho, assim, fode com força meu cuzinho, fode gostoso.

Arfando Edson falou - assim cadelinha que você gosta? É assim putinha - socou com força aquela rola deliciosa.

- Isso, assim fode meu cuzinho. Está gostoso meu cuzinho - gemia alto.

- Cadelinha, putinha, cuzinho gostoso - Ele falava e dava tapas na minha bunda - Vai puta, rebola essa bunda no meu cacete.

Eu rebolava a cada tapa que levava, me deliciando com aquela vara entrando e saí­do no meu rabinho. Queria mudar de posição - Deixa me sentar nele deixa?

Edson deitou na cama segurando seu mastro para que eu engolisse-o com meu rabinho esfomeado.

Fui para cima dela, ajeitei no meu cuzinho já alargado descendo o corpo, sentindo a rola me penetrar deliciosamente.

Rebolava naquele pau, tocando meus peitos e minha bucetinha. Sentia que ia gozar novamente - Vem meu macho goza no meu cuzinho, enche ele de porra - pedia.

Quando comecei a gozar, senti que Edson também chegava ao seu gozo. Fiquei ali parada tomando ar, sentindo a pressão daquele pau no meu rabinho diminuir, estava amolecendo lentamente.

Por fim cai ao lado dele sorrindo de prazer. Quando consegui falar disse - Será que o compensei por tudo?

- Acho que sou eu que estou em divida agora com você - Ele me falou sorrindo.

- Certo. Anotado - disse beijando-o completando - Esta sim. Daqui a dois meses vou voltar então você paga sua divida.

Ele pagou com juros e correção.

*Publicado por severus no site climaxcontoseroticos.com em 09/03/19.


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