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Um Bar como não há mais

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/03/15
  • Leituras: 8707
  • Autoria: LOBO
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Este caso me aconteceu há muitos anos.


Há experiências por que passamos que se tornam inesquecí­veis,nos deixam sua marca. Para sempre. Sempre é uma delí­cia, sentir de volta todos os sabores.


Querem saber?


Eu mal tinha dois anos de formado, era ainda solteiro. Trabalhava numa grande empresa, saindo de lá sempre pelas sete da noite. Nem voltava para casa, ia direto para os bares da vida noturna.


Todos os dias. Que bons tempos....


Fiquei sabendo nessa época de uma boate aberta em Nova York. Chamava-se "Plato's Retreat" (Refúgio de Platão). Era um sucesso. Diferenciava-se de tudo que existia por ser um lugar para encontros sensuais sem qualquer tipo de restrição. Lá, homens, mulheres e casais encontravam-se, viviam suas fantasias mais ardentes.


Bons tempos, definitivamente...


Pouco depois, ouvi falar que um bar semelhante ao Plato's havia aberto em São Paulo. Mas era restrito a casais, barrando todos os desacompanhados.


Uma vez, num almoço com um representante de uma empresa que fornecia para a minha acabamos comentando isso. Para minha surpresa o sujeito me disse que conhecia, sabia onde era, pois era amigo pessoal do gerente.


Não dei muita atenção, afinal, era algo só para casais. Eu não tinha nenhuma amiga ou coleguinha que aceitasse uma aventura dessas.


Mas estávamos para iniciar uma concorrência grande, esse sujeito tinha todo interesse em me agradar. Assim, ele me propõe:


- Se você quiser, eu falo com o Ricardo, meu amigo, e damos um jeito de você entrar. Pelas estórias que ele conta, é melhor você ir tomando umas vitaminas. Não que eu precisasse, mas ele falou assim, pois naquela época ainda não existia Viagra...


Sempre cético, não acreditei que isso fosse adiante, mas disse a ele que me conseguisse essa entrada.


Dias depois, ele me liga:


- Olha, falei com o Ricardo e ele disse que te põem lá dentro, mas tem um negócio...


Como o saudoso Plí­nio Marcos dizia, SEMPRE tem um porém :


- Fala. O que ele quer?

- Olha, não é para ele, que ganha bem lá, é para os seguranças acharem que você está acompanhado...


Não me lembro mais quanto foi, mas era algo como uns R$ 300,00 ou mais de hoje, uma paulada para um mero recém-formado como eu.


Mas como aquilo tudo mexia com minhas fantasias, tão excitado estava para entrar naquele mundo, acabei topando.


E assim foi: deu-me o telefone do tal Ricardo. Contatei-o e ele me disse que teria de ser numa Quarta ou Quinta-feira, pois o final de semana era muito exclusivo, para grupos fechados e não daria.


Combinou uma senha; deveria dizê-la ao porteiro, discretamente entregar os trezentinhos e tudo garantido. Passei dois dias com minha imaginação funcionando a toda, até a quinta chegar...


Lá por umas dez da noite eu cheguei ao lugar. Era um casarão do Jardim América, recém reformado, muito discreto por fora.


Falei com o porteiro, disse a senha (perguntar se ali era a "congregação"), dei o suado dinheiro do suborno e ele me acompanhou pelo jardim até a entrada. Havia um funcionário num balcão, que ao ouvir um "tudo bem" saiu e me abriu o portão, sem fazer perguntas.


Não havia nenhum segurança, e quando entrei, um outro cliente desacompanhado foi chegando, sem qualquer senha...


Quando entrei, vi que o ambiente era de bom gosto, com uma ampla sala com piso de mármore carrara, pista de danças, várias mesas em torno, com um belo bar ao fundo. A um canto outra sala com sofás e uma televisão, o tempo todo exibindo ví­deos eróticos que, importados, eram coisa ainda rara naquele tempo.


À esquerda do bar, uma escada levava a uma sala aberta, chamada de "Swing Room" e depois para várias suí­tes. Ao lado da escada, outra porta levava à área do conjunto de sauna seca, vapor e duchas.


Um garçon que me recebeu explicou tudo, e levou-me até os vestiários. Muito mais que o "bar" que eu esperava ver, o local era, tecnicamente, uma sauna, e ali todos circulavam só envoltos em toalhas.


O vestiário era unissex. Quando estava me despindo, dois casais na faixa dos 40 (eu tinha uns 25) chegaram, e sem se importar comigo, todos se despiram, uma das mulheres inclusive parecendo ter muito prazer em ser observada por mim...


Bem: enrolado na toalha eu mal continha o volume que se formara, tamanho meu estado de excitação.


Muito feliz, pensava comigo:


- É hoje que realizo todos os meus sonhos de menino pobre!


Mas alegria de pobre, todos sabem, dura pouco...


Quando fui para o salão, me surpreendi ao notar que não havia casais. Aqueles do vestiário devem ter ido direto para alguma suí­te. Por lá havia mais uns 2 ou 3 homens, todos como eu, sós, e umas 10, 12 mulheres, todas jovens, muito bonitas, mas...


Logo uma delas se aproximou, falou comigo e rapidamente minhas suspeitas se confirmaram: eram todas garotas-programa.


Não havia negócio. Há tempos que não transava esse tipo de mulher. E mesmo que quisesse, para quem já tinha perdido aqueles trezentos, e ainda tinha que pagar a consumação, os seus preços eram totalmente inviáveis.


Fui ao bar tomar uma cerveja, e após alguma conversa o bar-tender abriu o jogo e confessou: aquilo já fora melhor. As garotas de programa pouco a pouco foram tomando conta do pedaço. Os casais desapareceram, agora só vinham no fim de semana.


H.B. Farnum, um folclórico empresário de circo americano, dizia que um otário nasce a cada minuto.


Eu acabara de me juntar à plêiade...


Estava putí­ssimo: levado ingênuamente por minhas fantasias, caí­ra nessa...


A única coisa que me consolava é que os equipamentos das saunas, seca e vapor, eram de primeira, como adoro, tratei de aproveitá-las bem...


Ainda pude me divertir um pouco no vapor: as meninas vinham, tiravam a toalha, sentavam-se nuas ao meu lado, beijavam, davam lambidas no meu pau, mas batiam em retirada ao descobrir que tão duro quanto meu membro era meu bolso.


Depois que a terceira fez isso, o meu perfil deve ter sido devidamente se espalhado entre elas, e nenhuma mais atacou.


Exceto uma.


Havia uma garota, que devia ter uns 20 anos no máximo. Era uma morena de cabelos curtos, com jeito de menina, muito delicada. Tinha todo um ar de namoradinha, tanto que me chocava vê-la ali fazendo programas.


Seu nome era Débora. Também tentou, de iní­cio, me $eduzir, mas ao ver que não tinha dinheiro, ainda assim ficou comigo muito tempo conversando, até que uma hora disse que tinha de ir, despedindo-se com um beijo na boca delicioso.


Fui para o bar tomar a saideira. Estava por lá quando outra se aproximou. Disse que estava só por ali e me perguntou se podia conversar um pouco comigo. Era alta, quase da minha estatura, cabelos ondulados, longos, pele bem queimada de sol, e um corpo bem proporcionado.


Mais velha que eu, na faixa dos 30 certamente, destoava do resto das meninas, o que me intrigava. Bem articulada, conversou de vários assuntos, em nenhum momento fazendo menção aos ditos "programas".


Ela percebeu minha surpresa e sorriu.


- Acho que já notou que não sou do pedaço, não é?


Fez sua apresentação. Seu nome era Valéria. Se ainda me lembro desses detalhes, ela era de Recife, estava já há alguns anos em Paris, onde vivia com o marido, um professor conhecido. Estava naqueles dias em São Paulo para alguns negócios e visitar amigos.


Naquela noite, marcou com um grupo de casais bem liberais, que deveriam encontrá-la ali após um show. Deve ter havido algum contratempo, pois eles não apareceram. Sem ter como contatá-los - naquela época não tí­nhamos celulares - estava ali tão deslocada quanto eu.


Acabamos por conversar sobre a liberdade sexual que a casa propunha. Afinal, se estávamos lá, não havia por que mascarar nossos objetivos para aquela noite. Mais ainda que Valéria me confessou que aproveitava essa viagem, para - longe de todos que conhecessem seu cotidiano - viver alguma aventura...


Comentamos sobre as instalações, e quando mencionei a tal "swing room" lá em cima ela quis vê-la.


- Me leva lá. Quero ver...


Subimos as escadas e chegamos a tal sala de swing. Era um ambiente de uns 10 x 12 metros, com uma espécie de arquibancada de pisos alcochoados em 3 ní­veis.


Quando vimos aquilo, imaginamos juntos a sala tomada por vários casais se entregando ao sexo... Uma certa energia presente no local nos tomou: ficamos os dois excitados.


Não houve sequer palavras. Eu arranquei sua toalha e carreguei nos braços até o ní­vel mais alto. Coloquei-a lá beijei todo seu corpo, e comecei a chupá-la...


Ela era do tipo escandalosa, gritava muito... Pediu que eu ficasse de pé, ajoelhou-se e começou a lamber meu pau.


Me disse:


- Chama aquelas meninas aqui, que eu vou mostrar como é que se é uma puta!


Não fazia propaganda enganosa... Era uma rainha do boquete. Valéria engoliu todo meu cacete e chupou com maestria, fazendo seus lábios irem quase ao talo, enquanto a cabeça enchia sua garganta...


Não me deixou tirá-lo. Insistiu em que gozasse na sua boca...


Quando sentiu meu jorro quente escorrendo pela sua lí­ngua, tirou meu pau da boca, esfregou-o pelo rosto, pelos seios, espalhando meu lí­quido pelo seu corpo...


Houve pouco tempo para descanso, pois logo ela mordeu minha orelha, dizendo que estava muito excitada. Com as mãos delicadas que tinha, apanhou meu pau que cresceu rapidamente em resposta aos carinhos que me fazia.


Outro sussurro quente na minha orelha:


- Enfia essa delí­cia toda em mim, meu tesudo paulista!...


Ela montou sobre mim, fazendo seu sexo engolir o meu... Deitado, com ela rebolando sobre mim, enquanto eu acariciava seus seios, podia vê-la lançando seus esgares de prazer ao infinito. Uma rainha do prazer... capaz de fazer de seu homem um rei.


Este era eu naqueles momentos, que culminaram com um orgasmo conjunto, inesquecí­vel.


Ficamos, depois, por lá mais algum tempo, uns minutos relaxados. Ela dizia, num tom de reclamação:


- Mas que desânimo! Não vem ninguém aqui ver a gente!...Vamos pra sauna...


Descemos para a sauna seca, passando pelo salão principal os dois nus, ela fez questão disso:


- Eu quero mais é que nos vejam e saibam o que a gente faz...


Na sauna havia umas 3 garotas e 2 rapazes, e logo depois que entramos, aqueles dois casais da entrada reapareceram.


Sentei no terceiro ní­vel, e Valéria fez questão de sentar-se sobre minhas coxas, de frente para mim. Beijou-me muito, depois foi escorregando até sentar-se no segundo ní­vel, caindo novamente de boca no meu pau...


O ambiente que até então estava razoavelmente tranqí¼ilo por ali se transformou. Ver a forma entusiasmada com que Valéria me chupava desencadeou uma reação em cadeia. Em pouco tempo, todos ali dentro estavam fazendo sexo oral, causando uma eletricidade no ar. De contagiar todos que lá entrassem.


Com meu pé esquerdo entre suas coxas, enquanto ela me chupava, pude sentir como estava excitada, pingando de tesão, roçando o clitóris e a buceta no grande artelho, que cumpriu o papel de representar o membro viril no momento ocupado...


Quando nossa resistência ao calor da sauna começou a se extinguir, ela se ergueu, e com a boca molhada falou ao meu ouvido, mas de forma que todos ouvissem.


- Esquentou demais... vem! Quero que você me foda no chuveiro...


Saí­mos sem demora.


Em frente havia a bateria de chuveiros. Escolhemos a ducha circular.


Coloquei Valéria contra a armação metálica, ela se segurou lá, apanhou meu pau, enlaçou as coxas ao redor da minha cintura, abriu-se toda para mim, que assim a preenchi...


Foi delicioso fazer amor daquele jeito, com os jatos de água fria, horizontais e verticais contrabalançando nosso calor.


Com um público incentivando...


Ouvindo os gritos de tesão de Valéria, todos saí­ram da sauna e ficaram em volta.


Estava muití­ssimo excitada. Finalmente o lado exibicionista que suas fantasias certamente reservavam para aquela noite estava contemplado. Não demorou a ter um grande orgasmo, que me pareceu mais intenso que os anteriores, sempre comprimindo suas coxas ao meu redor, me trazendo todo para dentro dela, bombeando sem parar.


Depois de tantas, eu ainda não havia gozado.Mas nosso transe foi quebrado por uma mulher. Era a mais "senhora" daqueles dois casais, que nos provocava:


- E na bundinha, não vai ter nada?


Valéria abriu os olhos, encarou-a:


- Claro querida, e você vai aprender como é que se faz de verdade...


Virou-se, sempre segurando nos canos, separou bem as coxas e se empinou.


- Põem tudo, querido, mostra como se faz...


Como seria de se esperar de uma mulher tão sensual, ela era experiente no assunto. Sem sofrer resistência de seu corpo, ávido por mais, rapidamente, meu pau penetrou no novo território. Ela não demorou a ser preenchida, rebolando ritmadamente, enquanto eu estocava fundo.


Podí­amos ouvir os gritos de excitação das pessoas em volta, e com a mão espalmada na sua buceta, enfiando dois, três dedos, mesmo com toda água que escorria, eu podia medir o estado de tesão em que ela estava.


Não acho que seja exagero dizer que ela gozou duas vezes antes que eu atingisse meu orgasmo, e quando aconteceu, foi lancinante...


Ficamos mais um pouco por lá, as pessoas foram saindo.


Após muitos carinhos, Valéria disse que tinha que ir. Fiz menção de acompanhá-la até o vestiário, mas ela me impediu.


- Querido, não. Seria uma despedida, e eu detesto isso. Saiba que saindo de São Paulo eu retorno à minha vida normal. Você sabe que a gente decerto não vai nunca mais se ver. Nós vivemos uma fantasia deliciosa, mas temos de terminar aqui. Que a lembrança que fique seja a do prazer que tivemos...


Trocamos um beijo muito intenso, e ela saiu.


Fiquei por lá, enquanto todos me olhavam como se tivesse ganho uma loteria.


Entrei novamente na sala de vapor, que estava muito densa... alguém sentou do meu lado, e falou no meu ouvido :


- Nossa! Fiquei muito excitada... Adorei ver!


Era Débora, que apertou meu pau e saiu...


Eram já umas 3 da manhã. Vesti-me, saí­. Na recepção paguei a taxa de consumo - carí­ssima - e estava indo embora, quando o funcionário disse:


- O senhor é que é o amigo da dona Valéria, não é? Ela voltou depois que saiu, e pediu para grampear e entregar para o senhor.


Deu-me uma pequena sacola, dessas de loja de shopping. Saí­ da casa, e já na calçada, longe dos olhos curiosos do sujeito, abri.


Tinha uma mensagem, onde uma caligrafia arredondada, muito feminina me dizia:


-"Meu querido, a vida às vezes trás surpresas boas e hoje eu tive uma.

Mas nossa viagem tem que continuar. Fomos companheiros por hoje, e me lembrarei sempre de tudo. Amei!

Mas não pense em me encontrar de novo, não seria possí­vel.

Se puder, lembre de mim com carinho, de como fui inteiramente sua...


Valéria "


E no fundo da sacola, uma calcinha preta, marcada em batom por um beijo.


- Ela gostou mesmo, hein?


Olhei assustado para trás: era Débora, que sorria com aquele jeitinho que me intrigava.


- Vai passar pelos lados da Paulista?

- Vou...

- Então me dá uma carona, vai...


Era mesmo meu caminho; levei Débora para casa. Fiquei surpreso ao ver que ela morava em um prédio de alto padrão, nada que se esperasse de uma garota-programa.


Como parece que eu sempre demonstro as minhas reações, Débora notou:


- Sem perguntas, amor. A vida dá voltas e cada um tem seu jogo...


E de repente, começou a me beijar, dizendo que as cenas que viu a excitaram muito.


Abriu meu zí­per, abocanhou meu pau, que rapidamente acordou, enquanto levava minha mão para baixo de sua mini-saia.


Em sí­ntese: fizemos amor lá, no desconforto de um carro estacionado numa rua dos Jardins... Felizmente, em plena madrugada não havia ninguém passando. Não seria um cenário adequado para público...


Foi mais uma delí­cia inesperada... Fui para o banco do passageiro e Débora sentou-se sobre mim, dizendo:


- Me beija, beija o tempo todo, senão eu grito e acordo todo mundo...


Assim foi feito.


Após o prazer do gozo, nos despedimos, ela me dizendo:


- Olha, hoje foi por puro tesão... Mas na próxima você paga.


Saiu do carro, deu uns dois passos e antes que eu desse partida, voltou, pedindo que abaixasse o vidro:


- Olha, eu sei que você não é do tipo que faz programa.


Disse e abaixou-se.


Quando levantou, estendeu a mão direita segurando algo em sua palma:


- Pegue! Assim você mais tarde lembra que uma noite uma garota também gostou de você...


Era sua calcinha branca...


Ela me sorria:


- He, He... Não é daquelas importadas como a da outra... É só pra lembrar.


Nos beijamos de novo, e finalmente fui para casa, sentindo o corpo todo moí­do.


Estava então me dando conta que fizera amor várias vezes naquela noite. Nenhuma na cama...


Depois de tudo isso, não consegui levantar pela manhã. Só fui trabalhar à tarde...


Voltei ainda umas duas vezes - sem pagar porteiros, claro... - naquele lugar, mas só consegui curtir a sauna com uma vista mais interessante. Não reencontrei ninguém, só havia caras garotas programa. Sendo bem salgado para mim na época, acabei desistindo. Pouco tempo depois soube que o estabelecimento havia fechado. Os tempos da AIDS chegaram, tudo mudou...


Cinco anos mais tarde, vi uma matéria no jornal sobre uma jovem atriz que fazia sucesso no Sul. Reconheci pela foto: só poderia ser Débora. Fiquei muito feliz.


Valéria nunca mais revi. Fico aqui pensando se por alguma sutileza do destino ela me leia agora.


Saiba então que nunca te esqueci, mulher!...


Os troféus dessa noite deliciosa ficaram guardados em segredo comigo por alguns anos.


Quando finalmente casei, tive que me desfazer deles.


Com uma profunda dor no coração...


LOBO



Texto Publicado. Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973













*Publicado por LOBO no site climaxcontoseroticos.com em 23/03/15.


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