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Destino 2ª parte

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 09/11/18
  • Leituras: 1128
  • Autoria: Bonsmomentos53
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Nossos corpos ficam tomados daquela deliciosa sensação de pós-sexo.

Os sentidos estão a mil.

Todo contato penetra no celebro com tamanhas intensidades que chega a doer.

Em meio a carinhos, falo a ela em tom de brincadeira que eu estava devendo uma a sua amiga L, pois sem ela, apenas nos dois, dificilmente irí­amos conseguir sair do impasse que estávamos.

Perguntei a M sobre sua amiga. Tinha reparado que ela era uma pessoa extremamente simpática, bonita, com um belo conjunto, daqueles que marcavam pelo seu porte, loira, com mais de um metro e setenta, corpo bonito, emoldurado por um rosto forte, com duas estrelas claras como olhos, porem, havia algo de estranho e triste naqueles olhos.

M, de uma maneira, meio rápida para ser normal, disse que L era uma pessoa fantástica, porem que estava triste com a vida, pois não dava certo com a parte sentimental.

Apesar de seus quase trinta, tinha tido apenas um grande amor, que foi mais platônico que qualquer outra coisa. Que após anos de roça-roça ela havia decidido ter sua NOITE, e que a coisa não tinha rolado muito bem, após isto L havia se fechado, em trabalho (com muito sucesso financeiro) e nada mais.

M era sua única e grande amiga, toda a dezena de outras pessoas conhecidas, eram apenas conseqí¼ência de seus contatos comerciais.

Meus malditos e maldosos pensamentos foram a mil.

NESTE MATO TEM COELHO.

Mulher com quase trinta, bonita, semivirgem, tipo famí­lia, falante, na vida profissional, mas tí­mida, na vida amorosa, portanto ela estava na hora de se decidir...

E se, ela se RESOLVER, como eu estava pensando, tenho que estar perto para ver, vai ser um delí­rio!

As hipóteses que levantei, iam deste um simples idiota que a teria assustado, a algum incompetente da raça masculina, que poderia ter pisado no tomate com alguma dádiva a que ele não estava preparado.

Aproveitando aquele delicioso momento pós-sexo, em que as mentiras foram ao chão iniciei um disfarçado interrogatório sobre L, nossa cupí­da.

Como M era transparente.

Sua negação tinha o som de um sim.

Havia algo diferente!

O que seria? Minha curiosidade masculina foi a mil, tenho e vou descobrir.

Resolvi mudar de tática. Vou deixar ficar com vontade de me contar. Parei as perguntas. Aninhamos-nos e desmaiamos. Nossos corpos estavam exauridos.

As cinco da matina, o alvorecer começou a clarear o ambiente. Através da cobertura móvel da piscina a luz me despertou.

Minha, agora, M, dormia ainda como uma Deusa. Percebia em suas feições um quase sorriso guardado no fundo de uma alma sofrida, agora em gozo.

Estávamos nus. Ela com seu pequeno corpo junto ao meu. Nossos calores se unindo. De leve iniciei um lento afagar em seus lindos cabelos púbicos (ah! Que nome para não usar o outro).

Vi seu corpo iniciar uma lenta reação ao meu leve afago.

Seus movimentos antes mais soltos, ficaram diferentes. Suas mãos sobre meu corpo não estavam mais espalmadas. Suas garras se crispavam sobre meu tórax.

Escapei, desdizei pela lateral cama. Dei a ela um travesseiro para se abraçar. Fui aproximando de suas pernas reiniciando o afagar de seus pentelhos (! A palavra correta). Minha caricias a induziu abrir sua pernas. Minha lí­ngua procurou seus grandes lábios. Toques leves e delicados, no iní­cio sem invadir, apenas agindo, agindo. Suas pernas se abriram de vez, acredito que tenha realmente despertado.

Abro seus grandes lábios e vislumbro meu alvo, seu clitóris.

Não o atinjo de inicio, apenas brinco ao seu redor. Muita brincadeira, boa e divertida brincadeira, aroma e sabores divinos, como é bom,

Ah! Quando morrer, quero morrer afogado nisto.

O bom, lindo e delicioso sabor de uma fêmea saudável no cio.

Sinto suas mãos sobre minha cabeça. Com carinho e uma pressão crescente. Suas pernas me envolvem e puxam como um grande imã.

Minha lí­ngua atinge seu clitóris.

Um pequeno e leve toque.

Sinto seu corpo reagir.

Depois outros,

Leve seqí¼ência. Paro.

Voleo.

Paro.

Novo ataque mais forte, suas pernas me apertam, resisto,

Sou o Dono,

Volto, brinco, conduzo, sacaneio, sinto que ela esta muito próxima,

Levo-a devagar, sua pele muda, minha lí­ngua ataca rápido, sua pélvis se levanta,

Ouço sua boca querendo emitir um som preso em sua garganta,

Seu corpo começa a tremer.

Agora para o clí­max, meu polegar aperta firmemente seu "Espaço de Douglas",

Ela apaga.

Também gozo. Nada no mundo é mais lindo para um MACHO que ver uma fêmea gozar.

Porem já sabia. Quem consegue fazer uma mulher apagar em gozo, mais de uma vez, em menos de 24 horas MANDA.

Meu objetivo: sua amiga.

Novo despertar. Quando ela acorda já estou de banho tomado esperando-a com um café da manhã de uma princesa.

Rapidamente ela toma uma chuveirada e vem a mesa,

Estava linda! Seus cabelos molhados emolduram um rosto que nunca havia visto nela.

Sinto seus olhos me verem com um modo diferente.

Sinto medo de uma grande cagada!

Preciso fazer relembrar que nosso caso é, tem que ser, e deve ser apenas sexo.

A grande verdade é que ela, como milhares de mulheres, havia sido muito mal comida e amada por seus maridos, fruto de uma vida de crise financeira.

Nosso papo esta como um que de algo surreal. Seus olhos são prova definitivas de uma grande noite.

Torno a creditar em L nosso caso. Não falo mais nada.

Como eu deveria retorná-la para sua amiga a fim de mantermos a aparência, sugeri que nos encontrássemos próximo para todos na Vila Madalena. A esta altura do campeonato já eram quase onze horas da manhã.

De onde estávamos para chegar leva no mí­nimo meia hora.

No caminho senti que M estava louca para falar de sua amiga L.

Não perguntei nada. Falei apenas que sentia os olhos de L um que de muita tristeza. M, não agí¼entou e contou-me que L havia sofrido horrores com sua única tentativa sexual com seu único namorado. Segundo ela, L tinha algo de "um pouco diferente do padrão" e que o imbecil em vez de aproveitar a loto que Deus lhe deu achou esquisito, o que fez L se retrair e fugir de contatos.

Pronto. Descobri!

L tinha que ter um grelo anormal!

Fiquei louco na mesma hora. Que tara eu tinha de ter uma mulher greluda em minhas mãos, não podia deixar escapar e mais problema, o tempo era curto, não podia chutar o pau da barraca e também deveria arrumar a besteira que estava acontecendo entre M e eu.

Bendita meia hora, agora sei o que enfrento.

Estou pronto, para a Sacanagem e do que der ou vier.

Objetivo. Levar M e L para a cama, e melhor ainda juntas.

Chegamos ao local de encontro.

M busca por L, nos vemos.

L estava linda, com uma saia curta, blusa leve e sandálias de salto que realçavam seu corpo como uma escultura grega loira tostada ao sol.

L vê a cara de sua amiga e não resiste cai nem um riso sem fim, dizendo:

Amiga, não sei que aconteceu, mas seu rosto mostra uma luz que nunca vi!

Aproximo-me ouvindo o último papo.

Sorrio.

Procuro deixa-las a sos, por um pequeno espaço de tempo, afim de que L poça perceber algo de muiuito diferente com sua amiga que lhe permita surgir à chama do desconhecido o do tesão.

A curiosidade nasceu feminina.

Pouquí­ssimas palavras revelam pouco, a imaginação destas palavras,

Muito.

A imaginação feminina tem asas. Percebo nos olhos de L um vôo de imaginação que o bico de seus seios revela, duros tesudos, gostosos, sem que ela se de conta que estou à espreita. Como, um felino, armo o próximo passo.

Convido-as para um drinque saideiro.

Sábado, próximo do meio dia, tinha a certeza que o tempo estava ao meu favor.

Sabia que M só pegaria seu filho domingo à tarde. Tinha tempo. E ele estava ao meu favor. Sem pressa, para não afugentar o que eu já havia conquistado.

Sentamos a uma mesa do bar.

Pedimos nossos aperitivos. Papo estranho. L não sabe o que falar. M com sorriso nos lábios só me olham com olhos de obrigado.

Provoco.

Induzo a M contar os sentimentos das última horas.

M conta sobre o motel que fomos, drinks, comida, detalhes do ambiente e demais coisas amenas. Percebo que L começa a imaginar o RESTO.

Sua face se modifica, percebo suas mãos úmidas sobre o tampo da mesa. Brinco levo-a na conversa para alguns desdobramentos, percebo L como um peixe que já engolia a isca, só que ainda não percebeu.

Após alguns drinks começo a contar "causos", e coloco neles a maravilha que é ser uma mulher com o grelo grande.

Quando toco no assunto percebo que L para, sua atenção se modifica.

Na evolução de meu "causo" digo com a convicção do fundo da alma que este tipo de mulher, é uma,

Fêmea em especial,

É algo como trufa, o melhor da gastronomia, apenas para quem tem idéia do que é.

O recado foi dado, percebo em seus olhos a recepção. Seus seios crescem, ela disfarça.

Saio. Finjo ir ao banheiro, no caminho paro para falar com pessoas que simulo conhecida. Demoro. Sei que L faz inquisição serrada em M de como foi a noite. Dou tempo o suficiente para contar algo, não tudo, a imaginação tem que funcionar.

Volto. O papo estava tão animado que demoram a perceber que cheguei. Ouço as últimas palavras de M sobre a delicadeza de momentos. Percebo em L seus bicos dos seios quase perfurando sua blusa. Estou preste s lançar a rede final.

L não era muito resistente a bebidas. Já estávamos na terceira caipirinha. Percebi que ela estava bem solta. De supetão perguntei se ela tinha vontade de ver uma suí­te de motel legal.

Silencio. Um pouco de constrangimento, e por fim um riso nervoso.

-Perguntei se não poderí­amos ir, nos três a um motel para ela ver como que era e tomarmos um sol.

Nunca, respondeu! Pois como irí­amos justificar a entrada.

Ri. Quem argumente considera. Pode não saber, mas já concordou.

Para minimizar seus fantasmas disse que era muito simples, eu a esconderia debaixo do porta-mala de minha van, e que era só ela ficar bem quieta que ninguém iria notar.

Ela riu muito e disse que seria uma loucura, e que topava apenas para saber como era um motel de primeira.

Saí­mos, voltamos para a Raposo buscando o ninho.

Chegamos e fizemos o chek-in na maior, rindo de L que estava escondida no porta-mala.

Na garagem, já com a porta fechada fui resgatar nossa "acompanhante".

Ela estava bem diferente. Nervosa, voz não natural, vi que sentia seus braços como se tivesse o dobro do comprimento.

Abro a porta.

-Meninas, já pra cima. Comando.

Elas sobem ligeirinho, uma para conhecer a outra para rememorar e contar.

Abro o teto solar.

O sol, de um céu sem nuvens, explode sobre a piscina. Vou ao quarto discretamente e troco minha roupa por um roupão ligo para copa e peço duas garrafas de pró-seco e queijos.

Espero chegar os aperitivos e os levo ao bar onde estavam as meninas.

Sento-me do lado de dentro do bar, ao lado oposto delas.

Sirvo a bebida. Dois copos vieram, brinco com os olhos de malicia encarando M,

-é, hoje que vamos ser obrigados a compartilhar... Para termos nosso prazer... De beber, completo após alguns segundos.

M acaba rindo da brincadeira, L sem graça não diz nada.

Sobre o balcão tomo as mãos carinhosas de M, que se envolvem nas minhas, seus olhos me olham com uma luz mostrando que ela estava voando nos prazeres da noite recém acabada.

Que é isto, protesta L, estou ficando demais aqui! E nervosamente cai em um choro de frustração e desanimo.

M salta de sua banqueta e abraça a amiga que coloca a cabeça em seus ombros para enxugar as lagrimas que escorrem.

As palavras de M ao ouvido da amiga vão sobre o carinho da amizade ao obrigado do empurrão da noite anterior que na liberou para sua melhor noite de sexo da vida.

Contorno o bar e chego num abraço triplo, deixando L ao meio entre eu e M.

Meus olhos cruzam com de M. Que percebem minha intenção e a excitação que a situação esta me causando.

Não consigo ver em sua alma o caminho que esta surgindo.

L com os olhos sobre seus ombros nada percebe de nossa comunicação silenciosa.

Com minha mão direita começo a afagar os cabelos de M, logo ao pe de sua nuca que sabia de grande sensibilidade.

Nos olhos de M leio um não assustado, seu celebro lida com uma situação não planejada. O outrora abraço de carinho esta despertando um tesão para ela desconhecido.

Meu braço esquerdo, envolve L, em um abraço apertado, meus dedos iniciam um lento afagar sobre seu abdome.

O choro de L aos poucos se esvai, à medida que ela sente meus carinhos.

L abraça M com mais força.

Vejo nos olhos de M um aumento de seu desespero, ela sente as costas de minha mão se movimentando sobre o corpo da amiga, que a agarra com força, minha mão em sua nuca começa a derrubar o seu bastião moral. Seus olhos refletem o inicio do tesão.

Tesão que L esta se deixando levar. Não chora mais. Agarra M com força. Sua respiração já não esta normal.

Gradativamente minha mão entre as duas já sem move em movimentos mais amplos, ainda sobre sua barriga, mas subindo, passo a passo.

Percebo os braços de L moverem-se em afagos nas costas de M.

Leio agora em seus olhos, Tesão puro.

Enfio ambas as mãos por trás de M para soltar-lhe o sutiã. Esbarro nas mãos de L. Levo-as próximas as minhas para que ela tenha consciência de que estava fazendo.

Tenho certeza que L, já havia embarcado nesta viagem, por trás eu, com uma grande ereção a abraçando, meu membro pulsa no seu rego.

Na frente M, prestes a liberar seus seios.

A quatro mãos soltamos o tomara que caia, que cumpriu seu desí­gnio. Caiu.

L segue abraçada com força a M. Sua respiração denota seu estado.

Minhas mãos vão para as bases das costa de L.

Levanto sua blusa e vou afagando suas costas lentamente e direção ao fecho de sue sutiã.

Solto-o.

Rebato-o para cima.

Minha mão direita vai para o ventre de M à esquerda para de L.

Ah! Tesão! Ah Coordenação!

Levo minhas mãos a bases de seus seios, sem precipitações com calma, dando tempo ao tempo, lembrando que quanto maior é o caminho, melhor a chegada.

M e L já trocam beijo em seus pescoços.

Que delicia de amasso. Estamos com o tesão a mil.

Como num passe de mágica M e L param e se afastam.

Cada uma começa a soltar os botões da blusa da outra. Seus olhos estão fixos um no outro

Que momento delicado e lindo, ver aquelas duas lindas fêmeas soltarem ao chão suas vestes.

Vejo seus olhares sobre os seios uma da outra. Seios que com certeza já haviam visto, porem seus olhos tem o brilho de uma visão nova, o tesão esta agora presente.

O abraço vem logo a seguir.

Tocam seus seios a principio com delicadeza, vejo suas peles diferentes, com se estivessem carregadas de eletricidade, minha roupa já havia caí­do, estou apenas com minha última peça.

De repente acontece. Um beijo entre elas. Percebo um grande duelo de lí­nguas. Elas se agarram. Suas mãos exploram o corpo uma da outra, sou praticamente excluí­do.

Melhor, posso ver mais e conduzir melhor!

Ver e conduzir podem ser um Prazer maior. Jogar dados é bom, xadrez pode ser um êxtase.

Sou como um mero observador. Desencadeei forças reprimidas, percebo um novo e delicioso caminho a ser percorrido e tenho a graça de vê-lo acontecer. É bom, vai ser muiiiito melhor, é só saber jogar.

Em meus toques agora procuro ser discreto e leve.

Quero-as nuas. Desejo não haver barreiras para o que planejo.

Leva-las ao nunca ido é meu objetivo maior.

Como ambas lutam uma batalha maior, mal percebem eu soltar a saia de L e a calça de M.

Resta a última e derradeira peça.

Sem que elas percebam libero o balcão do bar.

Coloco uma toalha ainda quente sobre ele.

Tomo L em meus braços e deposito-a sobre o altar armado.

Reassumo a condição de Mestre.

Não deixo M toca-la.

Com um movimento vagaroso e definitivo retiro suas sandálias.

Cubro seus olhos, como M já sabe e viveu imagina o que vou fazer.

L esta sobre o balcão de calcinha, não muito sexi, mas com aqueles seios lindos sob minha visão.

Tenho sob os meus M, linda, nua, apenas de sandálias de salto.

Domino, acalmo.

Temos, todo o tempo relativo de Deus a nosso favor.

Um minuto de grande tesão é como se fosse uma eternidade.

Coloco M em um pé. Fico no outro. Pego o mágico óleo de massagem que esta no bar.

Untamos nossas mãos. Tocamos os pés de L e vamos soltando os secos músculos tensos. Um em cada pé. Nossa visão revela aquela linda perna. Que cochas, uma suave penugem mostra o caminho.

Nossos movimentos são suaves, com uma dose de carinho e amor que nos leva ao estase brincamos o jogo do amor.

M, que já havia sentido o jogo assume, corrige o que perfeito imaginei.

Ela cresce, domina com seu tesão, seu rosto mostra uma nova personalidade, age e conduz, nunca imaginei, ela esta perfeita, adorando dominar.

Vejo em seu corpo nu, sinais de seu tesão. É lindo, só quem já viu, sabe.

Nossas mãos vão subindo ao ritmo imposto.

Toda nova iniciativa deixo para M.

No balcão vejo L arfar, seu corpo parece um instrumento de cordas em seu limite.

L, ainda com sua última veste esta em nossas mãos.

Seus olhos tapados parecem tapa-los de sua última "vergonha".

Seu celebro aturdido de novas sensações, mascara seu antigo bloqueio.

Santo álcool, santo tesão

Esta dupla perfeita faz de L um joguete em nossas mãos.

Eu trabalhando nas partes "baixas", M nas altas. Vejo a pele de L levantar literalmente seus dourados pelos. M brinca com seus seios como uma dominadora.

Manipulados com suas mãos sedosas, vejo seus dedos correrem corpo da amiga em toques que homem nenhum consegue imaginar.

Seus lábios e lí­ngua descobrem pontos de erotismo que me fogem a compreensão.

L delira... E há uma hora seu corpo arqueia, pedindo, implorando, que lhe retirássemos a última fronteira, sua calcinha, a última barreira.

Como M cuidava da parte de cima, fui eu, que a peguei de ambos os lados e deslizou para fora de seus pés durante nossos amasso.

Surpresa.

O que imaginei estava correto.

Via um lindo e magní­fico clitóris, emergindo de sua vagina.

Nunca havia imaginado algo tão belo.

M ocupada da parte "superior" nem imaginava o que o destino nos reservava.

O clitóris de L era grande, imenso, e vibrava a medida de nossos carinhos.

Quis fazer a M minha grande surpresa.

Fui disputar a parte superior de nossa prenda.

Conduzi M para o lado inferior.

M descia sua exploração lentamente, enquanto eu me deliciava com as imensas tetas de L. Ela tinha consciência de que eu havia feito.

Olhei seus olhos e vi a ansiedade neles. Parei esperei. Vi que M estava preste a ver a diferença, aguardei.

Quando M chegou lá ela parou.

Ao sabia se tinha travado ou não. Coloco L. Nas almofadas ao chão.

Fico afastado.

M se levanta como uma cobra chegou aos olhos de L

Olhos nos olhos.

Corpo sobre corpo

Tetas com tetas:

-amiga eu não sabia, nunca imaginei, ... Que ele ficasse tão grande... Tão lindo, foram suas palavras.

Num ato continuo escorregou seu corpo e caiu de boca naquele crelo maravilhoso.

Não duraram trinta segundos e L emitiu um grito animal e gozou.

M estava possuí­da, com o apagar de sua "parceira" voltou-se sobre mim.

Empurrou-me para a cama d"agua e pulando na minha vara como uma louca.

Rolamos na cama, e como um frango assado fiz sua vontade. Preenchimento total, movimentos bruscos, entrega total.

Cai ao seu lado, prostrado. Um gozo deste ocorre poucas vezes na vida.

Fim parte II

RK

*Publicado por Bonsmomentos53 no site climaxcontoseroticos.com em 09/11/18.


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