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Prazer através de um fetiche bobo

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 29/10/18
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  • Autoria: Sall_Joseph
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Para contar essa história volto lá no ano de 2012 a meus 19 anos, que saudade! Um ano que foi ótimo para mim em todos os sentidos. Tinha acabado de terminar o ensino médio e começava a fazer alguns cursos preparatórios no ramo administrativo que era o qual já pretendia cursar ao ingressar na faculdade.


Por meio de um desses cursos consegui um emprego em uma empresa de plano de saúde. O trabalho consistia em basicamente estar em um hospital designado pela empresa resolvendo pendencias de conveniados, que só descobriam algum problema com o seu plano ou qualquer outro tipo de coisa quando ia para o hospital receber atendimento.


E como todo mundo sabe a tarefa ou o horário que ninguém quer em uma empresa acaba sempre sobrando para os funcionários mais novos, o que no meu caso consistia em trabalhar de madrugada um horário muito chato das 22 às 7 da manhã, acompanhando o turno da noite dos funcionários do próprio hospital. Que por sua vez também tinha alguns funcionários jovens trabalhando no turno da noite incluindo funcionários da equipe médica do hospital.


Com um pouco de tempo trabalhando no hospital para o convenio consegui estabelecer uma boa relação com os funcionários e atender bem e resolver os problemas da maioria dos clientes que lá iam. Passados alguns meses comecei a me afeiçoar a Camila uma das enfermeiras novas, que entrou na mesma época que eu no turno da noite, 22 anos e tinha acabado de se formar, muito linda, baixinha, loira, olhos castanhos, pele branquinha, seios médios, bunda grande os lábios rosados e bem desenhados.


A nossa sintonia era muito boa sempre estávamos conversando sobre os mais diversos assuntos nos momentos em que estávamos em intervalo, ou na passagem dela pela área de trabalho em momentos de baixo movimento, que costuma ser frequente durante o chamado ápice da madrugada das 2 ás 5 da manhã.


Tí­nhamos o habito de sempre iniciar as nossas conversas sobre alguma coisa do trabalho ou a movimentação de trabalho de cada um e depois entravamos em todos os tipos de temas, famí­lia, gostos musicais, eventos interessantes que aconteceriam, desventuras engraçadas que aconteciam em eventos semelhantes a esses que estavam por vir, viagens possí­veis para as férias, problemas que tí­nhamos em algum campo da vida. E essas coisas todas realmente aproveitávamos o tempo disponí­vel para nos distrair um pouco de nossas obrigações com essas conversas leves.


Viramos confidentes um do outro e com essas conversas acontecendo com frequência e cada vez mais a confiança entre nós se tornando mais forte. Os temas í­ntimos passaram a ser inseridos nessa conversa também, passei a ver em Camila alguém que se permitia ser e experimentar o que quisesse e gostava muito de ver que ela tinha essa confiança de depositar certos segredos e abordar os temas que seriam evitados em conversas comuns comigo. Ainda fico indignado que as pessoas tenham tenta restrição para falar sobre sexo além dos comuns: "fulano é ruim de cama" ou "comi fulana fim de semana passado", é tão natural fazer sexo e ter certos gostos e mesmo assim as pessoas fingem não gostar de nada.


As vezes parecí­amos dois fora da lei sempre que esse era o tema da conversa, procurávamos a mesa mais afastada dos colegas em horário de intervalo, í­amos para o meio de pátio externo para falar tranquilos e se alguém se aproximasse já disfarçávamos, o assunto vinha à tona principalmente após as folgas de um de outro, quando um de nós vivenciava uma experiência diferente já procurávamos o outro para conversar sobre.


Até certo momento por volta de uns 5 meses trabalhando juntos, não levamos em momento algum a sério a chance de transarmos ou ficarmos juntos, nos ví­amos apenas como colegas de trabalho que gostavam de conversar e também não conseguí­amos estender muito esse nosso vinculo de amizade para fora do hospital devido a incompatibilidade que tí­nhamos de folgas disponí­veis. Mas o destino influencia nos pequenos detalhes e as vezes esses detalhes juntos levam a certos acontecimentos.


O inverno chega e com ele o hospital esvazia, é incrí­vel como durante o inverno poucas pessoas vão ao hospital de madrugada, as vezes conseguí­amos passar duas horas e meia fazendo intervalo devido à falta de pacientes, viví­amos aquele momento de pacientes de menos e funcionários demais para atender o que não é nada mal tanto para quem trabalha quanto para quem é atendido. E por esse motivo deixávamos estabelecido a vez de cada um ir fazer seu intervalo, todos respeitando esse princí­pio conseguí­amos descansar e até executar nosso trabalho de forma melhor.


Em um desses dias eu e Camila conversávamos no nosso intervalo estendido sobre algum tema irrelevante, quando ela entrou no tema de que necessitava viver algo novo pois estava na monotonia e não gostava disso. Eu apenas concordei e disse que realmente viver sempre as mesmas experiências uma hora cansa, mas sem botar muita malicia ou outra intenção no tema até a própria Camila virar o tema para esse lado. Ela reclamou da necessidade de se adaptar nesse quesito de não viver novidades em certos momentos que a vida de adulto e suas responsabilidades trazia, e que ainda era um pouco adolescente nesse campo da vida. Eu novamente apenas concordei dizendo que tí­nhamos que aprender isso e quanto mais rápido melhor.


Então Camila perguntou que experiências novas eu gostaria de viver e fez a cara de malicia que sempre fazia quando introduzí­amos sexo na conversa, eu disse que no momento, não tinha visto nada novo que houvesse chamado minha atenção e me feito ter vontade de experimentar. E é nesse ponto que a nossa história de colegas de trabalho comuns mudou com uma pergunta simples feita por ela e uma resposta comum dada por mim:


CAMILA: Mas caramba nenhuma posição nova ou lugares novos a procurar?


SALL: Lugares diferentes sempre tem, desde que transei com minha amiga no banheiro de um shopping sempre penso em lugares diferentes para transar, aliás já pensava isso.


- Gosto de adrenalina.


CAMILA: E em que lugares você já tinha pensado? Me deixou curiosa, agora me conta!


SALL: Ah o comum sabe? Praia, parque, provador de loja de roupas, antes de vir trabalhar aqui, até mesmo em um hospital eu já havia pensado em transar.


- Como eu disse está tudo na adrenalina de transar num lugar onde ninguém vai com essa finalidade a princí­pio e onde você corre o risco de ser pego.


CAMILA: Muito bem senhor adrenalina, gostei dos seus motivos, agora bora voltar que nosso intervalo está acabando.


Voltei ao meu lugar, Camila ao seu e segui normalmente com minhas tarefas. No dia seguinte ela estava de folga e por isso acabei até esquecendo nossa conversa, mas no dia posterior ao de sua folga, ao irmos para o intervalo Camila me pediu para sentarmos mais afastados e assim fizemos.


SALL: Então qual a novidade que vai contar hoje? Conseguiu sair da rotina é?


CAMILA: Ainda não, mas não tiro aquela sua ideia de não ter só a adrenalina do sexo presente. Mas também a adrenalina do ambiente.


SALL: Bom né? E que lugar diferente você pensou em transar para sentarmos aqui no canto?


CAMILA: Aqui mesmo. Que lugar melhor para se viver adrenalina do sexo e do ambiente do que no próprio trabalho?


SALL: Você levou mesmo meu fetiche de moleque de transar no hospital a sério pqp!! Kkkkkkk


CAMILA: Sim, muito a sério e faremos isso em breve!


SALL: Como é que faremos? Da hora essa brincadeira. Mas você é profissional de saúde deveria saber os males que as drogas causam. O que você usou ontem na sua folga?


CAMILA: Uma droga antiga chamada tesão, me toquei umas três vezes pensando em transar aqui. E você vai transar comigo, foi você quem deu a ideia vai pôr em pratica comigo.


SALL: Você está louca Camila!!


CAMILA: Pelo contrário vamos nos permitir essa coisa nova, não é você que gosta de transar com suas amigas e também de lugares diferentes? Pois então vai transar com outra amiga agora.


Não posso negar que estava de pau duro com a menção de ter o fetiche de transar em um hospital realizado e ainda mais de transar com alguém tão gostosa quanto a Camila e por iniciativa dela, mas eu tentava ser sensato ao mesmo tempo de mensurar o tamanho do risco que seria se entregar a aquele prazer. Mas o tesão sempre fala mais alto nessas horas né? E que se foda a sensatez!!


SALL: Tudo bem digamos que isso vai acontecer onde seria?


CAMILA: O corredor dos consultórios de clinica é em L e um dos lados não é utilizado, a gente pode entrar pelo outro lado e usar qualquer um deles para transar.


- A gente perdeu muito tempo com essa discussão idiota e agora não vai ter tempo então faremos amanhã.


Nos levantamos e fomos em direção a saí­da, lá fora foi a minha vez de surpreender. Puxei Camila para um canto do pátio e lhe dei um beijo, lento molhado cheio de desejo, confirmando de vez que eu queria o mesmo que ela. No resto da madrugada não consegui trabalhar direito, só pensava no momento de ter a Camila e toda a adrenalina e o tesão envolvidos no processo.


A madrugada seguinte de trabalho custou a chegar e o tempo não passava, para ajudar um pouco antes de sair para trabalhar recebo uma foto de Camila usando uma calcinha fio dental vermelha socada naquela bunda grande dizendo: "ela as vezes me incomoda por ficar muito socada, espero que você seja um amigo prestativo e me ajude a me livrar desse incomodo. " Pirei de vez e cai na real do quão gostosa minha colega de trabalho era.


Cheguei no serviço e mal conseguia trabalhar, Camila passou por minha mesa duas vezes. Mas evitamos nos olhar para evitar suspeitas, duvido que tenha funcionado pois aproveitei o momento para apreciar aquela bundona passando no corredor. Próximo ao meu horário de intervalo recebi outra mensagem: "Consultório 13 te espero lá". Fui tomado por uma certa onda de tensão e ansiedade, mas também por um tesão muito grande, são esses mix de sensações que tornam esses momentos de proibido bons e que fazem as coisas valer a pena.


Me levantei sai pela porta e dei a volta no prédio, entrei pela porta lateral da recepção das clinicas que era usada no horário da manhã e no corredor escuro de forma muito rápida me aproximei da porta do consultório 13 que era o único no corredor que emitia a luz interna por baixo da porta, bati e Camila abriu a porta e me puxou para dentro.


Fui recepcionado por um beijo ainda mais intenso que o da noite anterior, naquele momento estávamos como dois animais no cio, o consultório frio parecia um vulcão pelo calor e desejo que emanávamos um pelo outro. Ela segurava meu pau por cima da calça jeans, enquanto eu apertava sua bunda e segurava seu pescoço, desci a mão pelas costas dela e segurei sua bunda com as duas mãos, parávamos em curtos intervalos para respirar e já voltávamos ao beijo com a mesma intensidade. Ela também pois a mão na minha bunda e apertou, logo após foi ao cinto e o desafivelou, abriu o botão e o zí­per da minha calça se abaixou e puxou minha calça com minha cueca para baixo, expondo meu pau duro que nem pedra ao ar gelado do consultório, segurou meu pau na mão e me disse que estava a dois dias sonhando e desejando esse momento. Então beijou a cabeça do meu pau e passou a chupar com intensidade enquanto me olhava nos olhos com aquele olhar de puta que toda mulher que gosta de fuder tem nessas horas, ela tirava da boca e me punhetava e depois voltava a chupar com intensidade, sempre me encarando com tesão nos olhos.


Não aguentando mais e prestes a gozar pedi para que ela parasse, a coloquei de pé e voltei a beijá-la, agora era minha vez de explorar aquele corpo magní­fico, me livrei dos meus sapatos e da minha calça junto com a cueca, a encostei na mesa do consultório e comecei a abaixar aquela calça legging branca que tanto me instigava e logo vi a pequena calcinha vermelha ensopa em sua região mais baixa. Ergui um pouco mais a blusa de Camila expondo sua barriga e a beijando, ao mesmo tempo puxei aquela calcinha vermelha, revelando uma buceta clara com os lábios rosados poucos pelos pubianos bem aparados e completamente molhados, prossegui beijando sua barriga e por baixo da blusa levei a mão esquerda até seus peitos, apertando-os e conduzindo ela a se inclinar um pouco mais para trás, continuei descendo e beijando, sentindo o calor da pele dela e o cheiro bom que ela tinha, beijei o seu carnudo monte de vênus delicadamente e desci mais um pouco. A olhei e pude ver sua expressão de tesão com os olhos fechados, louca para ser chupada, aquela visão fazia a baba do meu pau pingar no chão de tanto tesão por ela. E foi o que eu fiz comecei a beijar sua coxa direita pela parte interna até chegar em seus lábios vaginais, a beijei com mais intensidade e já pude sentir o gosto do mel que minava de sua buceta, passei a lí­ngua em toda a sua extensão e passei a chupar seu grelo de tamanho médio, intercalando com algumas sugadas nele o que a fazia gemer de forma contida para não chamar a atenção no próximo corredor que tinha gente. Introduzi os 3 dedos de uma vez dentro daquela buceta quente e muito molhada e comecei com movimentos leves, fui os intensificando conforme as chupadas, sugadas e lambidas que dava no grelo de Camila. Sem demorar muito, minha enfermeira safada tem seu primeiro gozo, abaixo minha boca e bebo todo o mel que sai daquela buceta saborosa sem fazer cerimonias e querendo beber ainda mais, coloco os dedos perto de sua boca e ela prova o quão gostoso o mel dela está.


Camila sai do transe do gozo e com uma cara muito safada pede que a possua de uma de vez, abre a própria jaqueta, tira camiseta e o sutiã permanecendo com a jaqueta logo depois, aquela mulher fica divina exposta daquela forma a jaqueta branca de moletom aberta os seios arrepiados expostos e as pernas abertas com aquela buceta maravilhosa exposta, um convite muito tentador ao prazer. Me aproximo e começo a chupar seus peitos um de cada vez, sinto com a ponta da lí­ngua as diferentes texturas e contrastes da pele, das auréolas e dos bicos duros e arrepiados de tesão e frio, me ajeito melhor e ainda com os seios dela boca, posiciono o pau próximo a sua buceta, esfrego a cabeça dele de forma leve em seu grelo e a sinto ainda mais atiçada e com a isso a penetro sem dificuldades, sinto o calor de sua buceta e os lí­quidos dela receberem muito bem meu pau que babava dentro dela. Mantenho um ritmo médio aproveitando aquela sensação gostosa, a pele quente o cheiro gostoso dela e aquela buceta maravilhosa recepcionando meu pau de forma tão gostosa, ambos somos apenas tesão. Beijo sua boca, seu pescoço, seus peitos, sinto o quanto aquela mulher está entregue a mim, realizando um fetiche adormecido que era só meu e virou nosso.


Com mais um pouco de tempo saio de dentro dela e digo que a quero por trás, ela desce da mesa, se põe de costas para mim se curva me deixando com a visão daquela bunda maravilhosa. Novamente a penetro volto ao calor daquela buceta incrí­vel e dessa vez inebriado com a imagem e embriagado no tesão passo a estocar com força, o seu rebolado mostra aceitação e a intensidade com a qual faz isso mostra o quanto ela desejava ser fodida daquela forma. Aumento ainda mais as estocadas, puxo seu cabelo, faço ela se arquear para trás e consigo alcançar sua boca dessa vez o beijo é de gratidão, a estocada é de tesão e os apertões que dou em seu peito com a outra mão demonstram o desejo, com mais alguns movimentos assim ela goza e eu logo em seguida aviso que também vou gozar. Ela pede para eu tirar de dentro, se abaixa e chupa meu pau novamente sem demora eu gozo sinto um rio de porra sair de dentro de mim todo o tesão daquele momento sai de uma vez, ela bebe o que dá e o que escorre pelo queixo ela puxa com dedo e coloca novamente dentro da boca engolindo também.


Ela fica de pé nos beijamos e rimos, o momento é o de notarmos o que acabamos de fazer e ter convicção de que estava valendo a pena. Volto a beijá-la e colo o dedo de novo em sua buceta e a acaricio, sinto o tesão voltando a tomar conta da gente, eu tinha acabado de gozar e continuava de pau duro. Camila acabará de gozar pela segunda vez e continuava com tesão.


Então voltamos a nos entregar ao nosso momento de luxuria, coloco a em meu colo e a invado novamente, sinto sua buceta pulsar e as contrações de quem quer gozar novamente. Levo ela assim até a maca do consultório me deito por cima dela e volto a estocar em sua buceta, com mais vontade, mais tesão a sensação daquele lugar, aquela mulher tesuda me deixam possuí­do e não paro. Dessa vez é ela quem interrompe o beijo e pede pra foder de lado, mesmo com a maca estreita o fazemos, na verdade a maca estreita faz a posição ser ainda melhor, me posiciono atrás dela ergo um pouco a perna dela, pincelo o pau na porta de sua buceta provocando-a ela me encara mesmo de lado com aquela cara de "me fode logo". Eu colo dentro dela de novo e estoco com a mesma força de antes ela corresponde mexe, rebola, geme não resisto dou um tapa em sua cara, ela fica vermelha. Me chama de puto e diz que gostou, pede para acelerar mais, aumento o ritmo passo mão para aparte da frente de seu corpo desço pelo monte de vênus até seu grelo e começo a tocar uma siririca enquanto a fodo. E então ouço o gemido, sinto ela tremer a buceta se contrair, mastigar meu pau e ela gozar outra vez com muito mais intensidade, também não resisto ao ver aquilo e inundo sua buceta de porra gozando também.


Paramos ofegantes nos olhamos com aquele olhar de cúmplices de quem se entregou ao "errado". Nos beijamos e nos levantamos para arrumar a bagunça que fizemos, ajeitamos o consultório, limpamos a maca da mistura de porra e mel que caí­ram da buceta da Camila quando ela se levantou da maca e saí­mos disfarçadamente pois nosso intervalo que parecia tão longo nos outros dias, tinha parecido curto como uma pausa para o café.


Não nos restringimos somente a essa vez e pouco tempo depois deixamos de ser apenas colegas de trabalho para virar namorados, eu precisava dela muito mais do que apenas em algumas madrugadas em minha vida.




Qualquer crí­tica, dicas de melhoras e até analises mais elaboradas sobre meus relatos são sempre muito bem-vindos!


sall. Limaa@yahoo. Com


*Publicado por Sall_Joseph no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/18.


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