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DEPOIS DE ANOS (ÚLTIMA)

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 27/11/18
  • Leituras: 1891
  • Autoria: SEVERUS
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Sou Severus, anteriormente disse que seriam quatro histórias de Elenice e Lauro, porém, como uma história levava a outra, juntei as duas em uma. O casal aprovou, então agora fiquem com a última história de Elenice e Lauro.

Fim da noite

Exausta, ardida, muito mais que satisfeita, largada de costas na cama coberta de sémem, no rosto, peitos, barriga, vi Lauro entrando com uma expressão de que também estava muito satisfeito. O relógio da cabeceira marcava 1h34.

- Que noite em amor? - Falou com um sorriso no rosto.

- Eu que o diga. Estou exausta, dolorida, preciso de um banho e uma boa noite de sono - Falei sentindo algo escorrendo entre meus peitos.

- Nunca imaginei que conseguisse logo na primeira vez, alias, nunca imaginei que fosse fazer alguma vez - Ele disse sentando-se a beira da cama - Olhar foi incrí­vel...

O interrompi - Amor, nem eu, foi no calor do momento, mas podemos conversar sobre isso amanhã - Segurei sua mão.

- Claro amor, amanhã. Tome seu banho, enquanto troco este lençol - falou compreensivamente.

- 10h30 - 39 horas antes

- Eu te dou uma carona - Falou Marcelo.

- Oferta tentadora - pensei, mas não podia aceitar.

Tenho que deixar explicito que apesar de sermos um casal muito liberal, temos alguns acordos mútuos, entre nós é que eu não saí­sse com ninguém sem a presença dele observado como ele gosta: Escondido.

Justamente naquele dia, que estava sozinha, pois Lauro havia retorna a nossa cidade para resolver um problema com minha sogra, voltando apenas no dia seguinte, aparece um jovem bonito, sedutor, muito atraente, embora muito novo apenas 22 anos. Nunca havia saí­do com um tão jovem. Isso me excitou, mas não podia. Não aquela noite.

- Obrigada, você é muito gentil, mas gosto de andar - falei me levantando.

- Talvez possa caminhar com você um pouco então? - Falou com um sorriso nos lábios.

Marcelo provará sem bem ousado em chegar falar comigo, uma mulher mais velha, com aliança no dedo e um ar bem sério. Mas que também deu todos os sinais para ele avançar, mesmo porque estava curiosa em relação ao garotão que me encarava sem nenhum pudor.

- Tudo bem. Pode me acompanhar um pouco - Falei saindo do quiosque.

- Obrigado, será um prazer acompanhar uma mulher tão atraente - disse me olhando com olhinhos de caçador.

- Você me disse que veio com uns amigos, não foi? Vocês estão onde? - Quis saber para ver se ficaria mais tempo.

- Voltamos hoje mesmo - disse.

- Entendi. Só um bate volta?

- Isso mesmo - falou olhando para trás, já estávamos a uma boa distancia do quiosque.

- Precisa voltar? - questionei-o, que balançando a cabeça afirmativa e passando a mão na nuca deu um sorriso meio tristonho.

- É uma pena, eu não poder mais ficar na companhia de uma mulher atraente, sexy... Uma mulher... Como posso dizer... Um tesão seria a palavra que procuro - disse me olhando nos olhos. O garotão tinha mais coragem e ousadia, que imaginava.

Olhei para ele com um ar de não acredito em você - Bem agradeço seus elogios, mas não creio que seja tudo isso, muito mais um tesão - Falei para ele que me olhava ainda com ar de caçador. Completei então - Bem, preciso ir Marcelo.

- Também preciso - Falou se aproximou para um beijinho de despedida. Virei o rosto para ele beijar. Como disse ele era ousado. Não beijou meu rosto, ele encostou seu rosto no meu sussurrando ao meu ouvido - Você realmente é um tesão, estou excitado.

- Sério - falei também a seu ouvido.

Ele pegou minha mão, tão rápido, que fiquei sem reação, e aperto-a contra seu pau que realmente estava duro, soltando-a em seguida.

Meu corpo reagiu de imediato ficando toda arrepia em uma intensidade, que os bicos dos meus seios que são generosos saltaram, apontando na regata que usava por cima do biquí­ni. Marcelo se afastou, talvez temendo uma reação violenta da minha parte, mas olhou diretamente para eles.

- Você é um menino muito ousado e levado - Disse com um leve sorriso, mas não muito.

- Mais que você imagina - falou tomando a direção do quiosque, mas parando alguns metros á frente se virou. Piscou para mim - Belos peitos - Falou.

- Você não os viu para saber - Falei. Ele riu, andando um pouco de costas disse - Devem ser pelo tamanho dos bicos. Devem ser deliciosos - se virou apertando o passo.

- Você que deve ser uma delicia - Falei baixinho para mim mesma, que nunca havia provado um garotão desses.

- 13h30 - 36 horas antes

- Amor vai voltar hoje ainda?

- Não. Querida, apenas amanhã. Mas preciso de um favor seu.

- Pode pedir amor?

- Tem uma cliente querendo ver um apartamento, você pode pegar a chave que esta no escritório e mostrar a ela?

- Claro amor, o que você não me pede que eu não faça - Falei bem macio ao telefone.

- Ótimo. Quanto tempo para estar lá?

- Tempo de tomar um banho, me trocar - falei.

- Vou marcar para ás 15hs, tudo bem?

15h20 - 34 horas antes.

Atrasei-me, porém, não havia ninguém esperando em frente á casa. Fiquei preocupada, porém, antes que tivesse tempo de ligar para Lauro, um carro encostou e uma jovem desceu.

- Me desculpe, pegue caminho errado - Falou.

Estava falando para ela que estava tudo bem, quando vejo Marcelo descer da parte de trás do carro já sorrindo para mim.

Passando a surpresa inicial, convidei-os para visitar o apartamento que ficava no terceiro andar.

Depois de todo visitado, paramos na sala do apartamento. Eu fui para trás de uma mureta que dividia a cozinha minúscula em comparação a amplitude do outro cômodo.

A jovem com seu namorado Ricardo sentaram-se no sofá. Mas Marcelo com quem não havia trocado uma palavra, veio também para trás da mureta e fingia olhar os armários.

- Gostamos muito - disse a jovem - mas tem mais um para olharmos.

- Claro. Entendo - disse sorrindo.

Nesse momento Marcelo passou por trás de mim, deixando seu braço passar displicentemente na minha bunda, novamente me arrepiando toda.

Os dois amigos foram á varada ver a vista. Marcelo se aproximou então colocando a mão nas minhas costas nuas. Estava usando um vestido de alcinha leve, que cobria bem á frente, mas deixava as costas expostas.

- Que mundo pequeno em? - Disse acariciando meu ombro.

Virei-me de uma forma que sua mão saiu do meu ombro. Olhando diretamente para ele falei - É melhor você para com isso rapaz.

Ele apenas sorriu, olhou para meus bicos que saltavam sobre o vestido, muito mais que estava sem sutiã. Deu de ombros dizendo - Pode me dar licença? Preciso passar então.

Virei-me novamente deixando que ele passasse por trás de mim. Senti então sua mão tocar e apertar a polpa da minha bunda. Um arrepio percorreu meu corpo, apertei as nadegas quase involuntariamente.

Olhei de lado para Marcelo que já estava passando para a sala com um olhar mais neutro que consegui, quando abri a boca para falar, ele colocou o dedo na frente da boca e disse - Que bundinha macia você tem. Desculpa, não resisti - Ia responder, mas seus amigos voltaram á sala.

- Já vamos indo, mas gostamos muito deste apartamento - Falou Ricardo - Vamos ver o outro depois nos falamos.

- Tudo bem - Sorri e os acompanhei até o elevador. Já haví­amos nos despedidos, quando Marcelo falou.

- Amigos. Perdi minhas chaves. Estava com elas quando chegamos aqui, tenho certeza.

- Vamos voltar e procurar - falou Ricardo.

- Amigos, o outro apartamento não é na quadra de cima? Podem ir. Encontro vocês lá - falou saindo do elevador.

- Tudo bem então - Disse Ricardo, mas percebi algo em seu olhar.

Assim que aporta do elevador se fechou fale cinicamente - Perdeu as chaves? Mesmo?

Marcelo enfiou a mão no bolso puxando em seguida um molho com quatro chaves, que ele balançou na minha frente sorrindo.

- Você realmente é supre... - Não consegui terminar a frase. Ele avançou me segurou e colou sua boca a minha.

Coloquei as duas mãos nos seus ombros para empurra-lo, mas desisti na mesma hora, correspondendo ao beijo, longo e molhado de Marcelo.

Suas mãos, a principio, ficaram nas minhas costas, mas conforme nos beijamos, ele escorreu ambas, cada uma indo para uma poupa de minha bunda.

- Estamos no corredor, tem moradores nos outros apartamentos - falei o afastando um pouco.

- Vamos lá para dentro então - falou Marcelo me empurrando apartamento adentro e fechando a porta com o pé.

Estava muito excitada. Marcelo continuava me beijando e passeando suas mãos pelas minhas costas e bunda. Mas meu acordo com Lauro é que importava. Porém, queria mais beijos e caricias daquele garotão.

Enroscada em seu pescoço acariciava sua nuca com uma das mãos, a outra acariciava suas costas. Senti minha saia ser levantada, uma mão quente acariciou minha bunda. Logo outra também fazia mesma coisa.

Quando ele desceu para meu pescoço me beijando, soltei um suspiro profundo, percebi que estava perdendo o controle.

- Pare Marcelo, não posso - falei ofegante - Sou casada, não posso fazer isso.

Marcelo com um olhar perdido falou - Mas... Mas... Eu pensei que...

- Pensou errado... Quero dizer... Eu... Eu que fiz errado - Falei também um pouco atrapalhada ao notar o volume sob a calça de Marcelo.

Como disse e repito, Marcelo tinha 22 anos, rapazes nessa idade são ousados, agem primeiro e pensam nas consequências depois. Ao perceber que olhava para o volume sob sua calça, abriu rapidamente o zí­per puxando para fora em seguida um cacete de bom tamanho, lindo.

- Vai me deixar assim? Vai me deixar neste estado? - Me questionou segurando aquele pau duro que já babava.

Abri a boca para falar algo defensivo, mas vendo aquele mastro na minha frente, só consegui dizer - Nossa - pondo a mão na frente da boca espantada.

Ele se aproximou de mim, que estava paralisada, não de medo. Boquiaberta com aquele membro lindo, grosso, e começou a passar aquela cabeça vermelha pulsante, lisinha e toda melada no meu braço.

Levei a mão segurando-o, mordi o lábio quando senti sua textura, sua rigidez. Pensei - Lauro me perdoe, mas tenho que sentir o sabor deste cacete.

Passei então a palma da mão na pontinha da cabeça, melando-a toda, assim como os dedos, para em seguida trazer até minha boca lambendo-os.

Marcelo abriu um sorriso enorme segurou meu queixo com as pontas dos dedos, deu um leve beijo nos meus lábios - Chupa meu pau - disse baixinho.

Séria olhando nos olhos dele. Fui me abaixando até tocar um joelho no chão. Segurei aquele mastro com as duas mãos acariciando-o suavemente. Espalhando todo seu mel por toda a cabeça vermelha.

Sem desgrudar os olhos do dele, encostei a ponta da lí­ngua na boquinha do seu pau recolhendo uma gota ali pendurada. Para em seguida passá-la nos lábios. Só então abri a boca engolindo toda a cabeçona.

Chupei algumas vezes sem desgrudar meus olhos do dele. Queria ver sua cara, queria ouvi-lo gemer.

- Porra que mulher, que boca safada - Falou tentando enfiar mais sua rola na minha boca.

Fechei os dentes suavemente naquele mastro, mas com força suficiente para fazê-lo parar arregalando os olhos, para então tirá-lo da boca - Entenda uma coisa quem esta no comando aqui sou eu - disse séria - Aprenda que uma mulher com o seu pau na boca esta no controle sempre.

Ele balançou a cabeça positivamente, levantou as mãos em sinal de rendição, enquanto eu voltava a mamar aquela rola maravilhosa. Mamava com vontade, sentindo aquela cabeçona ir o mais fundo que eu aguentava. Tirava da boca rodeava a cabeça toda com a lí­ngua.

- Sente no sofá - falei quase ordenando.

- Você manda gostosa - Sentando-se a abrindo as pernas.

Abri seu sinto rápido, puxei suas calças até os pés juntamente com a cueca, deixando enfim aquela tora totalmente a vista.

Segurei aquele caralho com uma mão ainda em pé. Dobrei o corpo para frente, apoiando no sofá com a outra mão. Chupei por um tempo nessa posição que é um pouco incomoda.

Subi no sofá ficando de quatro com a bunda bem arrebitada. Lambi todo o talo, me concentrando por um tempo aquele saco sem pelos. Sentindo a mão de Marcelo passear pelo minha bunda.

Voltei para a cabeça lambendo até chegar a cabeçona vermelha que lambi, beijei, abocanhei e babei, assim que senti os dedos de Marcelo, entrarem na minha calcinha chegando a minha buceta molhada, onde ficou alisando, deixando-me mais tesuda que antes.

Isso me deu medo, chupar um pau sem a presença de Lauro, era de alguma forma uma traição a nosso acordo, poderia perder o controle e acabar trepando com Marcelo.

Tirei seu pau da minha boca punhetando-o falei - Que rola deliciosa, continue com esses dedinhos que vou gozar - E não estava mentindo.

- Você é uma boqueteira de primeira, uma puta boqueteira - falou Marcelo.

- Gosto de pau na boca, adoro mamar uma rola como a sua. Sou boqueteira sim - falei voltando a chupar aquele grosso cacete, que queria receber na buceta, mas não podia.

- Me deixa por essa rola então nesta bucetona que você tem - Falou Marcelo.

- Não. Agora não dá - falei entre uma mamada e outra - Me de leite seu puto, goza para mim - completei.

- Já, já, puta gostosa. Caralho como chupa bem - Gemeu.

Depois de mais algumas mamadas ele disse que ia gozar. Parei de chupas mantendo a metade da cabeça na boca, sem parar de punheta-lo, até receber um jato forte, quente e viscoso.

Era bastante porra, engoli uma parte, parte escorreu pelo canto da boca e pelo pau dele. Quanto ás golfadas sessaram, Marcelo largou o corpo, abri a boca largando seu cacete que ainda se mantinha rijo. Lambio todo, catando cada gotinha de sémem e sorvendo com os lábios, até deixá-lo limpinho.

Levantei-me do sofá ajeitando o vestido com uma mão, com os dedos da outra recolhia a porra que ficou no canto da minha boca e queixo para depois lambe-los.

Marcelo estava largado no sofá com a cabeça jogada para trás no encosto, seu pau já meio morto estava entre as suas pernas. Estava cheia de tesão ainda faltando pouco para gozar.

Tirei meus sapatos, a calcinha subindo em seguida no sofá ficando em pé sobre Marcelo, que arregalou os olhos quando me viu levantando a saia expondo minha buceta inchada e melada.

- Nossa que buceta... - Abaixei enviado minha buceta melada em sua cara.

- Sua vez puto, chupa minha buceta - falei esfregando-a toda em seu rosto.

Marcelo levou suas mãos a minha bunda enquanto lambia com vontade minha buceta. Eu esfregava de olhos fechado minha racha inchada e melada no rosto de Marcelo cada vez que ele diminuí­a as lambidas.

Fiquei assim pouco tempo. Gozei muito, fazendo meu gozo escorrer pelo rosto de Marcelo, que não tentou em nenhum momento se esquivar.

Desci e falei - vai lavar o rosto e encontrar seus amigo.

- Assim? Você me dispensa assim? - falou o garotão se arrumando.

- Assim - disse piscando para ele.

Ele me deu seu telefone e falou - Me liga quando quiser. Venho rápido. Da minha cidade aqui são uma horinha e meia de carro.

- Vou pensar - falei.

17H45 - 32 horas antes

- Oi amor, te liguei mais cedo, deu caixa postal - Falou Lauro.

- Desculpe não ouvi, estava no vibra - Falei deixando sem querer ele perceber que algo estava errado.

- Que foi querida. Tem alguma coisa errada? Aconteceu alguma coisa? - senti preocupação em sua voz.

Respirei fundo duas, três vezes - Sim, aconteceu amor - Falei agora meio chateada.

- Por favor. Me conte. Você sofreu algum acidente, foi assaltada...

- Não querido. Estou bem, não foi assalto, não foi acidente, foi um deslize meu. Me perdoe - falei sinceramente no final.

Ouvi então Lauro mais sério do outro lado da linha - Me conte o que houve.

Depois que contei, houve um silêncio do outro lado da linha por um tempo, tanto que pensei que ele havia desligado ou a ligação havia caí­do.

- Alô. Lauro, você esta ainda ai?

- Estou amor, foi só o que aconteceu mesmo?

- Sim, mas foi intenso - falei.

- Esta tudo bem amor. Eu te perdoo - disse calmo.

- Sério? Verdade?

- Sim. Com uma condição - falou - Você vai ter que me contar todos os detalhes enquanto chupa meu pau.

8h00 - 16 horas antes

Lambendo os lábios recolhendo as últimas gotas de sémem de Lauro que ficaram nos cantos da boca falei - Foi isso amor. Como disse não resisti era muita tentação.

- Já falei que esta tudo bem - Falou Lauro completando em seguida - Você quer dar para ele?

- Estaria mentindo se disse que não gostaria muito de sentir aquele pau dentro de mim - Falei com carinha safada.

- Ligue para ele então. Mas tem que ser hoje, porque voltaremos amanhã - Disse Lauro.

- farei isso já - Levantei-me pegando meu celular que só uso para essas ocasiões.

Depois de terminar a ligação que Lauro ouviu falei - Ele vem. Disse que me pega às 7 horas.

- Cedo não? - questionou Lauro.

- Ele disse que explica quando chegar. Vou esperá-lo no quiosque.

20h25 - 5 Horas antes

- Desculpe o atraso - Falou Marcelo quando chegou acompanhado de Ricardo o namorado da amiga dele.

- Tudo bem apenas 1h30 de atraso. Se você não tivesse me ligado falando do atraso não estaria aqui - falei tomando um gole do meu suco.

- Este é o Ricardo, mas você já o conhece não é?

- Sim, tudo bem Ricardo - falei estendendo a mão.

- Desculpe minha presença, mas o Marcelo esta sem carro. Eu não empresto o meu para ninguém, então o trouxe - falou sem fazer menção de sentar a mesa conosco.

- Você quer sentar?

- Não. Não só vim de motorista podem ficar a vontade, vou dar uma volta por ai - disse me dando uma piscada.

- Sei - Falei e completei - Vai dar uma paquerada por ai, já que esta só.

Ele sorriu e falou - Meu amigo já se deu bem, tenho que me dar também não é?

- Como assim? - Falei e olhei para Marcelo que ficou um pouco vermelho.

- Elenice, o Ricardo é como um irmão, meu amigo de infância, embora seja dois anos mais velho. A gente não tem segredo e... - interrompi-o.

- Entendi. Você falou o que aconteceu não foi? - Estava séria naquele momento.

- Esta tudo bem. Pode ficar tranquila - Falou Ricardo.

Medi-o de cima a baixo. Ricardo era um rapaz moreno claro, bonito, tipo atlético, um pouco diferente de Marcelo, que é branquinho, mais baixo e menos atlético.

Minha cabeça fervilhou - Será que Lauro gostaria de me ver com dois na cama? - pensei, pois era também uma fantasia minha.

Fui ao banheiro, liguei para Lauro falando das minhas intenções e se ele concordava. Claro que ele concordou. Pedi para me ligar em cinco minutos.

Voltei para mesa, como combinado Lauro me ligou - Oi amor você não vai voltar mesmo hoje? Que pena. Onde estou no quiosque aqui na orla, estava entediada vim ver gente, mas já estou voltando. Beijos até amanhã.

Desliguei vendo os dois rapazes com um sorriso maroto no canto da boca - O que foi? - perguntei.

- Nada não - falou Marcelo - Você é bem safadinha mesmo - completou. Eu apenas dei um leve sorriso sem mostrar os dentes.

- Você acha? - Perguntei apoiando os dois cotovelos na mesa dando uma boa visão do meu decote.

- Acho sim, uma safada de boca gostosa - Falou e olhou para Ricardo que estava de olho nos meus peitos também. Eu só balancei a cabeça e fiz biquinho para chupar o canudinho do meu suco.

Marcelo olhou para mim e falou - Você toparia transar com nós dois?

Fiquei encarando-o por um tempo mexendo o canudinho no copo. Olhe bem para ele - Você sabe que eu estava pensando nisso mesmo - falei e mordi o lábio inferior de leve - Nunca dei para dois, acho que pode ser legar.

22h30 - 3 horas antes

No carro, sentei com Ricardo, o que deixou Marcelo meio chateado, mas eu estava a fim de aprontar essa noite.

Durante o percurso que não era assim tão longo, puxei a saia bem para cima, deixando Ricardo ver a calcinha preta transparente que usava. O efeito foi o que eu queria.

- Nossa que delicia deve ser essa buceta! - Falou. O que Marcelo respondeu - Só chupe, não tive oportunidade de meter nela.

Sorrindo, passei a mão por cima da calcinha na minha buceta que já estava ficando molhada.

Ricardo esticou a mão e começou alisar minha perna, sem tirar os olhos do transito. Eu percebi que ele estava de pau duro. Estiquei minha mão apertando seu pau sob a calça gostando do que senti.

- Tira para eu ver - Falei sorrindo.

Ricardo diminuiu a macha e falou - Tira você, para mim é difí­cil.

Soltei meu cinto e abri a braguilha dele, enfiei a mão e puxei seu pau para fora, lindo, com uma cabeça grande, um tronco cheio de veias pulsantes.

- Nossa, acho que hoje vou me fartar, dois cacetes para brincar - Falei e me debrucei sobre o colo de Ricardo - Vai dirigindo, até o fim desta rua, faz a volta no quarteirão que logo chegamos.

Em seguida abocanhei seu pau mamando gostoso aquele - Hum. Gostoso essa rola.

- Caralho Marcelo que mulher gulosa - Falou Ricardo.

- Boqueteira profissional - Falou Marcelo.

Chupava com prazer mais sem presa, não demorou chegamos à minha casa. Levantei-me e falei - Vamos entrar termino lá dentro essa mamada - Olhei para trás - Em você também gostoso.

Na porta enquanto abria Marcelo me segurou por trás me encoxando me fazendo sentir sua rola na minha bunda - Tem certeza que o corninho não volta hoje?

- Absoluta, o corno só volta amanhã - falei abrindo a porta.

Falei logo que entramos -Rapazes, querem beber algo - Larguei minha bolsa sob uma poltrona me dirigindo para a cozinha. Sentando-se no sofá a resposta foi negativa dos dois, á qual dei de ombros.

Voltei em seguida com um copo de água na mão parando apoiada no batente da porta entre a sala e a cozinha observando aqueles dois rapazes que me olhavam famintos. Tomei mais um gole. Andei até o meio da sala e coloquei o copo sob uma mesinha. Arcando o corpo para que eles tivessem uma boa visão dos meus peitos.

Olhando com um ar safado para os dois, abri lentamente o zí­per lateral do meu vestido, puxei as alças, uma de cada vez para em seguida deixá-lo escorregar até o chão, ficando apenas de calcinha preta transparente, bem pequena, sutiã rendado meia taça e salto alto.

- Uau - falou Ricardo de olhos arregalados em mim.

Pisquei para eles e me virei andando lentamente em direção ao quarto. Parei na porta olhando para eles - Então vão ficar ai?

Quando eles entraram no quarto estava sentada de pernas cruzadas na beirada da cama apoiada nas mãos.

- Tirem a roupa - Quase ordenado percebi na hora, mas fui atendida prontamente.

Olhei furtivamente para o espelho na parede com a certeza

De que Lauro estava nu também do outro lado.

- Uauuu - Foi minha vez de falar ao ver aqueles dois machos nus, com seus membros lindos endurecidos.

Mordendo os lábios, sentido minha boca salivar de desejo de chupar aqueles cacetes, os chamei para perto de mim. Cada um parou de um lado meu sorrindo, segurando seus cacetes massageando-os.

Afastei as mãos deles segurando eu aquelas rolas rijas, pulsantes. Com uma cara de safada escorreguei para o chão ajoelhando-me entre aquelas duas picas, acariciando-as delicadamente como se fosse de porcelana.

Dei uma lambida na cabeça do pau de Marcelo que estava começando a babar, depois virei-me fazendo o mesmo no pau de Ricardo. Retornando em seguida para o de Marcelo que lambi várias vezes a cabeça vermelha, se parar de punhetar suavemente nenhum dos dois. Na última passada de lí­ngua abri bem a boca olhando para Marcelo que sorria marotamente imaginando que eu iria abocanhar seu pau. Lambi sem tirar os olhos dele. Então sorri para ele me voltando para Ricardo o qual o pau eu abocanhei, chupando com carinho.

Mamei calmamente de olhos fechados, sentindo todo prazer no ato, por algum tempo sem tirar da boca, gerando a cabeça vermelha dentro da minha boca. Não deixei, porém, de punhetar Marcelo, largando ás vezes para acariciar as suas bolas.

Só após me sentir saciada no cacete de Ricardo me virei para mamar Marcelo com o mesmo prazer, carinho e gula. Embora Ricardo tivesse uma rola maior, Marcelo tinha um mais grosso, o que me fez babar durante a mamada.

Fiquei um tempo ali mamando aqueles cacetes deliciosos, gemendo , revirando os olhos, babando de prazer. Levantei-me então ficando em pé entre os dois.

Ricardo me virou em sua direção beijando meu pescoço, beijando minha boca não se importando em nada que acabara de mamar o pau de seu amigo. Suas mãos uma apertava um seio, a outra puxava pela nuca minha cabeça impedindo-me de fugir de seus beijos, o que eu não faria nem que pudesse.

Marcelo colou seu corpo atrás de mim esfregando seu pau melado na minha bunda. As suas mãos passeavam pelo meu ombro e pelo outro peito. Até que ele me puxou de Ricardo, virou-me para ele, não sem antes soltar meu sutiã deixando meus peitos com os bicos durí­ssimos á solta.

Ele segurou os dois olhando-os com gula - Estava louco para mamar estes peitões - Sorri puxando-o de encontro a eles com uma mão, enquanto a outra procurei o cacete de Ricardo as minhas costas. Marcelo passava a lí­ngua nos meus bicos, prendia-os com os lábios, chupava-os, mordicava-os tirando gemidos de prazer de mim, que com isso apertava mais o pau de Ricardo.

Livrei-me então de Marcelo. Subi de quatro na cama deixando minha bunda bem a mostra, nem queria esconde-la, sabia que era inevitável que ambos comeriam meu cuzinho, e eu queria.

Deite-me de lado na cama olhando para Ricardo - Vem gostoso deita aqui, me deixa chupar sua rola com você bem acomodado. E você Marcelo tem uma boca deliciosa além da vara, chupa minha buceta.

Ricardo deitou de costas, eu deitei a cabeça em sua barriga já abocanhando a vara, abri minhas pernas para Marcelo ajoelhado a beira da cama chupasse minha buceta toda melada.

Imaginei como Lauro devia estar excitado, vendo um macho deitado sendo chupado por mim e outro chupando minha buceta já sem a calcinha que Marcelo arrancara.

Mudamos de posição, Ricardo me fez sentar em seu rosto para me chupar, Marcelo ficou em pé na cama enfiando sua rola na minha boca gulosa. Nessa posição gozei sem pudor, gritando de prazer.

- Que delicia - O som saiu abafado, pois estava com o pau de Marcelo na boca.

Sai de cima do rosto todo melado de Ricardo caindo de lado com as pernas ainda tremulas - Nossa que delicia - suspirei.

- É só o começo sua cadelinha gostosa - Falou Ricardo limpando o rosto no lençol.

Fiquei um tempo ali deitada me recuperando, mas fui bem pouco, pois Ricardo sentou-se sobre os calcanhares na altura do meu rosto balançando sua rola para mim, que não me fiz de rogada abocanhando de imediato.

Ricardo abriu minhas pernas me puxando um pouco para ele. Passou a cabeçona na entrada da minha buceta inchada. Penetrando devagar, deliciosamente devagar até o fim. Para em seguida começar cauteloso seu vai e vem, mas logo sentia as estocadas firmes e vigorosas. Eu gemia alto, chupava, gemia.

Mudaram de posição Ricardo metendo vigorosamente na minha buceta. Marcelo dando seu pirulito para eu mamar. Ficaram mudando de posição me fodendo a boca e a buceta.

Marcelo me pôs de quatro metendo com vontade na minha buceta inchada, me tirando gemidos altos de "ais". Ricardo sentado de pernas abertas a minha frente puxava minha cabeça para seu cacete.

Quando Ricardo mudou de posição com Marcelo falou - Nossa que rabo Elenice, posso comer esse cuzinho?

Olhei por sobre o ombro - Com cuidado pode sim.

Marcelo então me deitou de bruços, pegou o creme que falei onde tinha. Lambuçou seu cacete, meu cuzinho, depois ficou uns instantes enfiando primeiro um dedo, depois dois.

Então encaixou seu cacete na entrada do meu rabinho forçando aquele pauzão para dentro dele.

- Devagar seu puto - gemi deitada com aquele homenzarrão sobre mim.

- Cu gostoso, guloso, esta engolindo meu cacete todo - Falou Ricardo.

Logo ele estava deitado sobre mim metendo no meu rabo deliciosamente. Na posição que eu estava nada podia fazer por Marcelo que assistia eu ser enrabada.

Ricardo sabia comer um cú, pois estava sentindo um prazer enorme, mesmo sem poder tocar minha buceta.

- Caralho Marcelo, você precisa comer este rabo, puta cadela de rabo gostoso - Falou Ricardo sem parar de socar seu pau no meu cuzinho.

- Sai então - Falou Marcelo indo para trás de mim - Me deixa comer o rabo dessa puta um pouco.

Ricardo saiu de dentro de mim. Marcelo me pôs de quatro - Assim, gostos de comer cadelinhas assim - Falou se posicionando atrás de mim. Abri o máximo que pude as pernas para diminuir minha altura e facilitar ser enrabada.

Senti a rola de Marcelo mais grossa me invadir, minhas pregas já dilatadas reclamaram em forma de dor. Aguentei firme aquela tora me invadindo lentamente. Ricardo estava do meu lado. Abri a boca para ele colocar seu pau nela. Uma mão foi para a buceta se masturba-la.

Meu tesão chegou às alturas - Ai filho da puta fode meu cú, me come, me arromba gostoso, come sua cadela.

Ricardo vendo meu tesão falou - Já fez dupla penetração gostosa?

- Não - Gemi - Mas quero.

Ricardo se deitou. Subi nele, ajeitei sua vara na entrada da minha buceta, baixando o corpo, engolindo aquele cacete. Deitar meu corpo para frente, expondo meu cuzinho para Marcelo. Ele veio por trás. Segurei seu pau direcionando-o para meu rabinho já bem alargado. Encaixei a cabeçona na entrada, deixando que ele fizesse o resto enfiado lentamente seu pau no meu cú. No inicio senti dor, mas logo estava sentindo um prazer enorme. Podia sentir os membros dentro de mim, me invadindo, me fodendo gostoso.

Olhei para o espelho, pois sabia que Lauro devia esta delirando com a cena, pois eu estava em êxtase com aqueles machos me fodendo duplamente.

- Vou gozar novamente - Gritei me tremendo toda.

Marcelo saiu do meu rabo para que eu caí­sse de lado na cama gemendo de prazer - Ai seu putos gozem também, gozem em mim.

Com um macho de cada lado se masturbando eu sorria, abria a boca pedindo porra me mim.

Marcelo segurou-me pela nuca levantando minha cabeça para perto de seu pau que jorrou sémem abundante na minha boca rosto, cabelo. Soltando-me em seguida para um segundo mais fraco jato sair caindo nos meus peitos.

Vire-me para Ricardo - Goza filho da puta, me de leite.

Ricardo gozou em cima de mim atingido com seu jato meu queixo, pescoço. Depois mais um nos meus peitos.

Passei a as mãos pelo meu corpo espalhando toda aquela porra pelos peitos, barriga. Ficando toda melada.

Eles ficaram me olhando ajoelhados uns de cada lado - Rapazes vocês acabaram comigo. Não da mais para mim - falei para eles que sorriam - Podem tomar banho se quiserem - completei.

Marcelo se sentou na beira da cama de costas para mim se olhando no espelho, por um momento achei que ele podia ver Lauro. Mas logo essa ideia sumiu.

Passado alguns minutos - Estou indo - Falou Marcelo indo para o banheiro.

Ricardo estava deitado ao meu lado - Você é muito gostosa Elenice. Te foderia todo dia se pudesse.

Virei-me de lado e percebi que o seu pau estava duro novamente - Minha nossa Ricardo você esta em pé novamente?

- Sou assim - disse.

Segurei seu pau - Tem algo que eu possa fazer para você gozar logo?

- Chupa, você é uma puta boqueteira - Falou com cara de sacana.

- Cachorro - Disse deslizando na cama até minha boca chegar a seu pau que mamava e punhetava com vontade.

Marcelo saiu do banheiro vendo a cena falou - Opa ainda tenho um pouco de porra aqui - e veio me pondo de quatro metendo na minha buceta já ardida.

Ricardo falou depois de alguns minutos - Vira ela para mim Marcelo.

Marcelo sacou seu pau da minha buceta virando-me de costas para Ricardo que meteu seu pau na minha buceta de lado. Socou um pouco tirou, encostou a cabeça no meu cuzinho que ainda estava flácido, enfiou a cabeça e gozou. Marcelo não gozou mais. Após isso se levantou e foi para o banheiro se lavar.

- Você é muito puta mesmo em? - Disse Marcelo.

- Quando eu quero - Disse séria - Veste a roupa quero dormir ordenei.

Ricardo saiu do banheiro Marcelo estava já vestido - Vamos embora cara, ela esta tocando a gente.

- Beleza, vamos embora - Falou Ricardo se vestindo.

- Me desculpem preciso descansar - disse.

- Esta bem, tudo de boa - Falou Ricardo terminando de se vestir e saindo do quarto. Marcelo olhou para mim da porta e falou - Valeu foi muito bom.

Só sorri e fechei os olhos, só abri quando ouvi a porta da sala fechar.

Exausta, ardida, muito mais que satisfeita, largada de costas na cama coberta de sémem, no rosto, peitos, barriga, vi Lauro entrando com uma expressão de que também estava muito satisfeito. O relógio da cabeceira marcava 1h34.


*Publicado por SEVERUS no site climaxcontoseroticos.com em 27/11/18.


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