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Traçando a vizinha evangélica 002

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 06/03/19
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  • Autoria: Lenhador
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Segunda vez que iria sair com Mônica e as escondidas dos pais dela como combinado.




A loira de 1, 73, 68 kg pele branca, coxas grossas e bunda arredondada e deliciosos seios grandes. Tinha se revelado tremenda viciada em cacete e mesmo a gente não se vendo todos os dias trocávamos mensagens no Whats sempre após as 22hs e em varias ocasiões em ví­deo chamado a vi se masturbar.




Mônica era evangélica não por escolha própria, mas imposição dos pais e tinha decido que não iria se casar virgem e nem se entregar em um casamento arranjado pelos pais então acabei virando PA (Pinto Amigo) dela. Não tí­nhamos nada além de sexo. Era a forma como Mônica conseguia se sentir livre dos pais e viva ao sentir prazer e vibrar como mulher saciada.




Aquilo de tirar a virgindade da Mônica tinha mexido comigo, mas não falávamos de sentimentos apenas era sexo casual e eu não queria ela se afastando de mim.




_ Demorei muito? Pergunta ela entrando no carro e me dando um beijo




_ Nada e, além disso, te esperaria numa boa. Respondo de forma gentil e soltando o cabelo dela, pois amava ficar apreciando aquele belo rosto de traços suaves.




_ O que faremos hoje? Pergunta ela acariciando minha perna




_ Depende do tempo que vai ficar em minha companhia. Respondo




_ Até às 19hs está bom? Oferece Mônica agora alisando o meu pau sob a bermuda




_ Está ótimo vamos pro motel e você vai gostar da cadeira erótica e de algumas novidades. Proponho




_ Cadeira erótica? Como é isso? Pergunta ela curiosa.




_ Um móvel que oferece maneira de transar em mais de 40 posições. Falo sorrindo




_ Você vai me deixar exausta isso sim, mas topo. Concorda Mônica




Sigo pra motel longe de nosso bairro e vou acariciando a perna de Mônica já que ela estava com saia muito justa. De solai-o noto que os mamilos dela estão durinhos e isso era sinal de que estava bem disposta a dar e sentir muito prazer.




Na garagem do motel peço pra ela não descer e após baixar o portão da garagem inclino o banco de Mônica e afastando a calcinha dela pro lado começo a mordiscar o grelinho dela.




_ Você sabe mesmo me deixar molhadinha. Adoro essa sua lí­ngua me tarando. Murmura com voz tremula Mônica




Ajoelho-me e caio de boca naquela buceta rosada e pelinhos dourados e Mônica liberta os seios pra serem acariciados enquanto fecha os olhos e apenas rebola em minha boca.








_ Mônica você é uma delicia de mulher. Elogio




_ Apenas não se apaixone, pois meus pais jamais iriam concordar com a gente junto. Alerta ela




_ Nem se eu entrasse pra sua igreja? Pergunto a encarando nos olhos




_ Faria isso? Pergunta ela surpresa




_ Gosto de estar contigo e não sei no que vai dar, mas se um gostar do outro entro pra sua igreja e peço você em namoro. Tudo bem pra você? Proponho




_ Tudo bem e agora para de falar em assunto brochante e me faça gozar com essa lí­ngua deliciosa.




Minhas mãos alcançam os seios de Mônica e ela se apoia no encosto de cabeça simulando estar amarrada e geme alto com perversão. Mônica estava muito sensí­vel e acaba gozando na minha lí­ngua.




_ vamos pra cama logo. Falo já pegando Mônica em meus braços e levando pra suí­te. Ela olha pra um móvel diferente e apenas assento com a cabeça e ela entende que era a cadeira erótica. Ela deita na cadeira erótica e ergue as pernas pra ser novamente chupada, por mim o que não a decepciono.




Ela mordia os lábios dado a excitação. E passou a acariciar os próprios mamilos.




_ Nunca imaginei que sentiria as coisas que você me faz sentir com facilidade. Você é muito gostoso Wilson




_ Você tem apenas 18 anos e apenas começando sua vida sexual. Logo aparece alguém e você irá se afastar de mim. Falo interrompendo as chupadas na buceta dela.




_ Só me afastarei estando em compromisso sério e mesmo assim pra eu trocar você teria de surgir alguém igual ou melhor que você em tudo. Melhor em conversa e melhor no sexo o que acho muito difí­cil. Fala ela me encarando.




_ Você me deixou pasmo. Comento




_ Sou nova, mas não boba, pois sei que você deve ter muitas mulheres em sua vida e com isso virei apenas mais uma, mas eu ti dei o que poucas deram e não me arrependo de ter perdido minha virgindade com você. O tempo que desejar estar comigo prometo me empenhar em te dar prazer, mas quero ousar também e saciar minhas curiosidades e realizar fantasias. Fala ela




Olhamo-nos olhos e o beijo vai aos poucos ficando ousado e bem forte a ponto de mexer com nossos corpos e nos convidando a muita loucura juntos.




Mônica tinha perdido a virgindade na hidro e agora iria transar muito na cadeira erótica.




A beijo sem pressa em cada parte do corpo tomando toda a iniciativa pro nosso momento intimo. A cintura fina e o quadril largo davam um charme imenso àquela garota de traços delicados. Mônica era uma garota pra ser levada a sério e nunca magoar e me prometi satisfazer bem ela. O corpo jovem exalava cheiro bom parecendo me convidar a devorá-lo todinho e eu pretendia mesmo fazer isso aquela tarde todinha. Com a lí­ngua bem habilidosa me apodero dos seios e depois dou bom trato nos mamilos avermelhados que estavam durinhos e cheio de tesão cuidei de cada centí­metro do belo corpo jovem a minha frente e pude sentir o quanto Mônica se revela mulher fogosa. Notando que Mônica iria gozar abocanho o grelo dela e movimento minha lí­ngua com maestria o que faz se sacudir em orgasmos fortes e o mel escorrer encharcando a buceta com cheiro silvestre.




Mônica começa acariciar devagar de forma inexperiente o meu pau. Ela tentava agradar mesmo sem ter experiência e eu era compreensivo. Ela começa a chupar a cabeça do meu pau bem devagar e fica me olhando. Estico uma de minhas mãos e alcanço a buceta de Mônica e começo uma siririca nela.




Ela estava com o meu pau na boca e chupava como se estivesse devorando um sorvetão. O tesão se apossou de vez de Mônica e ela começou a gemer alto a falar putaria. A mulher cheia de tara tomou o lugar da garota inocente. Ela foi tomada, por desejos reprimidos e passou a mamar com força o meu pau.




Bem arreganhada na cadeira erótica miro meu pau na buceta de Mônica e começo a penetrar devagar e depois a bombar com força o que a deixou muito fogosa e gritando putaria. Acariciava a bunda bem durinha e empinada de Mônica que não se controlando ejaculou no meu pau e eu a masturbei forte deixando à bela buceta muito molhada.




O corpo jovem entra em sucessivos orgasmos múltiplos e é sacudido com força.




Mônica me puxa e me beija demoradamente e ao me soltar e senta quase em cima do meu pau e o guia pro cuzinho após lambuzá-lo na bucetinha. O cuzinho dela nunca tinha sido comido e era muito apertado.




Arreganho as pernas ela conseguiu fazer entrar boa parte do meu pau no cuzinho e passou a rebolar de leve e o corpo esguio estremecia muito. O cuzinho estremecia parecendo querer mordiscar meu pau.




O orgasmo é inevitável e surge de repente forte e encho o cuzinho de Mônica de leite quente o que a faz ter orgasmos forte e se deixar cair sobre mim em busca de aconchego. A Mônica mulher estava saciada e exausta.




Adormecemos na cadeira erótica e ao acordarmos fomos tomar banho juntos e começar nova transa. O combinado era duas vezes durante a semana transar gostoso.




Continua...




*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 06/03/19.


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