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Depois de anos (2ª História)

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 10/11/18
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  • Autoria: severus
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Olá a todos meu nome é Lauro, sou marido da Elenice, já apresentada a vocês na 1ª história (Depois de anos), onde contou a realização de uma fantasia que tinha. Vê-la transando com outro homem. Por consequência a fantasia dela, transar com um homem negro, acabou se realizando também.

Depois dessa nossa primeira vez, outras vieram e estamos muito satisfeito com nossa vida atual. Saibam que independente de qualquer coisa nos amamos muito e temos muito prazer com isso.

Não preciso contar aqui como ela descobriu meu segredo, pois isso ela já o fez. Vou contar a vocês o meu ponto de vista de uma de nossas aventuras. Ou seja, o lado observador.

Eu sou corretor de móveis no litoral, aonde vou apenas a trabalho, três vezes por semana. Desço para apresentações de casas, tanto para venda como para locação por temporada. Quando possí­vel Elenice vai comigo para realizarmos nossas fantasias.

No inicio usamos uma ou outra casa que estava vazia para locação, mas mobiliada. Com o passar do tempo resolvemos comprar uma para ser nosso lugar secreto. Devido meu conhecimento não foi difí­cil achar uma de nosso agrado, discreta e com as condições que precisávamos.

Como minha esposa disse, gosto de observá-la com outro, mas escondido. Assim instalamos um espelho dupla face no quarto principal. Para quem não sabe o espelho dupla fase é aquele que da para ver do lado iluminado como espelho normal, mas se você esta no escuro ele mostrará o que tem do seu outro lado. É como uma janela. Também mandei instalar um sistema de áudio para que eu pudesse ouvir tudo mais nitidamente.

Vamos ao que interessa a todos, que é saber como vejo e sinto tudo.

Era mês de dezembro, uma época excelente para corretores no litoral, Natal, Réveillon, festas são minas de ouro para nós corretores.

Desci no começo de semana, na quinta-feira Elenice desceu para encontrar comigo em nossa casa secreta. Tí­nhamos acabado de reforma-la, mobiliar e loucos para estreá-la.

Elenice chegou logo pela manhã, toda alegre como sempre ela fica, também apreensiva. Por mais que já houvéssemos feito, ela sempre ficava assim.

- Bom dia amor dormiu bem? - Disse assim que entrou.

- Otimamente - Respondi - E você amor fez boa viagem?

- Muito, trouxe umas coisas para te mostrar depois certo?

- Por mim tudo bem - Respondi - Estou de saí­da para o trabalho. Você vai descansar ou vai... - E fiz aquela carinha de você vai aprontar.

- Vou tomar café novamente e depois andar no calçadão um pouco, parar em um quiosque, tomar um suco... - Ela fez suspense com a carinha mais linda e safada do mundo e completou - Quem sabe achar um macho adequado.

Saindo falei - Boa sorte. Espero que consiga. Não vejo a hora de inaugurar nosso quarto. Ela sorriu e me mandou um beijo e uma piscada.

À tarde quando voltei, Elenice estava no sofá assistindo Tv, tranquila como estava, logo vi que não haveria nada nesta noite.

- Como foi hoje amor? - Ela perguntou assim que me viu.

- Tudo bem e com você?

- Decepcionante, nada interessante, o único interessante era um local - Falou meio frustrada.

- Paciência - disse e perguntei - O que tinha para me mostra?

- Espera aqui - E saiu rapidinho para o quarto, voltando alguns minutos depois vestindo um lingerie, de duas peças, vermelho rendado e muito sexy.

Depois que começamos as nossas aventuras, Elenice passou a comprar e a usar nessas ocasiões roupas mais ousadas, que eu claro aprovava sempre.

- Você esta um tesão nessa roupa amor - Falei sentindo meu pau dar um sinal de vida.

- Gostou amor? Será que quem arrumarmos também vai achar? Será que vou conseguir deixá-lo de pau bem duro?

Sabia o que ela estava fazendo, me excitando, ela queria transar. Ela sabe bem o que fazer para me deixar bem excitado.

- Com certeza amor, vai sim - falei e me sentei no sofá.

Ela começou a desfilar pela sala exibindo seu novo lingerie, falando sempre - Fala amor? Tem certeza que ele vai ficar bem durão? Bambando para eu mamar nele?

- Tenho sim - falei imaginando-a de joelhos abocanhando o pau bem duro, chupando com vontade e gula. Apertei meu pau sob a calça já duro.

Ele se aproximou de mim e se ajoelhou entre minhas pernas e começou a soltar meu cinto sempre falando - Tomara que esteja bem duro, gosto de sentir bem duro na minha boquinha.

Assim que liberou meu pau, caiu de boca chupando, mas tirando da boca para falar - Que pau gostoso. Esta gostando da minha boca querido.

- Estou adorando vê-la trabalhando, engolindo a rola. Assim, mama esse pau gostoso para eu ver - Falava imaginando-a com outro pau na boca. Não demorei a gozar assim.

No dia seguinte ela me falou que iria até a cidade vizinha dar umas voltas no calçadão e no shopping de lá, se tinha algum problema.

- Não amor. Vai tranquila - falei. Dei-lhe um beijo e fui trabalhar.

Já havia passado das 15 horas, não tinha recebido nenhum telefonema de Elenice e isso me deixou preocupado. Liguei para ela, que atendeu assim - Oi querido tudo bem? Você volta hoje, ou só amanhã mesmo?

Percebi na hora que ela estava me dando um sinal que algo poderia acontecer e que naquele momento não podia falar.

- Esta com alguém?

- Sim, estou aqui no shopping tomando um suco, mas vou embora logo. Que pena que você só vem amanhã, Vou ficar mais uma noite só - Falou com a voz mais triste possí­vel.

No inicio da noite quando cheguei Elenice já havia chego e deixado um bilhete sobre a mesa - Amor, fui à manicure e cabeleira, volto em duas horas.

- Foi se preparar a safadinha - Falei para mim mesmo já com um friozinho na barriga.

Quando ela chegou já falei - Oi, vamos ter brincadeiras esta noite?

- Com certeza amor. Ele vai passar me pegar às oito e meia, para sairmos, dá um toque para você quando tivermos chegando - disse olhando para o relógio que já marcava 19 horas.

- E como ele é ou vai me fazer surpresa? - Falei sorrindo.

Ela indo para o quarto disse - Gostei muito dele, mas é mais velho que você. Diz ter 54 anos.

- Nossa! E você curtiu?

- Ele esta em forma amor, é de uma cidade do interior, esta aqui a trabalho, é um homem grande - falou da porta do quarto - Ele é muito educado - completou.

- Se você gostou, e sabe que esta tudo de boa - falei dando os ombros.

- Não vai ficar no pé, é casado - falou entrou para se arrumar.

Eram quase 23hs quando ela deu sinal que estava chegando. Fui para o quarto de observação, deixei apenas uma fresta aberta para poder observar a sala. Nesse quarto havia outra cama de solteiro, nunca se deve ficar despreparado. Um banco que e deixava na altura do espelho. Liguei o áudio e fiquei na espera.

Ouvi quando eles entraram rindo e falando. Rodolfo era um homem grande mesmo, minha esposa mesmo de salto batia apenas em seu ombro.

- Você é uma ótima companhia Rodolfo, que noite agradável - Elenice falou parada a frente dele linda em um vestido leve vermelho, acima do joelho e um decote bem generoso.

- Obrigado, você que foi uma excelente companhia, pois se não tivesse aceitado meu convite teria ficado no hotel a noite toda só - Falou Rodolfo com uma voz forte e rouca.

- Eu também ficaria só, nos ajudamos mutuamente - Disse ela se aproximando um pouco mais dele.

- Bem é tarde acho que vou indo, você deve estar querendo descansar.

- Espere, quer tomar mais alguma coisa?

- Melhor não Elenice. Vou dirigir de volta até o hotel, pode haver alguma blitz, e acho que já neste momento não passo no bafômetro - Falou balançando a cabeça.

Elenice percebeu o vão da porta e sabia que eu estaria espiando, então deu um jeito para que ele ficasse de lado para mim.

Rodolfo tinha uma barba grisalha, assim como os cabelos, percebi que tinha uma pequena barriga, um homem atraente conforme me disse Elenice.

Sorrindo ela se aproximou mais dele, e passou o a ponta do dedo indicador no braço dele e falou suavemente - Mais um motivo para você ficar, deixar esse álcool evaporar pelos seus poros.

Ele sorriu para ela e falou - Para isso teria que suar um pouco.

Minha esposinha então jogou os braços em torno do pescoço dele, mesmo de salto deve que ficar nas pontas dos pés para fazer isso - Talvez eu possa te fazer suar um pouco - e o beijou com gosto.

Rodolfo a enlaçou com seus braços fortes retribuindo calorosamente os beijos, ficaram assim ali se beijando por um tempo até que Rodolfo há afastou um pouco e falou - Tem certeza disso?

- Claro que sim, estamos os dois sós - E sua mão acariciou o volume que já aparecia sob a calça.

Rodolfo então sorriu, balançou a cabeça e disse - Tudo bem então para mim - Puxou-a em seguida contra ele novamente a beijando, porém, dessa vez uma de sua mão deslizou até a bundinha da minha esposa, puxou a saia para cima e começou a alisa-la, já me deixando de pau duro.

Elenise então sem deixar de beijá-lo abriu o zí­per da calça dele e enfiou a mão lá dentro e deve ter apertando-o com um pouco mais de força, por que Rodolfo parou de beija-la.

- Hum - foi o que saiu de sua boca.

Elenice olhou bem nos olhos dele sem tirar a mão de dentro de sua calça falou - Nossa. Rodolfo. É minha impressão ou isto aqui é grande?

- Veja você mesma e me diga - Ele falou segurando com o indicador e o polegar o queixo dela que sorria.

Elenice se abaixou apoiando um joelho no chão. Percebi ela dar uma rápida olhada com o canto do olho em minha direção.

Ela então soltou o cinto da calça e deixou-a escorregar até os pés dele. Tirou-lhe os sapatos para que ele conseguisse se livrar da calça amontoada a seus pés.

Vi pelo volume na cueca que realmente a ferramenta de Rodolfo era grande e quando ela tirou a cueca dele, o mastro saltou para fora batendo no rostinho de minha esposa que riu e falou - Minha nossa que coisa linda.

Ela segurou aquele pauzão e começou a massageá-lo lentamente - Rodolfo que maravilha isto aqui.

Realmente tenho que admitir, o homem era poderoso, era comprido e grosso. Fez minha querida ter que abrir bem a boca para abocanha-lo.

Elenice colou aquele mastro na boca e começou a chupá-lo e lambê-lo todo o segurando com as duas mãos. Ela enfiava aquele pau na boca de olhos fechados, saboreando-o com muito prazer.

- Que boca gostosa - Gemeu Rodolfo, enquanto acariciava os cabelos de Elenice.

- Delicioso este pau, hum, gostoso demais - falava entre uma enfiada e outra na boca.

- Você chupa muito gostoso.

- Adoro mamar um pau - gemeu minha querida, que acredito ter ficado cansada da posição, levantando-se.

Quando ela ficou de pé Rodolfo segurou seu rosto com as duas mãos e a beijos com carinho, mais volúpia.

- Vem. Vamos para o quarto - falou Elenice o puxando pela mão.

Fechei a porta e assumi minha posição, assim que a luz ascendeu, o espelho virou uma janela para o quarto.

Elenice foi subindo na cama de joelho e puxando Rodolfo com ela. Fazendo-o em seguida deitar-se. Abriu-lhe a camisa revelando um peito cheio de pelos também grisalhos.

De joelhos ao lado dele minha esposinha começou a beijar-lhe os peitos, lamber e mordicar seus mamilos. Descendo pela barriga até abocanhar o cacete e mamá-lo com vontade e prazer.

- Puta que pariu que boca deliciosa minha gostosa - Falou aquela voz grave.

Elenice não parou de mamá-lo para responder, apenas chupou com um pouco mais de força.

- Caralho, você é profissional só pode - Falou Rodolfo de olhos arregalados olhando minha esposa tentando por mais rola para dentro de sua boquinha, enquanto sua mão acariciava a bunda empinada dela.

Ela se levantou sorrindo e retirou o vestido pela cabeça ficando só de calcinha e sutiã vermelho. Para em seguida deitar sobre Rodolfo e beija-lo.

Rodolfo com mãos ágeis soltou o fecho do sutiã liberando os peitos de minha esposa, que os levou a boca dele no mesmo instante.

Ele mamou seus seios com vontade, então derrubou Elenice na cama de costas e foi por cima dela, não tinha como ela escapar daquele homem enorme, mas ela não queria, pelo contrário sorria.

Ele arrancou sua calcinha sem violência, abriu suas pernas e meteu a lí­ngua na buceta encharcada de minha esposa. Eu já estava para lá de excitado. Já tinha tirado minha roupa e apertava meu pau que babava muito.

- Ai tesão gostoso - Gritou minha esposa apertando a cabeça dele contra a sua buceta - Isso lambe gostoso seu puto, cachorro - Olhou em seguida para o espelho me mandando um beijo.

Ouvindo isso desconfio que Rodolfo que não havia dito nada nesse sentido até agora se liberou - Esta gostando putona? - e voltou a chupar a bucetinha dela.

- Isso chupa sua putona bem gostoso, deixa bem molhada e inchada para você meter essa rola nela - Gemia minha esposa.

Rodolfo sentou-se nos calcanhares, segurou minha esposa pelas coxas, que deu um gritinho e riu, puxando-a para seu pau. Ele encaixou a cabeça brilhosa na entrada de sua bucetinha e começou a puxá-la mais para perto dele, fazendo seu cacete entrar lentamente na bucetinha de Elenice. Podia ver de onde estava o cacete separando os grandes lábios melados dela á medida que penetrava fundo.

- Aii filho da puta, que delicia de rola - gemeu Elenice com os braços largados para trás e de olhos fechados.

Rodolfo fodia minha esposa, e eu já todo melado, pois gozará. Mas meu pau se negava a amolecer.

Ele saiu dela falando - Vem putinha gostosa, vem montar seu garanhão.

Ele deitou-se de costas para que ela montasse nele rebolando, gemendo, pulando naquele enorme cassete.

- Ai, ai, ai - gemia minha esposa que rebolava sem parara.

- Putona, safada - falava ele.

Minha esposinha saiu de cima dele e falou - De quatro, feito cadelinha vem - Se posicionado para receber aquele bastão de carne.

Ele a pegou pela cintura e meteu sem dó na bucetinha de Elenice que gemia e sorria de prazer, pedindo para ele comê-la mais.

- Mete, mete tudo, me faz gozar seu puto.

Ronaldo acelerou as estocadas na bucetinha dela, para depois sair de dentro dela, caiu sentado nos calcanhares massageando o seu pau - Vou gozar vem puta, vem.

Elenice rapidamente se virou e caiu de boca na rola melada de sua bucetinha, ficando com a bunda bem empinada, enquanto mamava com gosto.

Ronaldo acelerou a punheta e jogou a cabeça para trás com um gemido. Elenice tirou o pau de sua boca mantendo-a aberta, ela fez isso para que eu visse a porra saindo em um jato forte para dentro dela.

O primeiro jato saiu forte, volumoso, atingindo a boca e rosto de Elenice, o segundo muito mais fraco apenas escorreu para fora do pau.

Minha esposa não perdeu tempo, meteu o pau na boca para sugar o resto do leitinho que ainda estava lá. Só largou quando já não tinha mais nada.

Rodolfo então ficou ali sentado respirando fundo, enquanto ela levantava falando - Fique ai vou buscar água para nós e saiu do quarto.

Rapidamente fui para a porta e abri, para ir a cozinha ela teria que passar por mim.

Ela me viu na porta e sorriu mostrando os dentes - Tudo bem amor - sussurrou para mim.

- Tudo ótimo, e com você? Porque aquele pau é grande - também falei bem baixinho.

- Sem problemas amor, acho que terei uma surpresa para você hoje - Me empurrou sorrindo para dentro e me beijou, pude sentir o gosto de porra em seus lábios.

Ela voltou, e os dois ficaram um tempo conversando apenas, ele deitado e ela de joelhos sentada nos calcanhares ao lado dele.

- Acho que suei todo o álcool - disse rindo ele.

- Que nada, ainda deve ter um pouco ai - ela falou e passou a mão pelo peito dele descendo até seu pau flácido entre as pernas.

- Ora, ora. Você quer mais então? - ele falou sorrindo.

- Mais é claro eu ainda não gozei tudo, apenas um pouco - Falou alisando o pau agora meio duro.

- Bem, faça-o acordar então - Rodolfo falou.

Rindo Elenice colocou na boca aquele cacete meio flácido ainda e só o soltou quando ele estava novamente em pé. Mas não tão firme como antes percebi. Minha esposinha também.

- Parece que ele não ficou muito animado agora - falou massageando-o.

- Não tenho mais 20 anos querida - Respondeu.

- Acho que ele precisa de um incentivo - Falou pegando o travesseiro que ele estava deitado e o outro e colocou sobre o ventre deitando-se de frente. Ficando com o bundinha bem para cima.

- Esfrega essa rola no meu reguinho, vamos ver se ele não fica durão novamente - falou sacanamente.

Ele foi por trás dela encaixando aquele pau no meio da bundinha de minha esposa e começou a esfrega-lo. Apesar de meio borrachudo, vi brotarem gotinhas na cabeça vermelha.

Ele se abaixou afastou os cabelos dela e começou a beijar sua nuca, depois foi descendo beijando as costas dela, até chegar a bundinha. Beijos as nadegas dela, depois, colocou a lí­ngua no começo do reguinho descendo lambendo-o.

Quando chegou a seu cuzinho, Elenice soltou um suspiro e empinou a bunda contra o rosto de Rodolfo que aumentou as lambidas.

- Ai que gostoso, me arrepia toda - Gemeu.

Rodolfo ficou atrás dela pincelando seu pau na sua bucetinha com uma mão e a outra começou com o indicador dar voltas nas preguinhas do cuzinho da minha esposa fazendo-a se arrepiar mais ainda.

Ele levou a mão para o meio das pernas de Elenice, enfiando o dedo na sua bucetinha, tirando um "Aaahhh" dela. Ficou um tempo esfiado dando soquinhos.

Retirou a mão, voltando a colocar o pau bem na entradinha empurrando só a cabecinha para dentro. O dedo melado ele voltou a acariciar o anelzinho de minha esposa.

Ficou ali assim, só colocando a cabecinha na bucetinha dela e rodeando o cuzinho. Até ele colocar o dedo na entradinha do cuzinho todo melado e forçar enfiando lentamente.

Olhei para cara da minha esposa, ela apertou os lábios, mas me pareceu sorrir, quando olhei novamente o dedo todo dele estava enfiado no cuzinho dela que mexia um pouco a bunda lentamente.

- Gostando - Ele falou devagar.

- Hum, hum - foi á resposta dela.

Ficaram assim um tempo, até ele tirar o dedo do cuzinho e o pau da bucetinha dela, quando o vi enfiar dois dedos na xana melada, já imaginei o que ele faria e fez.

Ele repetiu tudo, só que dessa vez enfiou dois dedos no rabinho dela, que a principio deu uma retraí­da, mas depois deixou os dedos entrarem. Apesar de parecer sentir um pouco de dor, ele não reclamou.

Depois de um tempo assim, para meu espanto, ela falou olhando sobre o ombro - Tira os dedos e coloca essa rola no lugar, por favor.

Sorrindo Rodolfo falou - Gosta de dar o cuzinho?

Ainda olhando sobre o ombro ela falou - Nunca dei mesmo, já tentei com o meu marido, mas não deu. E olha que ele tem um pau menor que o seu.

- Quer tentar mesmo assim?

- Quero, pega um creminho ali no criado mudo. Sei que apesar de você ter uma rola grande, vai me comer com jeitinho - falou meio aflitiva percebi, pois ela das outras vezes não deu para ninguém.

- Então era essa a surpresa - Pensei - Safadinha. Senti meu pau levantar na hora. Ver a minha esposinha ser enrabada por uma rola de bom tamanho seria uma delicia. Porém, não acreditava que ela iria conseguir.

Ele pegou o creme na gaveta, depois lambuzou aquela rola que estava totalmente dura novamente. Passou também no cuzinho da minha esposinha, que pediu para ele pegar uma almofada na sala, que ela colocou embaixo dela junto aos travesseiros. Ficou com a bundinha totalmente empinada e com os peitos, ombros e cabeça no colchão.

- Seja gentil e vai com calma - ele falou quase implorando.

- Serei sim, você tem uma bunda linda - falou e começou a pincelar aquela cabeçona vermelha na portinha do cuzinho de Elenice.

Não posso negar que o cara era um comedor de rabos experiente. Ele começou a forçar bem devagar. Vi Elenice apertar as mãos e os olhos. Mordeu o lábio inferior sabia que sentia dor.

Lambuçado como estava a cabeça acabou entrando logo, tirando um gemido alto de minha esposinha.

- Aiiii, devagar seu puto - choramingou.

- Calma, a cabecinha já entrou - falou Rodolfo.

Rodolfo foi muito delicado nessa hora, ele enfiava e parava. Enfiava e parava. Eu vendo aos poucos aquela rola entrando alargando as preguinhas de minha esposinha. Ela gemia, apertava as mãos agarrando o lençol.

Bem não entrou tudo, mas quase, ficou uns dois dedos para fora. Rodolfo estava ajoelhado arcado sobre ela, segurando-a pela cintura. Fazendo o vai e vem muito lentamente, deixando Elenice se acostumar com aquela rola no cuzinho.

- Assim, esta melhor - ela falou levando a mão entre as pernas para se masturbar, mas os travesseiros atrapalhavam.

Mas quando o cara é experiente ele percebe as coisas. Rodolfo tirou lentamente o cacete do rabinho da minha mulher que eu vi ficou todo largo. Virou minha esposinha de frente para ele. Desceu da cama e a puxou para a beiradinha. Abriu e levantou suas pernas. Colocou a cabeça no rabinho já laceado de minha mulher e foi enfiando.

Entendi tudo, nessa posição Elenice podia se masturbar enquanto levava vara no cuzinho. E não demorou muito para meu espanto ela começar a achar muito gostoso.

Dedilhando a bucetinha, ela gemia e pedia - Ai, ai seu puto gostoso. Mete no meu cuzinho, quero rola nele.

- Cuzinho gostoso sua putona. Esta gostando de levar no rabo em? - Falou Rodolfo sem parar de bomba o rabo de Elenice.

- Aiiii, estou sim. Continue - Falava com um ar de prazer e dor.

- Ninguém comeu seu cuzinho assim, por isso esta gostando tanto - falou sorrindo.

- Não, nunca. Alias nunca conseguiram, nem meu marido - Gemeu e completou - Fode meu cuzinho macho gostoso.

Como era inevitável e até demorou ele falou - O corninho nunca conseguiu comer seu cuzinho?

- Não, nem o corninho, nem ninguém. Ai gostoso fode seu cuzinho, ele é todo seu - Gemia e virou o rosto para o lado do espelho com a cara mais safada que já vira fazer.

- De quatro. Come meu rabinho de quatro - Pediu, ela sabia que dessa forma ele gozaria mais rápido.

Posicionou-se de quatro. Virou a cabeça olhando sobre o ombro enquanto Rodolfo se colocava em posição atrás dela.

- Come o cuzinho de sua cachorrinha, come - pediu manhosa.

- Você é uma cadelinha mesmo - Falou sorrindo enquanto se preparava para enfiar aquela rola nela.

Rodolfo meteu sua vara calmamente no rabo alargado de Elenice. E começou come-la. Não eram movimentos rápidos, mas cadenciados de uma forma que acredito ele gostasse de meter.

Ele segurava minha querida pela cintura puxando-a para ele, fazendo assim seu mastro penetrar no cuzinho dela. Elenice após um tempo mudou a posição de seu corpo, ainda com as pernas abertas, deitou a cabeça no travesseiro, deixando a bundinha empinada para facilitar que ele continuasse enrabando-a. Mantinha os olhos fechados. Os lábios entreabertos soltavam gemidos, pedia mais, enquanto seus dedos massageavam sua bucetinha sem parar.

Rodolfo aumentou um pouco seu ritmo, estava chegando ao seu clí­max, o suor escorria por sua fronte.

- Ai sua puta, cadela, vou gozar - gemeu.

- Sim, goza meu macho, enche meu cuzinho de porra - pediu Elenice.

Ele a segurou com mais força e com os olhos fechados tremeu todo em seguida, puxou seu cacete para fora do rabo dela de onde vi a porra escorrer.

Elenice, livre das mãos dele, tombou ainda esfregando a bucetinha até segundos depois também gozar. Eu já havia gozado muito, nunca senti rá tanto prazer.

Logo que ele saiu e Elenice passou a chave na porta, sai do meu esconderijo ainda nu.

- Amor, você quase me matou hoje - Disse.

- Eu levo no rabo uma rola enorme e você que quase morre - Ela falou sorrindo.

- Mas você gostou, não?

- Gostei amor, preciso praticar mais, você me ajuda?

- Claro desde que você solte mais para os outros - disse rindo.

E ela deu e dá até hoje, mas só quando ela quer.

*Publicado por severus no site climaxcontoseroticos.com em 10/11/18.


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