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Minha famí­lia gozou em Carla

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 25/02/19
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  • Autoria: pedrão32
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Primeiro desculpa a demora para postar, tive problemas essas semanas.


Para quem não conhece sou Pedro, estou contando histórias de quando eu tinha meus 18 anos e namorava Carla, hoje tenho 26 anos, tenho 1, 80m, branco, um pouco de músculos nos braços porém magro, cabelo pretos e olhos verdes, meu pinto tem 23 cm. Já descobri que Carla gostava de me trair porém eu traia ela então não tinha do que reclamar.


Voltamos de Porto e tivemos nossa formatura, finalmente nos formamos, Carla prestará administração e eu desenho industrial, ambos tí­nhamos ido para a segunda fase. Saindo da formatura resolvemos comemorar as duas famí­lias em um restaurante. Estávamos eu, meu pai Jorge, minha mãe Marcia, meu irmão Bruno, minha irmã Vanessa, minha namorada Carla, minhas cunhadas Letí­cia e Larissa, meu cunhado Matheus, minha sogra Rosa e meu sogro Otávio. Todos estavam animados, vi uma troca de olhar entre Vanessa minha irmã e Matheus meu cunhado e vi Bruno secando tanto Letí­cia minha cunhada como minha sogra Rosa.


Foi então que meu pai sugeriu uma viagem das duas famí­lias pra comemorar nossa formatura e todos se animaram, depois de tanto falar sobre isso, ficou resolvido que iriamos procurar a casa e ver a melhor data para que todos possam ir, a noite correu tranquila, Carla foi dormir em minha casa e nos despedimos.


Chegando em casa todos estavam cansados e foram para os quarto e Carla ficou no meu quarto, eu fiquei na sala, dormi rápido porém a noite acordei com um barulho de alguém ofegante, me levantei com calma e na parede da sala que dava ao corredor onde ficava a porta ao meu quarto vi uma sombra ajoelhada espiando lá dentro, quando meus olhos acostumaram vi que era meu pai Jorge, ele tinha 1, 82m quase o mesmo que eu, era forte mas tinha uma barriga de cerveja, cabelos pretos com fios brancos, corte curto e sem barba, percebi então que ele batia uma punheta enquanto espiava, ali vi de onde herdei o tamanho da rola, ele devia ter o mesmo que eu 23cm porém era uma rola bem mais grossa que mal fechava em suas mãos, era possí­vel ver o contorno de algumas veias enquanto ele batia sua punheta, fiquei apenas vendo até ele gozar, ele foi ao banheiro e pegou papel higiênico para limpar tudo e voltou para o seu quarto, então fui espiar o meu quarto e meu irmão Bruno estava bombando na minha namorada Carla de quatro.


Carla: - Goza pra sua cunhada safada vai, goza gostoso!


Bruno não aguentou e soltou tudo dentro do cuzinho de Carla e deu o pau para Carla chupar, ela engolia tudo e voltava, ficou nisso até ele anunciar que ia gozar e então ela tirou da boca e soltou em seu rosto, Carla não satisfeita começou a bater mais uma punheta e eu também batia no lado de fora onde antes estava o meu pai. Acabei por gozar no chão também e fui limpar, quando voltei a olhar na porta meu irmão Bruno gozava novamente no rosto de Carla porém ela não soltava seu pau, quando finalmente ele gozou e nada saiu de dentro ela parou, falou para ele deitar e botou a buceta em sua cara e começou a rebolar, fez ele chupar ela até que conseguisse gozar.


Carla: - Isso foi maravilhoso, você é novinho mas tem futuro já que tem muitas ereções, pena que seu amigo não veio hoje também.


Eles se arrumaram e foram dormir, eu logo voltei para sala para dormir também porém acordei novamente era umas 4: 30h da manhã, pensei no tesão que estava ao ver aquilo tudo e fui para o meu quarto pegar minha namorada de jeito porém ao chegar lá abrindo a porta devagar vi meu pai de frente para Carla na cama, ele batia uma punheta frenética enquanto Carla dormir e como estava mais claro o quarto devido a luz entrar pela janela, vi a porra sair do seu pau e acertar o rosto de Carla, ele então guardou o pau e eu já sai dali e vi ele saindo do meu quarto e voltando para o seu.


Entrei no quarto e vi aquele tanto de porra branca na cara de Carla e não me aguentei, bati uma até gozar na sua cara também, porém ela acordou.


Carla: - Que porra é essa?


Eu: - Desculpa amor não resisti.


Carla: - Tem um monte de porra na minha cara.


Eu: - Eu ia limpar.


Carla: - Deixa, só sai daqui, eu me limpo.


Antes de eu sair do quarto, vi que ela engoliu um pouco da porra que era minha e de meu pai. Voltei para sala e tentei dormir mas fiquei acordado pensando no que aconteceu e até bati uma punheta de novo.


No dia seguinte todos estavam normais e levei Carla para casa dela. Lá falei com Rosa que minha mãe ligaria para falar da viagem das famí­lias.


Contato: pedrocardoso032@outlook. Com


*Publicado por pedrão32 no site climaxcontoseroticos.com em 25/02/19.


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