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Sem Motel, Dei no Mato

  • Conto erótico de travestis (+18)

  • Publicado em: 04/03/19
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  • Autoria: AlamSmithee
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Essa história é verdadeira. Esses fatos aconteceram quando eu trabalhava em uma operadora de telefonia. Eu voltava muito tarde para a casa. Meu horário de trabalho era das dezesseis horas até as vinte três e trinta e de vez em quando, depois do trabalho, eu ia tomar vodca num boteco.


Minha famí­lia dormia cedo. Eles não sabiam que eu ficava até de madrugada bebendo e pensavam que eu chegava tarde por causa do trabalho. Naquela noite eu planejava apenas beber um pouco para relaxar depois de um dia muito estressante, mas depois de algumas doses me veio um tesão e eu fui tentado a procurar sexo numa rua próxima onde as travestis de programa faziam ponto.


Eu queria dar o cu. Paguei minha conta no bar e fui ao ponto das travestis onde eu esperava encontrar companhia. Estranhamente não encontrei nenhuma lá. Decidi caminhar um pouco mais descendo a rua até outro bar cujas cercanias também eram pontos de prostituição.


Encontrei o que queria. Quase no fim da rua perto de um parque de diversões havia um enorme terreno arvorejado. Encontrei as travecas, mas me decepcionei um pouco por que elas eram feias mais parecendo drag queens, porém o tesão incrementado pelo álcool me rebaixou aquele ní­vel.


Eu tinha pouco dinheiro. Eu caminhei na direção daquelas mocreias e um sujeito mulato, alto e magro veio falar comigo. Deduzi que ele era um cafetão. O sujeito disse que eu parecia ser bom freguês por que, segundo ele, eu estava bem vestido.


O sujeito foi gentil. Ele me mandou escolher uma dentre quatro travestis que conversavam entre si alheias a minha presença. Eu escolhi uma mulata que parecia uma mulher gorda que usava um vestido preto, justo e curto mostrando as pernas e as coxas grossas e depiladas combinando com um quadril largo e cintura um pouco menor formando um colo feminino, mas observando-a mais de perto, percebi que não era tão feia que não provocasse algum tesão em mim.


Era uma drag queen "comí­vel". Usando um expressão antiga eu diria que ela era uma raimunda feia de cara, mas boa de bunda. Bêbado eu encarei a raimunda. Ela tinha uma barriga saliente, peitos grandes e um cabelo longo, escuro e liso que não parecia ser peruca. Ela veio até mim. O suposto cafetão nos deixou a sós e eu disse a ela que tinha pouco dinheiro e não tinha automóvel para levá-la a um motel.


Ela tinha uma solução. Ela cobrou apenas trinta reais pelo programa e conhecia um lugar onde ficarí­amos a vontade. Transamos no mato. Ao nosso lado havia um enorme terreno arvorejado cortado apenas por uma estradinha de terra sem nenhum movimento aquela hora da madrugada.


Poderí­amos transar num canto escuro. Descemos a rua, seguimos pela estradinha e nos ocultamos e num canto que nos pareceu seguro. Não houveram preliminares e nem mesmo um sexo oral por que o lugar e a posição não eram confortáveis e nós iriamos dar apenas um "rapidinha".


Abaixei a calça e empinei a bunda. Ela ergueu a saia, baixou a calcinha e exibiu o caralho preto pronto para fazer o serviço. Ela meteu sem dó. A travesti da cor do chocolate segurou firme meu quadril e enfiou tudo de uma vez sem lubrificante.


Doeu e eu gemi. Eu dei um passinho para frente e tirei a vara negra de dentro de mim. O lugar e a posição eram desconfortáveis e a travesti cujo nome eu não me lembro queria terminar logo o serviço para receber seu michê e por isso me abraçou por trás roçando seu pênis duro em minhas nádegas ao mesmo tempo em que falava para eu me abaixar e empinar a bunda.


Doí­a, mas era gostoso. Eu me abaixei e apoiei as mãos no tronco de uma árvore enquanto aquela lança negra que penetrava de novo. O cu sem lubrificante sofria. Ela não se preocupava com isso pois novamente enfiou tudo de uma vez e eu gemi de dor e prazer ao mesmo tempo.


Algo inesperado aconteceu. Um carro passou rápido pela estradinha de terra que cortava o matagal e seus faróis iluminaram nosso esconderijo. Eu me ergui morrendo de vergonha e cobri o rosto com a camisa, mas não tinha certeza se haví­amos sido vistos por que o carro passou longe e muito rápido, todavia ainda que tivéssemos sido vistos a possibilidade de sermos reconhecidos no dia seguinte era muito pequena.


Aquela vergonha logo passou. A travesti me abraçou por trás de novo e apalpava minhas nádegas e cochas ao mesmo tempo em que sussurrava com voz masculina me dizendo para abrir a pernas de novo. Ela queria terminar o serviço. Eu relutei por um segundo, mas ela segurou em minha nuca empurrando-a para frente e conduzindo meu corpo a se abaixar de novo.


Voltamos a trepar. Meu ânus já estava bem relaxado e agora eu sentia mais prazer do que dor enquanto a nega me enrabava. Eu senti que os movimentos dela estavam ficando mais rápidos anunciando a proximidade do orgasmo e de repente ela puxou meu quadril com força numa estocada mais forte e funda me fazendo soltar um gritinho e nesse momento eu soube que ela havia gozado.


Terminamos o ato sexual. Enquanto eu erguia a cueca e a calça, pude notar que ela gozou muito e encheu a camisinha. Eu tinha que pagar pelo programa. Quando abri minha carteira ela viu que eu tinha uma cédula de cinquenta reais além dos trinta outros.


Ela se sentiu enganada. Ela topou fazer o programa por apenas trinta reais por que pensou que eu só tinha isso. Quando ela viu os cinquenta reais, ficou furiosa e me pegou pelo colarinho exigindo receber cinquenta e eu indefeso paguei o que ela pediu sabendo que ainda estava no lucro por que um programa com uma travesti custa muito mais caro. Terminamos e fomos embora. Voltei para casa com o ânus ardendo, mas satisfeito com a aventura que tive.


*Publicado por AlamSmithee no site climaxcontoseroticos.com em 04/03/19.


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