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Ousadia no hotel fazenda Parte 01

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 16/02/19
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  • Autoria: Lenhador
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Sempre que desejo tirar um tempo pra arejar a mente ou simplesmente desacelerar do ritmo de cidade grande vou para interior de Minas e fico hospedado em fazenda de amigos.


Apesar de morar em cidade grande boa parte da minha vida foi passada em meio às adversidades do campo. Curto muito a vida e agitação urbana, mas frequentemente me escondo no campo. Dessa vez estava indo com pretensão de curtir as merecidas férias e ficar longe de muitas loucuras no mundo do sexo.


Pereira era um grande amigo de longa data e me convidou para passar uns dias na sua fazenda, mas teve de gastar muito tempo tentando me convencer, pois a fazenda era estilo hotel fazenda e quase todos os finais de semana estava com muitos hospedes e eu desejava ficar em lugar mais tranquilo. Lembrando-me da cachoeira, matas e da bela paisagem me rendi e aceitei o convite.


A fazenda era privilegiada pela vegetação de mata Atlântica. Verdadeiro paraí­so com muitas montanhas intocadas e bem coberta pelo verde da natureza e cortadas pelos rios de águas limpas e belas cachoeiras.


Percorri os 380 km com facilidade e pouco mais de 5hs de estrada já estava avistando o casarão espaçoso da bela e preservada fazenda do perí­odo colonial. Bem distribuí­dos ao redor do casarão, estavam os 30 chalés onde os hospedes se refugiavam em busca de privacidade e momentos no campo.


Meu objetivo era simples pelos próximos 20 dias. Desejava muito dormir, comer e passear!


No primeiro dia no hotel fazenda do Pereira (só fiquei sabendo dessa novidade no outro dia) acordei com som de pássaros e animais comuns em toda fazenda.


Após um bom banho saio do chalé em busca do refeitório e encontro o lugar cheio tendo somente lugar ao lado de uma loira que a primeira vista agradou-me totalmente, mas evitei olhar de forma demorada.


_ Bom dia. Você se incomoda em que eu me sente em sua mesa? Pergunto já prevendo um não.


_ De forma alguma fique a vontade. Responde Ane com sorriso perfeito


_ O refeitório está cheio e sua mesa é a única com lugar vago. Você está aguardando alguém ou tem tratamento vip aqui na fazenda? Comento tentando saber mais da loira


_ Você é sempre assim divertido? Pergunta Ane rindo da minha fala


_ Sempre que estou em boa companhia. Respondo elogiando


_ Entendi! Comenta-a me olhando séria


_ Pelo semblante está de mal com os homens. Desculpa se falei algo indevido. Apresso-me em dizer


_ Você não falou nada indevido apenas estou meio na defensiva quando recebo elogios. Explica Ane me observando muito


Ane estava com bermuda justa e num momento em que ela se levantou para pegar frutas observei a panturrilha e coxas grossas pelo jeito ela era frequentadora de academia, bumbum médio durinho, cintura fina e barriga sequinha, seios médios e bem moldados, cabelos loiros abaixo dos ombros.


Discretamente notei a ausência de sutiã e os mamilos bicudos (estava um pouco frio) estufando o tecido da roupa de Ane. Pelo tamanho dos pés deveria calçar uns 37 e tinha belos pés.


Ao notar que Ane ia se virar para retornar a mesa abaixei a vista e evitei olhar pra ela. Fingi estar mexendo no café e me perdendo em pensamentos o que de todo era verdade. Imaginei-me devorando aquele corpo de várias formas.


_ Se continuar a mexer assim no café daqui a pouco está gelado. Comentou-a se sentando na minha mesa.


_ Como? Pergunto como se estivesse em marte


Acabamos rindo juntos


_ Você vem sempre aqui no hotel fazenda? Pergunta Ane


_ Tinha bom tempo que não vinha e nem sabia que virou hotel fazenda. Pereira é um amigo de infância


_ Aqui deveria ser bonito sem os chalés e esse movimento todo de hospedes. Comenta Ane


_ Você teria gostado muito. Vim pensando que ainda era a pacata fazenda do interior. Comento


Encarando Ane nos olhos verdes vi uma mulher interessante.


_ Tudo que desejava. Suspira ela


_ O que pretende fazer nessa bela manhã? Pergunto mudando de assunto ao notar os olhos dela lacrimejarem


_ Alguma sugestão? Ela era bem direta


_ Vou pegar lanche reforçado e sair sem rumo talvez em busca de uma das cachoeiras. Vamos? A convido


_ Posso confiar em você? Pergunta Ane receosa


_ Muito mais do que em quem te magoou. Friso sustentando o olhar avaliativo dela


_ Está tão visí­vel assim? Surpreende-se ela


_ Um pouco pra bom observador. Vou pegar lanche pra dois e minha mochila com o necessário. Sugiro você colar uma calça e levar repelente. Falo já levantando


_ Te encontro daqui dez minutos então. Ane saiu andando e eu fui pro meu chalé


Minha meta era descansar e o destino não deixa, pois Ane desde o primeiro momento me agradou em todos os sentidos. Bonita, inteligente e bem humorada. Os próximos dias prometiam fortes emoções (fodas intensas).


Usando calça camuflada e camisa que deixam a mostra meus braços fortes não me esqueci de calçar botas de montanha. Ane estava linda na leg justa e tênis de caminhada. Ela tinha prendido o cabelo estilo rabo de cavalo. O batom vermelho dava charme a mais àquela boca, por mim cobiçada.


A maioria dos hospedes ficavam curtindo piscina, andando a cavalo ou jogando na sala de jogos, sendo que poucas pessoas se dispunham a andar pela propriedade. Pegando trilha conhecida, por mim saí­mos no primeiro. Incomodado com o silêncio de Ane puxei conversa.


_ Você tem costume de caminhar muito? Puxo conversa


_ UM pouco, mas andar assim é bem diferente da academia. Comenta-a


_ Questão de costume. Incentivo


_ Você está acostumado? Caminha como se estivesse em casa. Pontua ela


_ Cresci em ambiente assim e umas amigas me apelidaram de Lenhador (Ler o conto Safadeza na mata, Origem do Lenhador). Explico


_ Você parece ser um cara legal de conviver e nem me falou seu nome. Notei o tom de bronca no elogio de Ane


_ Desculpa Ane. Meu nome é Wilson, mas pode me chamar de Lenhador. Apresso-me a falar


A trilha em alguns momentos margeava um rio de aguas cristalinas o que encantou a Ane. Um casarão abandonado chamou atenção dela.


- Esse casarão era do antigo dono da fazenda. Acho que ninguém mais mora ai. Explico


_ Muito grande e esse varandão deve ter uma bela vista dos arredores. Ane foi andando na frente e eu apenas segui o movimento da bunda dela sem reclamar.


_ Cuidado onde pisa. Recomendo


_ Por que falou isso? Perguntou ela assustada enquanto se virava pra me olhar


_ Cobra, escorpião entre outros. Comento


- Você está tentando me assustar? Pergunta ela com cara assustada


- Estamos no mato esqueceu Ane? Apenas cuidado onde pisa e não saia da trilha. Recomendo


Atento a trilha e com isso evitar imprevistos. Sentindo-me observado paro do nada e olho pra traz e noto Ane mordiscando os lábios me olhando intensamente.


- A varanda está tranquila, mas não entraremos no casarão. Ok? Recomendo


_ Por que não? Ane assume tom de desafio


_ Por que era nesse casarão que o coronel promovia orgia com as escravas da fazenda e chamava os amigos. Esse casarão carrega má fama. Sorrio


_ Você está brincando? Pergunta ela curiosa


_ Não mesmo. Isso aqui era um bordel. Solto


Ane curiosa forçou uma das janelas e ficou olhando os quadros de mulheres nuas na parede entre outros objetos gastos pelo tempo.


_Esse quarto transpira sacanagem. Fala Ane sem me olhar


- Quarto da perversão! Falo rindo


_ Conta mais sobre o casarão. Ane parecia fascinada ao ficar olhando os quadros nas paredes


- O coronel era muito pervertido e promovia festas todos os finais de semana e vinham homens endinheirados de várias propriedades. Esses quadros são na verdade fotos dessa época. Às vezes traziam prostitutas pra apimentar a festa e ensinarem as escravas a transar.


- Que cara safado! Ane comentou isso, mas não desgrudava os olhos de um objeto jogado em cima da cômoda.


_ Esse objeto que tanto olha é um "consolo" e madeira. Explico notando ela ficando corada


_ Como você conhece tantos detalhes desse casarão? Desconversa ela me olhando


_ Li cartas e artigos antigos sobre esse lugar em meio a documentos da fazenda no escritório do Pereira


_ Esse Coronel era parente do Pereira? Pergunta Ane curiosa


_ Acho que tataravô o algo do tipo. A propriedade está na famí­lia a mais de 400 anos. Completo


_ Deu vontade de entrar no casarão e saber mais sobre ele. Revela Ane


_ Entrar num bordel com telas de sacanagens e cheirando a sexo e mofo pra todo lado? Quer mesmo isso? Pergunto


_ Quero sim. Aguçou minha curiosidade. Revela-a sorrindo.


Sem dizer nada pego algumas pedras e jogo no quarto embaixo da cama e do nada surge uma cobra jararaca com as presas a mostra. Ane assustada me abraça escondendo o rosto em meu peito e eu a abraço forte acariciando a nuca dela. A cobra fica em posição de defesa no quarto e acompanho da janela abraçado a Ane.


_ Confesso que pensei ser mentira sua. Ane permanece junto a mim


_ Não brinco com algo sério assim. Converso agora acariciando o rosto de Ane e ao notar ela com os lábios entre abertos não êxito em beija-la.


Solto o cabelo de Ane ela fica linda assim excitada com meu pau roçando a buceta e ofegante pelo beijo.


A puxo pela bunda de forma a meu pau relar com força na buceta de Ane e ela fecha os olhos e começo a mordiscar o pescoço perfumado de Ane e minhas mãos deslizam pelo corpo dela em busca dos seios dos mamilos tesudos.


O contato com aqueles seios duros me excitou ainda mais e meu pau latejando doido pra entrar em ação. Inclino Ane pra Traz e começo a mordiscar os seios ao redor dos mamilos pra em seguida devora-los com muita vontade de ouvir aquela safada gemer.


Minhas mãos sempre rebeldes agora estavam explorando a buceta lisa e o cuzinho de Ane o que a fez começar a gemer e se contorcer com minha ousadia.


- Você me tira a razão me faça sentir o que nunca tive na vida. Ane estava precisando mesmo de uma boa foda e teria isso ali na varanda do bordel


Eu já suava muito. Meu jeito rústico se assemelhava ao ambiente, barba por fazer, ombros largos e braços fortes. A buceta de Ane estava muito molhada e ela se contorcia muito a com minhas dedilhadas duplas, pois o cuzinho também recebia cuidados ousados simultaneamente.


Comecei a parecer um lobo devorando uma ovelha, pois Ane tinha facilidade pra sentir orgasmos. O fato de estarmos ousando naquela varanda excitava a ambos fora o risco de sermos vistos por alguém. Ane estava disposta a ser devorada ali mesmo e eu nem ligava se estávamos sendo observados ou não.


Nossa pervertida ousadia era combustí­vel perfeito pra transar naquele lugar


_ Você tem seios muito apetitosos Ane. Elogio acariciando com a lí­ngua


_ Nunca ousei assim. Ane se entregava a cada gozada e se permitia experimentar novas sensações


Me ajoelhei e comecei a mordiscar a virilha da loira e cada mão se apossando de um lado da bunda dela. Ao começar a chupar e mordiscar o Clitóris de Ane me deu muito tesão aquele cheiro de morango emanado da buceta dela. Com pegada forte forcei aquela loira a esfregar o grelo na minha cara e a chupei forte até ela gozar na minha boca. A buceta dela não resistiu e ela teve múltiplos orgasmos.


A domino completamente e após dar um tapa na bunda dela a viro de forma ela apreciar a paisagem.


- Vou te comer aqui mesmo. Falo junto ao ouvido de Ane e ela empina a bunda pra receber meu pau.


Apoiada na coluna da varanda Ane guia meu pau pra dentro da buceta e começa a rebolar forte. Meu pau grosso sai arrombando aquela buceta encharcada de tanto gozar.


Enlouquecido de tesão a viro de frente pra mim e a ergo com facilidade e a penetro suspensa e me sinto açoitar pelos belos seios da loira que gritava de tesão a cada estocada do meu pau.


Estávamos transando como se o mundo estivesse prestes a acabar. O contato com a buceta depilada de Ane era perfeito.


Apertei-a com força quando notei que estava prestes a gozar e abocanhei o seio esquerdo. Ane gozou assim no meu pau. A ponho numa mesa na varanda e enfio minha lí­ngua. A tortura via lambidas, chupadas e mordidas na virilha e clitóris a enlouqueceu. Ela Agarrou meus cabelos e puxou até esfregar minha cara na buceta toda babada. Em poucas lambidas me afasto pro lado e a vejo ejacular forte num gozo perfeito.


A buceta pulsando forte foi o convite perfeito pra minha vez de gozar e não esperei pra isso.


Miro meu pau duro e grosso e abro as pernas de Ane de forma a buceta avermelhada ficar arreganhada.


Ambos estávamos muito excitados e devido à buceta muito molhada de Ane. Com as pernas entrelaçadas na minha cintura Ane forçou a penetração com força e meu pau deslizou pra dentro facilmente. Minha lí­ngua não se cansava de devorar os belos seios de bicos avermelhados.


Um tesão selvagem nos dominava, que delicia aquele grelo relando no meu pau. Minhas bolas açoitavam o cuzinho de Ane. Meu pau foi invadindo cada centí­metro da buceta dela.


Ane passou a esfregar o grelinho freneticamente e a rebolar no meu pau, aumentei a velocidade das estocadas.


Ambos tesudos, sussurrávamos palavras sacanas:


- Cachorra de buceta gostosa! Falei


O suor escorria em ambos revelando o quanto estávamos em movimento. Ane gemia excitada. Prevendo um novo orgasmo.


O clí­max se aproximava. Começou a gemer e a buceta se contraindo parecendo mastigar meu pau. Estremeço-me junto com ela e o jato de porra sai molhando os seios e barriga de Ane.


Gozamos juntos, a porra escorrendo por aquele belo corpo de Ane. Ela se levanta e ajoelhada diante do meu pau, começa a chupa-lo, chupou até deixá-lo limpo. Isso me despertando tanto que tive outra ereção. Ane chupa até me fazer gozar na boca dela.


Vestimo-nos e fomos até o rio nos recompor pra caminhar de volta a sede do hotel fazenda. Andando de mãos dadas parecí­amos casal de namorados. Ane resolveu também ficar 20 dias no hotel fazenda. Aquela trepada gostosa iria se repetir muito. Resolvemos ficar no mesmo chalé e combinamos de todos os dias, iriamos explorar ao máximo a propriedade e prometi que transariamos na cachoeira.


Seriam dias transas inesquecí­veis que seram descritas nas continuações futuras.




*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 16/02/19.


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