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Mamãe dançando funk

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 03/02/19
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  • Autoria: encontrostaub
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Me chamo Gustavo tenho 18 anos, sou jovem, bonito e atlético e sou filho da mamãe Renata, que também confesso é bem bonita, mas tudo pude notar muito afinal ela era chata muito chata e conservadora e sempre me despertava raiva com suas ordens e regras tão duras.


Na infância foram diversas surras, na adolescência diversos castigos, diversas proibições. Mesmo assim fui crescendo e tendo uma vida normal, com amigos, namoradas, mas todo mundo falava, volta cedo, anda na linha, cuidado com a fera.


Os amigos fiéis foram entendendo, já as gatas não aguentavam. Mamãe implicava demais com elas. Quando eu reclamava ela sempre dizia.


Renata: Garotinha fraquinha, não é mulher pra você.


Um dia eu perdi a paciência.


Gustavo: Pelo menos ela me trata bem ao contrário de você.


Renata: Cuidado hein um dia você vai acabar namorando alguém como eu.


Gustavo: Nem de brincadeira.


Ficou uma situação tensa como sempre ficava. Aos poucos fui perdoando, notei mamãe mais leve, tinha feito novas amizades. Também não queria ficar brigado ela estava perto de fazer 40 anos.


O grande dia chegou.


Renata: Gustavo volte logo hoje vou fazer minha festa de aniversário.


Gustavo: ok mamãe.


Renata: Não traga ninguém, vai ser algo simples.


O que eu imaginei aquela chatice de sempre. Rodinha de conversa, fofoca, tias chatas, amigas barangas, e algum picareta dizendo se amigo, sendo provavelmente um caso.


Quando eu cheguei que surpresa, mamãe estava com uma gata, com vestidinho sexy rosa, estava com novas amizades todas gatas, tinha dispensado a galera chata com algum desculpa qualquer.


Renata: Surpreso, filho.


Gustavo: muito, você está muito bonita mamãe.


Renata: Se solta, pode elogiar a mamãe.


Gustavo: Você está é muito gata.


Mamãe olhou para todos e falou: Esse é meu filhão.


Mamãe vendo que eu tinha me preparado para a chatice de festa de sempre me disse.


Renata: sobe comigo filho, tenho uma roupa nova para você vestir.


Fomos juntos ao meu quarto e lá estava.


Renata: Comprei para você filhão. Deixa a mamãe tirar a sua camisa feia e te ajudar a colocar essa moderna.


Gustavo: mamãe não precisa.


Renata: claro que precisa, te ajudo. Nossa, que peitoral você tem.


Mamãe começou a passar a mão sobre ele.


Renata: Que delí­cia filho.


Não esperava ouvir aquilo. Acabei soltando uma frase no mesmo estilo.


Gustavo: Delí­cia é você mamãe.


Renata: Brincalhão você kkkkk. A gente perdeu tanto tempo brigando.


Gustavo: pois é, desculpa mamãe.


Renata: Eu que fui chata, conservadora.


A gente foi se aproximando e acabamos nos beijando.


Gustavo: Desculpa mamãe. Por instante você pareceu uma nova mulher.


Renata: Gustavo nós dois nos beijamos, eu também quis e gostei.


Gustavo: Mesmo assim me desculpe.


Renata: Só não podemos fazer isso na festa. Vai lá divirta se. Você está um gato, muitas amigas minhas vão te querer.


Gustavo: Você também está muito gata mamãe.


Renata: Gostou do vestido da mamãe?


Gustavo: Muito, você está extremamente gostosa.


Nós dois descemos para festa, quantos olhares para gente. As amigas de mamãe me olhava, era cada madura gata e tinha até novinhas. Mas estava tranquilo, só queria olhar para mamãe.


E assim tive muito prazer em acompanhar ela, muita música boa para dançar e no final uma grande surpresa, começou a tocar funk, e lá estava mamãe dançando até o chão. Minha própria mãe que tinha todo aquele jeitão estava lá soltinha dançando funk.


Renata: Vem pra cá filho, vem dançar com a mamãe.


Cheguei no ouvidinho dela e falei.


Gustavo: Que gostosa mamãe.


Renata: Você ainda não viu nada.


Gustavo: kkkkk.


Renata: Disfarça, no final a gente se diverte mais.


Era difí­cil disfarçar o quando eu estava babando por mamãe.


Nisso uma amiga de mamãe se aproxima. Era Débora, madura e gostosa como ela.


Débora: É impressão minha ou você está secando sua própria mãe. Não pode isso garoto.


Gustavo: Eu, eu ...


Débora: Relaxa, te ajudo a disfarçar, fica comigo agora, me beija.


Fui dando beijão em Débora e pegando naquela bunda.


Débora: Você tem pegada garoto. Vamos ficando e no final você volta para sua mãe.


Curti muito Débora.


A hora foi passando e restou quase ninguém.


Débora: Vai atrás de sua mãe, eu dispenso o resto.


Assim que me aproximei vi que mamãe continuava dançando e meu pau ficou duro.


Fui me aproximando. Ao mesmo tempo Débora dispensou todos. Estávamos sozinhos.


Gustavo: Uau, o que foi tudo isso?


Renata: Funk, meu filho, funk liberta a alma, muda a pessoa. Vamos para o quarto. Nossa noite não terminou.


Subindo lá mamãe me pegou, abraçou e beijou.


Renata: Beija agora, beija igual você beija suas novinhas. Me pega de jeito.


Fui beijando e peguei no bundão, que loucura tudo aquilo.


Renata: Eu sei que você gostou do vestido, mas tira ele.


Não estava acreditando, será que iria rolar.


Tirei imediatamente deixando ela só de calcinha e sutiã. Era uma calcinha preta pequenina.


Imediatamente ela vira e começa a dançar indo até o chão com aquele bundão. Era um bundão perfeito dentro de uma calcinha pequenina.


Renata: Gostou da calcinha da mamãe?


Gustavo: Amei.


Renata: Ela é nova também, comprei pensando em você.


Depois daquilo não teve jeito. Beijei a boca dela, tirei o sutiã e depois a calcinha pequenina. Comecei a comer minha mãe. Isso mesmo estava comendo minha própria mãe que sempre foi chata e tanto briguei.


Renata: Mete na mamãe. Mais forte filhão.


Comecei a avançar.


Renata: lsso, mais forte.


Gustavo: Você gosta?


Renata: muito, sempre gostei de sexo, todos aqueles caras eram meus casos e a gente fazia sexo.


Gustavo: Safada você. Que putinha.


Renata: Sim, come essa putinha, me xinga, me bate eu gosto.


Gustavo: Puta safada, estava escondendo o jogo. Vou te arrombar. Vadia.


Renata: agora você sabe, o quanto sou safada. Me bate, me pune pelas mentiras, me bate, igual eu te batia.


Dei tapão naquele bundão.


Renata: mais forte. Me bate.


Peguei e dei outro tapão naquele bundão.


Renata: Mais forte. Mostra que é homem.


Dei vários tapões naquele bundão.


Renata: que delí­cia. Agora come meu cuzinho.


Comecei a colocar devagarinho.


Renata: Mete com força.


Gustavo: que delí­cia, é apertadinho.


Renata: é só para ocasiões especiais. Aproveita, kkkkk.


No dia seguinte eu estava nas nuvens. Para nossa surpresa apareceu as tias chatas e mamãe colocou elas para dançarem funk. E não é que ajudou no casamento daquelas senhoras de 50 e 60 anos.


O funk transforma vidas. As vezes eu e mamãe se desentende, só que ao invés de brigas eternas colocamos funk, dançamos e fazemos amor. Somos secretamente namorados. Paguei a lí­ngua.


E a Débora, ela também transa com o filho, e ensinou mamãe sobre o funk e o incesto. Aliás mamãe confessou que sempre sentiu uma quedinha por mim, talvez o motivo por ela espantar todas as minhas namoradas

*Publicado por encontrostaub no site climaxcontoseroticos.com em 03/02/19.


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