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Casamento do Alex - Parte II -

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/10/15
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  • Autoria: Camilinha
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No dia após a despedida do Alex foi realizada a despedida de solteira da noiva, com a participação das madrinhas e dela própria. O diferencial é que a despedida havia sido organizada pela Leda, a esposa do Augusto, e consistia em um chá com algumas brincadeiras idiotas com a noiva envolvendo a adivinhação de presentes em troca de pinturas na cara dela caso ela errasse. Uma chatice.


Na manhã da festa eu conversei com Leda e disse que conhecia um bom serviço de garçons pra ajudar a servir as coisas do chá. Ela concordou que eu chamasse este serviço e então eu fui colocar fogo nas coisas.


Liguei para o Armando, um amigo meu de Porto Alegre que possui uma casa de shouws do tipo clube das mulheres e pedi a ele que viesse com alguns rapazes, expliquei quem seriam as participantes do chá e disse que a função deles era deixar todas satisfeitas. Ele concordou e assim fui almoçar com o Carlos e passamos o dia na cama até eu ir me preparar para a festa que começava no final da tarde.


Coloquei uma saia bem curtinha, uma blusa super decotada e fácil de tirar, nada de calcinha, cabelos soltos e não usei muita maquiagem. Salto bem alto. Fui para a tal festa.


Chegando ao local, um salão de festas bem amplo no mesmo terreno da casa dos pais do noivo onde seria realizada a festa do casamento, faltava uma hora para a festa começar e me encontrei com Armando com mais oito rapazes deliciosamente esculpidos com músculos esperando nos fundos do salão. Entramos e eles me mostraram seus figurinos, usariam cuecas boxer brancas e uma gravatinha borboleta no pescoço. Meu coração quase parou, um mais gostoso que o outro, paus enormes enchiam a frente daquelas cuecas todos para o lado mostrando o volume do tesão. Armando disse que não ia participar mas seus rapazes dariam conta.


Logo as meninas começaram a chegar e os rapazes foram se preparar. Começando pelas bebidas que colocaram no chá das participantes para deixa-las alegrinhas.


Todas estavam meio alvoroçadas, mas as mais novas como Marina, a namorada do irmão do noivo Alan estavam um pouco chateadas por acharem que não seria divertido. Logo chegaram Leda e Mara, a acompanhante de Marcos (aquele negro lindo que ainda iria me deixar muito feliz) além das demais mulheres que vieram ao dito chá e principalmente a noiva.


Quando todas chegaram eu diminui as luzes, aproveitando o globo de luz que o salão possuí­a e chamei os meninos, que foram entrando deliciosamente, um por um, e chegando até as moças com o chá.


Leda de inicio ficou indignada, mas a maioria das mulheres estava BABANDO nos gostosões que eu havia arrumado, e era isso mesmo que eu queria.


Em meia hora, estavam todas alcoolizadas e eu já havia soltado uma música dançante quando Marina disse que estava na hora disso virar uma despedida de solteira de verdade e arrancou a cueca de um loiro que servia a garota do lado.


Todas se espantaram e imediatamente todos eles tiraram a roupa e começaram a dançar balançando aqueles paus deliciosos na frente delas. Algumas acariciavam acanhadas, Marina já começava a chupar e Leda me procurava para reclamar quando foi surpreendida por um negro de quase dois metros de altura com o pau muito duro na frente dela.


Ela olhou aturdida para a piroca do negão até que ele passou a mão nos cabelos dela e puxou-a de cara para o pau.


Quando Leda caiu, todas cairam e começou a putaria. Todas foram tirando suas roupas, chupando os rapazes, se deliciando com seus corpos sarados e deixando que eles passassem as mãos nelas e às chupassem também, bem como suas próprias amigas. Virou uma verdadeira suruba.


Quando olhei para a noiva ela estava de joelhos entre dois morenos mordendo as coxas e apertando a bunda de cada um. Em seguida começou a chupar os dois que acariciavam seus seios e puxavam ela contra seus paus, até que um deles gritou:


- Vamos começar a foder porque amanhã tem gente que vai casar!!!!


Ele pegou a noiva de quatro e enfiou seu pau na bucetinha dela enquanto ela chupava o outro sem nem reclamar. E assim todas fizeram, algumas sentaram no colo dos rapazes, outras deitaram no chão e outras ainda passaram a usar as mesas do salão. Diversão total.


Eu ainda não tinha entrado na brincadeira porque meu alvo era outro e ele estava lá, na entrada do salão ainda vestido todo de social preto me olhando de longe.


Fui em direção ao Armando e disse:


- E ai? Parece que deu certo (meu rosto colando com o dele e eu abrindo os botões da camisa dele)


- Conhece algum lugar por aqui onde possamos ter privacidade?


- Conheço um motel delicioso! Vamos?


Saí­mos da festa e trancamos a porta e fomos para o motel onde havia acontecido a despedida do noivo. No caminho eu já estava sem blusa e masturbando minha bucetinha, tentando tirar o pau de Armando da calça enquanto ele dirigia.


Chegamos no quarto do motel e ele me disse:


- Você sabe como eu gosto.


- Sim senhor, eu sei sim.


Fui em direção ao lado oposto do quarto, tirei minha roupa de vagar, de costas pra ele e sem muitas insinuações, engatinhei pelo quarto em direção a ele e fiquei em pé na sua frente. Tirei toda a roupa dele sem nenhum de nós dois dizer uma única palavra.


Cravei minhas unhas no seu peito e arranhei aquele tórax musculoso, descendo pelos gominhos da barriga até a cocha dele. Ele sorriu.


Segurei seu pau e comecei a masturba-lo lentamente enquanto ele puxava meus cabelos e me beijava como um lobo feroz. Senti meu corpo estremecer, segurando aquele cacete duro e sendo beijada daquela forma.


Ele me segurou e me levou no colo até a cama. Ele nem parecia fazer força. Me atirou na cama e veio pra cima de mim, beijando minha boca com a mão já no meio das minhas pernas, dedos me penetrando com força, sem doçura. Desceu com sua lí­ngua lambendo meu ouvido, meu pescoço e começou a mamar nos meus seios, mordendo-os enquanto chupava.


Comecei a gemer e ele trocou de mãos, enfiando os dedos melados na minha boca e a outra mão na minha bucetinha. Gemi mais ainda quando ele enfiou três dedos e eu podia sentir meu próprio gosto nos dedos dele.


Ele continuou até acertar o ponto mágico dentro da minha bucetinha com o dedo do meio. Mal ele tocou este ponto e comecei a sentir um calor vindo nem sei de onde, ondas e ondas de prazer a cada vez que ele pressionava aquele ponto e eu gozei, uma, duas, três vezes até ele tirar os dedos de mim e me deixar espasmando na cama.


Minha buceta escorria, ele já havia feito isso comigo e a sensação é de ir para o céu e ser penetrada por um anjo!!!


Sorrindo satisfeito ele pegou seu pau duro e grosso e enfiou na minha bucetinha sem a menor cerimônia, me fazendo voltar para a terra e gemer agarrando as costas largas e fortes dele, cravando minhas unhas nele.


Ele continuou mamando nos meus seios e massageava meu clí­toris com o dedão de uma das mãos, enquanto a outra apertava minha bunda, ditando o ritmo da fodida. Me penetrava forte e de vagar, me fazendo ficar ansiosa por mais daquele pau. E ele seguiu assim por mais uns vinte minutos, contido, lentamente penetrando e me fazendo rebolar e sentir aquela rola me abrir todinha. Gozei de novo e ele continuou metendo até que gozei mais uma vez. Meu coração disparava, ele sabia como arrancar gemidos de uma mulher.


Eu gritava, pedia mais, gozava até quase perder os sentidos, e ele só sorria, me beijava e continuava ali, sendo a máquina de sexo mais perfeita de todas


Depois de duas horas me dando prazer ele saiu de cima de mim, deitou-se na cama e disse:


- Vem cá minha puta! Mostra pra mim como você se sente depois de passar pelo rei da gozada, mostra!!!


Sem pensar duas vezes cai de boca no pau dele, babando o cacete todo, massageando suas bolas e engolindo aquela pica até me afogar toda, enfiei a cara no saco dele que era enorme e já estava inchado de tanta porra acumulada e mamei naquele pau duro e gostoso, me deliciando, roçando a bucetinha molhada na perna dele.


Continuei chupando até sentir suas mãos segurarem minha cabeça e ele começar a foder minha boca, rebolando com o pau dentro dele. Ele gozou na minha boca o suficiente pra me engasgar e me deixar tonta! Era porra e mais porra invadindo minha boca e ele não me deixava tirar da boca, me segurava alí­.


Engoli toda a porra, com lágrimas saí­ndo dos olhos e o pau dele continuava impecável, duro e lindo.


Subi naquele macho enorme, me jogando toda em cima dele, rocei a bucetinha no pau dele e no meu segundo movimento ele foi mais rápido e enfiou o pau em mim. Todinho. De uma vez só. Gemi alto e ele se ergueu, me segurando por baixo das costas com as mãos na minha bunda. Levantou e me levou até a parede como alguém que leva uma xí­cara de café na pia.


Ele me jogou contra a parede e começou a meter de vagar, me fazendo gemer porque a posição propiciava MUITO prazer, seus dedos acariciavam meu cuzinho e ele começou a acelerar as metidas, metendo forte, me fazendo gritar e arranhar seu corpo inteiro. Os dedos já penetravam e puxavam as laterais do meu rabinho, me fazendo gozar mais uma vez.


Ele continuou metendo forte e me beijando té inundar minha bucetinha de porra.


Olhamos pro relógio e decidimos voltar assim que conseguimos nos recompor, pois deixamos a festa sem supervisão, mas prometemos terminar essa foda em breve.


Chegando na festa a diversão estava no final e as garotas lambiam os últimos vestí­gios de porra do pau dos rapazes. Leda veio (completamente bebada) me dizer que nunca havia visto tanta disposição, me deu um abraço e me agradeceu pela surpresa.


A noiva beijava os seus dois amantes para se despedir, disse que eu era a melhor madrinha de todas.


E assim cada uma foi para casa porque no dia seguinte terí­amos o casamento, e a vingança dos padrinhos que eu havia provocado tanto.


Mas essa história fica pra próxima.


Beijos e lambidas!!!

*Publicado por Camilinha no site climaxcontoseroticos.com em 27/10/15.


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