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Saciando a rabuda no cinema

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 02/12/18
  • Leituras: 3925
  • Autoria: Lenhador
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Transar em lugares inesperados mexe com o imaginário de muitas pessoas e se tem mulher ousada e de atitude o filme fica ainda mais interessante e no escurinho uma boa pegação fica ainda melhor.


Andando por Belo Horizonte em um dia qualquer de novembro chuvoso do nada começou a chover novamente e forte me obrigando a entrar em um shopping no centro da capital Mineira. Sem nada pra fazer percorri os corredores olhando as novidades das lojas e ao chegar à praça de alimentação vi a fila pro cinema e resolvi verificar os lançamentos.


Na fila de acesso a bilheteria uma garota se destacava em meio as mais diversas mulheres. O que me deixou intrigado é como uma loira daquela ia pra cinema sozinha.


Loira, vestia saia pouco acima dos joelhos, uma blusinha de malha fina que moldava os seios numa discreta ousadia. Aparentava ter no máximo trinta e dona de olhos verdes em meio a rosto simétrico e gracioso que denotava sempre saber o que quer na vida.


Um cara na fila tentou se aproximar, mas foi descartado com um "Me deixe em paz". O cara ficou tão desnorteado que bateu em retirada sobre vaia dos amigos. Como ela estava a minha frente aproveitei o momento para puxar conversa. Numa troca rápida de olhar notei que ela me avaliou em segundos da cabeça aos pés e sorriu, comentamos a situação. Foi à falta de tato do cara e rimos. (deseja conquistar uma mulher dê atenção e a faça sorrir). A desastrada cantada me fez conhecer Priscila.


Comentei sobre a chuva lá fora e ela sorriu largamente o que a deixa ainda mais bonita.


- Não foi má ideia você entrar no shopping e vir pra fila do cinema. Você se importaria de me fazer companhia? Detesto fica sozinha. Ela me olhava fixamente ao falar


Como dizer um a uma mulher que raramente veria desacompanhada de um ciumento de plantão? Jamais em sã consciência... A chuva forte e um cara burro me proporcionariam uma das melhores fodas da minha vida. A começaria em dez minutos. Compramos os bilhetes, o que comer e beber para entrarmos na sala. A maioria das pessoas estava na frente e no meio e Priscila sugeriu que fossemos pra última fileira. Aquela sala de cinema tinha uma fileira de poltronas separada no fundo por uma parede meio alta. Dificilmente seriamos notado, por alguém, pois nem o projecionista, tinha posição pra no nos ver. Não havia ninguém perto e minha mente conspirava as mais ousadas formas de comer Priscila.


Antes de a sala ficar totalmente escura, notei as coxas grossas, torneadas, que ficaram expostas quando ela se assentou a saia subiu mais.


- Nossa imaginei que a sala iria encher! Comentou Priscila puxando conversa durante o trailer dos filmes a serem lançados.


Fiquei em dúvida se era apenas um comentário, ou haveria algo a mais na fala. Um comentário ou provocação?


O filme começa, e noto Priscila inquieta. Mexe, cruza e descruza as coxas. Indicio de ansiedade ou nervosismo. Observando melhor a noto de forma discreta acariciando os seios por baixo da blusinha e isso me fez ter certeza que estava, cheia de desejos secretos.


Arrisco tudo e já prevendo levar um tapa na cara. Apoio uma mão numa das coxas torneadas e lisas.


- Tudo bem? Pergunto


- Sim... Mas o filme é legal só que já tinha visto antes...


E sem reclamar - sobre a minha mão em sua coxa.


- A fim de improvisar outro filme? Ela apoia uma mão bem em cima do meu pau deslizando os dedos por sobre ele.


- Com sua mão delicada e a minha grande e rustica? Pergunto percorrendo a parte interna da coxa de Priscila e descobrindo que ela estava sem calcinha.


- Tudo que você estiver disposto. Anuncia Priscila abrindo meu zí­per e se abaixando pra chupar meu pau.


- Safada! Instigo-a


E deixou meus dedos acariciar o grelo durinho, por baixo da saia. A buceta estava úmida.


_ Me faça sentir-me viva e desejada. Come-me. Priscila estava muito carente e abrindo as coxas, fecha os olhos ao sentir meus dedos penetrarem a buceta quente e molhada.


Ela começa a gemer baixinho de forma discreta.


- Ai que delicia! Ouço a voz rouca em meu ouvido.


Ela se ajoelha, abre o puxa minha calça e solta meu sedento pau. Duro e grosso. Começa a lamber cada centí­metro, chupa a cabeça, devagar, sem pressa. Sabe bem um boquete...


Desperta em mim fortes sensações de prazer. Segura firme meu pau e com a boca engole boa parte e voltando.


Sem parar e de forma gulosa.


Volta à poltrona e sussurra no meu ouvido:




- Espero que esteja gostando desse nosso filminho...


_ Gostando muito! Confesso pra ela _ Mas o filminho acabou?


Subo sua blusinha. Chupo um dos seios e acaricio o outro deixando ela ofegante.


- O filmezinho continua seu gostoso...


A puxo pro carpete. Num espaço que mal cabemos, ergo sua saia. Abocanho sua buceta. Numa sedenta fome de grelo, atolo a lí­ngua. Ela geme e se contorce.


- Doido! Assusta-se ela com o gemido que deu com receio de ter sido ouvida.


Mas muito excitada passa a gemer baixo mais e mais...


- Dane-se... Loucura por loucura. Me fode, gostoso...


Fico sobre ela, que guia meu pau e meto sem dó. Do jeito que era possí­vel, com os ombros batendo o tempo todo nas poltronas, enfio tudo naquela gruta quente. Cada estocada ia mais fundo, cada estocada mais forte.


- Me beija! Vou acabar gritando estou muito excitada. Pede Priscila.


O beijo e a foda entram em sintonia perfeita.


Nessa sintonia perfeita gozamos juntos e de forma única.


Loucura total no cinema...


O filme quase no finalzinho, tonamos a sentar e vestir nossa roupa.


Quinze minutos depois as luzes foram acesas e saí­mos da sala. Recebi um cartão de visita e noto a marca de aliança na mão direita, mas não comento. Saí­ atrás dela apreciando o belo bumbum e o desejando.


Deixei meu cartão com ela Claro que queria alcançá-la ali fora, paramos na praça de alimentação e enquanto lanchamos falamos de coisas em comum.


Passado 25 minutos nos despedimos combinando de nos ver e continuarmos o "filminho".


Ela se despede e vai embora...


Vou pro local onde tinha deixado meu carro e sigo para o meu destino.


Continua...


*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 02/12/18.


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