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RAPIDINHA NO INTERVALO

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 27/02/19
  • Leituras: 2771
  • Autoria: Flordelotus
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Estava saindo da minha sala, quando avisto de longe a Miss, minha colega de trabalho, saindo apressada das imediações do nosso prédio e tomando rumo de uma estradinha de terra que existe nos fundos, com jeito desconfiado.

Achei aquilo estranho, uma vez que o estacionamento ficava do outro lado. Resolvi segui-lá de longe pra saber o que estava acontecendo.

E não demorou. Logo avisto um carro que toma o mesmo rumo e minha mente já começa a imaginar o que está por vir.

Procuro me esconder o melhor possí­vel mas, percebi que eles não estavam muito preocupados em serem vistos ou não.

Mal aquele homem desce do carro , já vai com as mãos em sua direção, a puxa para si num beijo afetado, e sem se falarem, a vira do costas sobre o capô do carro, levanta seu vestido e começa a esfregar seu rego e descendo um pouco mais, soca dois dedos naquela boceta que já estava encharcada.

Percebo que minha amiga está gostado pela maneira com que se entrega aos carinhos firmes daquele homem, gemendo e rebolando com seus toques quase selvagens.

Ele já foi logo abrindo a calça, fazendo saltar dali uma rola enorme que ainda não estava totalmente dura.

Empurrando à cabeça de Miss pra baixo, ele foi tentando socar aquele cacete na sua boca, o que só coube pouco mais do que a cabeça enorme, brilhante e vermelha.

Mas, ela não resistiu e passou a chupar seu caralho com muita fome, fazendo ele atingir sua rigidez máxima.

Como a safada estava sem calcinha, ele a jogou no capô do carro de frente pra ele, com suas pernas muito abertas, segurando em cada tornozelo, e foi introduzindo sua vara maravilhosa naquela boceta já toda encharcada.

Comecou a fazer os movimentos de vai e vem lentamente até sentir sua boceta bem acostumada aquele volume todo. Foi aumentando o ritmo e começando a suar. De onde eu estava, pude ver aquele corpo másculo, já sem camisa, brilhando de suor e do sol do fim de tarde.

Eles gemiam e se contorciam muito ao ritmo daquela foda alucinante. Ouvia os barulhos dos corpos se chocando e senti um tesão absurdo.

Involuntariamente, minha mão passou a bolinar minha propria boceta, que também já estava encharcada.

Entre um revirada de olhos e outra, percebi quando ele fez sinal com a mão na minha direção me chamando a me aproximar deles e, sem pensar duas vezes, fui andando até lá, sempre com a mão dentro da minha calcinha.

Assim que cheguei, ele me puxa ao seu encontro e cobre minha boca com a sua, me beijando sofregamente, sem parar de meter na Miss.

Eu tirei minha mão melada e passei a friccionar seu grelo durinho, as vezes descendo com dois dedos em volta daquele pau que entrava e saí­a furiosamente de dentro dela.

Miss anunciou seu gozo, o que fez magestosamente, deixando minha mão e a rola daquele estranho totalmente melados.

Ele por sua vez, também anunciou seu gozo, onde eu prontamente me abaixei a sua frente e pedi que gozasse na minha boca.

Ele o fez mas, antes depositou naquela boceta alguns jatos da sua porra deliciosa, que pude comprovar depois que ele direcionou seu gozo para mim.

Enquanto chupava seu pau, sentindo o gosto do seu leitinho misturado ao mel da boceta da Miss, voltei com a mão pra dentro da minha calcinha e passei a me masturbar freneticamente, gozando também quase no mesmo instante.

Ele me deu a mão, me puxou pra cima, aproximou nós duas de sua boca e trocamos um beijo triplo, com cheiro e gosto de boceta e de rola.

Saí­mos dali apressadas, sem falar nada. Apenas trocando olhares de cumplicidade.

Pouco tempo depois, aquele carro passa por nós, levando dentro o homem que nos proporcionou tanto prazer.

Estranho é que nunca quis saber quem era ele... Também nunca mais o vi.

*Publicado por Flordelotus no site climaxcontoseroticos.com em 27/02/19.


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