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Inaugurando o cuzinho da gostosa

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 11/12/18
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  • Autoria: Lenhador
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Jennifer tinha 20 anos, mulata, 1, 58m, fogosa, 94 de busto e 92 de bunda, um corpo médio e bem moldado, bumbum carnudo e empinado e com um par de coxas grossas bem lisas.


Conhecemo-nos por pura ajuda do destino e um babaca que não sabia ser namorado, pois deixar uma gostosa dessa quase 20 dias sem ser comida era complicado. Decidida a sair e curtir a sexta feira Jennifer, arrumou-se tipo "vestida para matar", cabelo escovado e muito cheiroso, saia curta e calçando rasteirinha e blusinha colada moldando os seios firmes e mamilos pontudos.


Estávamos no mesmo restaurante, mas em mesas separadas quando um cara entrou no local aos berros chamando por ela e ao se aproximar começaram a discutir. As amigas de Jennifer se afastaram a deixando a própria sorte e ninguém parecia disposto a intervir. Do nada após a garota dizer que não iria sair sozinha com o namorado o tapa que ela recebeu ecoou por todo restaurante e não sei bem o que me fez intervir, mas em poucos segundos com um só golpe de arte marcial abati o sujeito e estendi a mão pra garota ainda caí­da devido ao forte impacto.


Sem dizermos uma só palavra a levo pro meu carro e ofereço um pouco de água mineral pra tentar acalma-la.


_ Me tira daqui, por favor. Suplica ela entre lágrimas


_ Qual seu endereço? Pergunto a olhando fixamente e notando que ela possuí­a olhos castanhos claros


_ Não posso ir pra casa assim iriam me fazer muitas perguntas. Confessa ela me olhando misto que curiosa e com certo receio


_ Podemos sair de Belo Horizonte um pouco e irmos pra Sete Lagoas um pouco. São apenas 77 km e tem muita coisa legal. Sugiro esperando a resposta


_ Posso confiar em você? Pergunta ela me olhando fixamente


_ Mais do que naquele traste que te agrediu. Respondo sustentando o olhar


_ Então vamos antes que ele venha causar mais confusão. Ela olha receosa pra entrada do restaurante.


_ Não deixaria ele te agredir novamente. Afirmo ligando o carro e arrancando.


Liguei o som do carro e depois de algumas piadas e cantarmos juntos algumas canções chegamos a Sete Lagoas fomos passear pela cidade. Agarrada ao meu braço como se fossemos namorados Jennifer se esforçava pra sorrir e esquecer a agressão sofrida. Estávamos devorando sanduiche quando começaram a cair os primeiros pingos da chuva que prometia ser forte.


_ Você tem horário pra estar em casa? Essa chuva vai demorar e não tem como pegar estrada. Comento preocupado.


_ Hoje é sexta e moro com amigas da faculdade e sem hora pra voltar apenas tenho de estar no domingo a tarde devido a um trabalho a faculdade. Revela-a me dando beijo rosto.


Entrei no carro quando ia arrancar o carro ganhei um beijo na boca e após desligar o carro a puxo ao meu encontro e a beijo pescoço, sinto o perfume suave me inebriar de tesão e acaricio a costa de Jennifer ao mesmo tempo em que mordisco seu queixo e indo ao encontro dos belos lábios, mas ao acariciar a parte interna da coxa dela ela abre as pernas e meus dedos relam na buceta encharcada e liberta da calcinha. Bolino de leve o grelo.


A sinto ficar excitada ou notar os braços arrepiados e os mamilos ainda mais bicudos. Ela estava mesmo muito carente de boa foda.


Ela fica respirando forte e começa acariciar meu pau, de leve por cima da calça.


_ Vamos pra lugar mais reservado? Sugiro devido ao risco de sermos visto ou alguém ficar filmando a gente dentro do carro.


Ela me olha e eu vi muita promessa de ótima foda naquele olhar. Amo isso, excitá-la, fazê-la perder o juí­zo.


Enquanto dirigia comecei a bolinar a buceta lisa e Jennifer ia acariciando os seios por baixa da roupa. Em alguns momentos eu fingia não querer nada e tirava a mão da buceta dela só para deixá-la mais louca de tesão.


Mas a verdade eu a queria muito. A cada novo gemido de Jennifer eu me esforçava pra conseguir bolinar o ponto certo e a fiz gozar forte apenas bolinando o grelo.


Mal chegamos ao motel não esperamos entrar na suí­te. A ergo e deito sobre o porta malas do carro e subo sua saia e caio de lí­ngua na buceta molhada pra um oral selvagemente guloso e ousado. Estico minhas mãos e acaricio os belos seios firmes e bem moldados no que a deixo enlouquecida a ponto de gemer alto e sendo ouvida por todos no motel e isso a deixou muito excitada, pois confessou depois ter fetiche ao se sentir desejada com sensação de ser vista.


Ali mesmo na garagem do motel a penetrei fundo e os gemidos de Jennifer só aumentavam meu tesão, ela era muito apertada e meu pau grosso era como se estivesse tirando a virgindade dela. Nem tirei a saia ficou na cintura e a visão dos seios balançando ao compasso da foda era o máximo o prazer. Os bicos dos seios durinhos e o barulho de buceta molhada em contato com cacete faminto produzia sensação de uma orquestra. A bucetinha seria bem cuidada aquela noite.


Gozamos junto e dava pra ver o melzinho escorrendo pela tampa do porta malas e fico ali acariciando a bela virilha e apreciando a buceta ainda pulsando cheia de vontade de ser comida e atolo dois dedos e a devoro assim mesmo, ela estava encharcada de tanto tesão, e após a fazê-la gozar novamente ao tirar meus dedos vi que estavam melados e a faço chupa-los.


A pego com meus braços e entramos na suí­te e pouco depois a faço ficar virada contra a parede, arranco toda a roupa e dou um tapa estalador na bunda, ficou a marca da minha mão. Abro as nádegas de Jennifer e passo a chupar o cuzinho e a lamber a buceta e o grelo. Notando o quanto o cuzinho piscava ao ser tocado, enfio um dedo, ela não estava aguentando mais, ficar de pé devido as moles.


_ Come meu cuzinho virgem? Pergunta-me com voz rouca


_ Você me provocou muito agora aguenta. Falo cheio de tesão


_ Sou sua Lenhador. Entrega-se ela


_ Me conhece? Pergunto surpreso


_ Você comeu uma amiga minha a republica e ela me contou o que fizeram me deixando cheia de vontade. Explica à safada


_ Só vou parar quando eu cansar. Anuncio cheio de disposição


_ Racha meu cuzinho ao meio meu Lenhador. Implora Jennifer me instigando


Ela estava linda excitada, a puxo pelo braço, e jogo na almofada em formato de moto de forma a bunda ficar empinada falo pra fechar os olhos e ficar quieta.


Vou até o carro e pego meu KS (Kit sacanagem) e retiro o gel térmico (esse gel esquenta ao penetrar e esfria ao tirar o cacete, mas no "vai e vem" causa algo tipo coquinhos térmicos dando muito prazer) para sexo anal, lambuzo bem o cuzinho e enfio um dedo pra dilatar o belo e virgem cuzinho. Brinco um pouco com o cacete na entrada da buceta.


- Hoje vou inaugurar o seu cuzinho. Aviso já começando a invadir de leve o cuzinho virgem.


O gel funcionou bem e com isso rolou mais prazer do que dor enfiei os 23 cm sem dó. O cuzinho ficou todo preenchido, foi gostoso.


Gemendo alto Jennifer se inclina mais na almofada e começa a rebolar no que ajudo ao bolinar a virilha e o grelo dela.


- Geme gostosa. Ordeno assumindo de vez o comando


Comecei a fuder mais rápido e minhas bolas batiam na bunda dela como se fossem dois chicotes, relava a mão no clitóris, ela gemendo muito, já estava enlouquecida, não aguentaria aquele ritmo por muito tempo sem gozar, quando finalmente ela gozou. A carrego pro banho toda melada e tomamos juntos. Demoramos muito no banho e já estávamos revigorados, e prontos para o 2º round.


A deito no colchonete. Pego óleo aromático pra massagem e começo a fazer massagem tântrica (quem não conhece deveria tirar um tempo pra conhecer, pois vale muito a pena).


Derramo o óleo sobre a costa dela e o cheiro do campestre meio amadeirado invade nossas mentes tornando o momento ainda mais marcante. Cuido bem daqueles ombros da costa e ao chegar no bumbum a faço abrir as pernas e derramo olho no cuzinho e na bucetinha devagar pra instigar levemente.


Deslizo minhas mãos em movimentos hábeis e a faço suspirar muito e a se contorcer com meus toques. Após massagear bem a faço virar de frente e noto o olhar em chamas de Jennifer em minha direção. Antes de derramar óleo nos seios dela começo a chupa-los sem permitir que ela me toque. Mordisco os mamilos a deixando novamente louca. Meu pau estava duro, mas ia iria atrapalhar a massagem. Interrompi o carinho nos seios e derramei o óleo dos seios até a virilha e deixei algumas gotas caí­rem no grelo da safada.


Dei bom trato aqueles seios com a massagem e tocar naquela barriga delicada e a virilha sensí­vel foi um charme a mais. Cuidei bem da massagem na buceta e ao tocar no ponto "V" de Jennifer ela pirou e não segurando gozou tão forte que ejaculou.


Ela se assustou com isso e ficou envergonhada.


_ Olha o que você me fez fazer. Nunca tinha sentido algo assim. Confessa emocionada


Ela não quis nem saber, abocanhou meu pau e passou a chupar gulosamente enquanto se masturbava.


Num movimento de corpo ela sentou em cima do meu pau relando a buceta nele e continuou se masturbando e acariciando os próprios seios, foi ficando ainda mais molhada.


Não resistindo mais eu a ergo com meus braços e o cacete pula pra dentro da buceta sem precisar ser guiado.


A safada começa a rebolar e eu enfio um dedo no cuzinho dela no que ela geme e passa a rebolar ainda mais forte.


A cavalgada dela estava entrando no êxtase e qualquer momento terí­amos orgasmo prazeroso e forte fiquei acariciando os dos seios de Jennifer.


A visão da buceta sendo invadida, os gemidos e aquele corpo perfeito em cima do meu me deixou ainda mais sacana. Ela sentada em cima de mim, com as pernas abertas e buceta arreganhada para que eu pudesse ver meu pau entrando e saindo. Comecei a estocar mais forte, ela começou a gemer cada vez mais alto.


Continuamos a foda mágica e bem ousada, queria proporcionar o máximo de prazer àquela mulher. Deixar boa recordação, ela estava ficando louca, queria-me sentir inteiro dentro dela, as mãos se perdiam em nossos corpos suados, eu permaneci naquele ritmo alucinante. Até que não aguentei, Atolei o cacete com força naquela buceta num ritmo de quem deseja gozar forte.


Ia alternando entre acariciar os seios dela e acariciar e dar tapa na bunda. Ela rebolando muito em cima de mim tentando mostrar todo seu vigor, fazia meu pau entrar todo bem rápido, e ia ficando mais molhadinha.


Deixando-a ditar o ritmo gozamos juntos.


Foi uma das melhores fodas da minha vida.


Em outro momento escreverei um conto erótico sobre nossa foda no elevador do prédio em que Jennifer morava.


*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 11/12/18.


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