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FANTASIA DUPLAMENTE REALIZADA

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 16/10/18
  • Leituras: 3771
  • Autoria: SEVERUS
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Olá a todos sou Severus, um escritor fantasma. Hoje quem vai contar sua história é Terezinha. Então amigos boa leitura. Cabe a vocês julgarem se é verdade ou não o que ela conta.

Meu nome é Terezinha, no diminutivo mesmo, o que vou contar aconteceu á dois anos, mas só agora tive coragem de narrar, porque precisava de alguma forma tirar isso de dentro de mim.

Sou casada há 25 anos, e nunca traí­ra meu marido. Mas, dizem que tudo tem sua primeira vez, a minha foi naquele domingo. Sempre nos demos muito bem na cama, mas anos de convivência esfria um pouco as coisas, por isso sempre que podí­amos fantasiávamos situações querendo esquentar um pouco a relação.

Certa vez ele me pediu para que fingisse estar com outro homem, não com ele, estranhei, mas fiz meu melhor, foi uma relação muito boa, contudo foi só essa vez. Isso plantou uma sementinha na minha mente, me fez imaginar como seria dar para outro realmente, ou ao menos chupar outro cacete, que é uma espécie de tara, adoro chupar um pau, lógico que ser chupada também.

O tempo passou assim como esses pensamentos. Quando já haviam sumido quase completamente, meu marido, uma noite que ele estava me chupando, perguntou do nada - Querida você já teve ou tem vontade de ser chupada por outro homem? Foi uma pergunta repentina, do nada. Antes que eu pudesse responder ele completou - Ou chupar outro? Meio atordoada de tesão e pega de surpresa falei - Não tenho não - Menti apenas para não criar nenhuma confusão naquele momento. O motivo é que tenho certeza que ele gostaria de saber, mas também acho que ele não queria a verdade. Deveria ter dito - Sim, tenho - Pois a fantasia retornou forte naquele momento e não mais desapareceu.

O tempo passou a fantasia, a vontade de realizá-la não. Todavia, nunca apareceu uma única chance, ou no fundo apesar de querer nunca procurei.

Dizem que querer é poder, talvez seja verdade, ou talvez apenas algum deus malandro te ouça e resolva atender seu desejo. Meses depois, a oportunidade caiu em meu colo.

Tinha uma grande amiga que estava de cama devido a um acidente de carro. Era um domingo e meu marido não quis ir porque iria assistir ao futebol na Tv.

- Vai você, hoje meu time joga e estamos na reta final não vou perder por nada, além do que é sua amiga, não minha - disse me dando a chaves do carro.

Chegando lá foi recebida por Helton, o filho do meio dela, que me fez entrar e sentar na sala - Olha minha mãe esta dormindo, mas vou acordá-la e dizer que a senhora veio vê-la - disse todo solicito.

- Não, por favor, ela precisa descansar - disse me levantando para ir embora.

- Olha à senhora veio até aqui e vai embora assim - disse e completou - Espera um pouco como faz tempo que ela esta dormindo acho que ela logo acordará. Peço que espere um pouco, por favor - Pensei um pouco e resolvi aceitar, pois outro dia seria difí­cil voltar.

Sentei-me novamente e fiquei esperando assistindo Tv. O rapaz pediu licença foi até a cozinha e me trouxe suco e uma fatia de bolo. Agradeci, comecei um papo com ele muito agradável. Apesar de novo talvez na casa dos 16 ou 17 anos se mostrava bastante atencioso.

Falamos da mãe dele e do pai, quando ele pareceu entristecer, os pais eram separados á poucos meses, mudei rapidamente de assunto e percebi várias caixas de DVD colocadas no console do Rack.

Perguntei para desviar o assunto - Nossa! Quantos filmes! Tem algum bom?

Ele pareceu meio constrangido e respondeu - Não, nada interessante, só coisas velhas.

Nisso bateram a porta, era um amigo da mesma idade e que foi falando algo que não entendi bem. Algo como - Cara dá para ver aquele filme agora?

O filho da minha amiga olhou para mim com um ar meio desesperado, depois para o amigo e falou - Cara agora não dá, tem uma amiga da minha mãe aqui, volta outra hora... - O amigo o cortou e falou - Cara você me liga, me faz vir até aqui, disse que já estava até no aparelho... - Parou de falar quando me viu - Olá, boa tarde - disse enquanto o filho da minha amiga o empurrava em direção ao quarto - Com licença só um minuto - falou.

Fiquei ali achando aquilo um pouco estranho - Aqui nesse mato tem coelho - falei para mim mesma. Levantei e fui até o rack olhar as caixas dos filmes. Muitos de ação, guerra coisas que a molecada gosta. Porém, vi entre o DVD e suporte do rack uma caixa com o tí­tulo, das brasileirinhas, que logo vi ser pornô.

Olhei o aparelho e a luz de standbye estava piscando. Voltei para o sofá com os controles da Tv e do aparelho. Olhei para ter certeza que a porta do quarto estava fechada. Abaixei o máximo o volume e apertei o play do DVD.

O filme já estava começado, a cena mostrava uma loira jovem de corpo escultural chupando um belo cacete com maestria. Minha atenção fixou-se naquele cajado de carne, que entrava e saia deliciosamente da boca gulosa da atriz, que babava de prazer. Fiquei assistindo por uns minutos totalmente sem som. Para não chamar atenção de ninguém e perceber se eles fossem voltar.

Não sou fã de filmes pornôs. Aquela cena, entretanto me chamou atenção, me fazendo reavivar minha fantasia. - Que belo cacete, adoraria esta no lugar dessa sortuda - pensei já meio excitada, me fazendo apertar as pernas e morder o lábio inferir. Minha boca se encheu de água. Quase conseguia sentir a rigidez daquele membro na boca.

Como é bom ás vezes os garotos serem pouco indiscretos, pois, ouvi-os voltando para a sala. O que me deu tempo de desligar o DVD retornando a TV normal.

Quando eles chegaram falei - Bem Helton, sua mãe deve estar ainda sob os efeitos dos remédios, então acho que vou indo.

- Só um minuto - pediu Helton que foi até o quarto da mãe e voltou falando - A senhora tem razão ela esta dormindo profundamente, não vai acordar tão cedo.

- Ainda sentada disse - Certo então vou indo mesmo - E acreditem foi um lado que eu desconhecia em mim que falou com um sorriso maroto - Além do que vou deixar vocês à vontade para assistir ao filminho de sacanagem que esta no DVD.

Os dois se olharam. Percebi que ficaram vermelhos, porém, nada disseram. Então eu disse me fazendo de sonsa - O filme que esta no aparelho? - perguntei olhando para o amigo de Helton - Não é esse que você veio assistir?

O filho da minha amiga colocou a mão no rosto e falou - Cara, você é muito boca mole, olha a roubada que você me colocou.

Sorrindo falei - Que roubada? Os dois podem assistir tranquilamente, eu não conto nada para a sua mãe - Olhando de um para outro completei - Afinal é muito normal rapazes da idade de vocês assistirem filmes pornôs. Alias mesmo os homens adultos também gostam.

Os dois continuavam me olhando mudos com ar de não acreditarem em nada que eu acabara de falar. Eu uso óculos, não disse antes. E olhando por cima das lentes falei.

- Olha vamos fazer o seguinte Helton, eu vou esperar mais um pouco, ver se sua mãe acorda. Para passar o tempo assisto com vocês que tal? - Os dois se olharam e balançaram os ombros.

Ligamos o DVD, dessa vez com o filme desde o começo, o que não faz muita diferença já que é só putaria mesmo, ficamos assistindo ali quietos. E como eu já esperava não passará cinco minutos e ambos estavam com os paus duro.

Divertia-me vendo-os apertarem as pernas, se mexerem muito. Pois estavam morrendo de vergonha de segurarem seus amigos. Helton estava sentado a minha direita e seu amigo do outro lado.

Minha cabeça estava a mil, meu tesão também aumentando, situação complicada também. Pensei - Que merda. Estou com tesão e agora? - Nunca gostei de moleques, mas como disse anteriormente a vez faz o ladrão.

Não pensei muito, nessas horas você não pensa muito, se não. Não rola - Rapazes vocês estão muito incomodados - Disse aparentando uma falsa tranquilidade. Sabia que era uma loucura, mas a verdade era que eu estava louca naquele momento. Podia ver os cacetes duros sobre as bermudas. Senti uma fisgada no meio das pernas.

Esquecendo-me de tudo do perigo, do marido disse então - Garotos não fiquem constrangidos. Estão nesse incomodo todo, podem segurar seus amigos, ou então parem de ficarem pulando.

Eles se olharam ficaram quietos. Sorrindo falei - Esta bem, se estão envergonhados de segurarem na minha frente, eu seguro para vocês.

Ainda sorrindo de uma forma que julgo hoje ser meio safada, estiquei minhas mãos ao pau de cada um deles que percebi se petrificaram surpresos. Fiquei apertando por sobre a bermuda. Espantei-me ao sentir que já eram grandinhos. Aquilo me excitou mais ainda.

Enfiei a mão por dentro das bermudas e das cuecas, senti aqueles cacetes duros todos babados - Tirem para fora meninos - disse.

Como disse antes moleques são rápidos, abaixaram as bermudas, me surpreendi com o tamanho, não gigantes, porém, maiores que eu imaginava.

Fiquei ali os alisando, masturbando-os como se fosse á coisa mais natural do mundo Na tela uma a cena da jovem fazendo aquele belo boquete estava de volta.

Mordi novamente o lábio e sem vacilar me virei para o filho de minha amiga, debrucei-me sobre ele lambendo a cabeça inchada, melada, sem colocá-la na boca, apenas lambia aquela baba toda. Minha lí­ngua passeava por toda ela, tirando leves tremidas de Helton.

- Puta que pariu - Ouvi o amigo dele falar.

Levantei-me, larguei seu pau, virei para o outro rapaz que estava de olhos arregalados. Sorri e repeti a tudo nele também

Terminei o processo no outro garoto e perguntei, sabendo já resposta - Tudo bem meninos? Posso continuar?

- Claro que pode dona - Disse o amigo de Helton todo alegre.

Sorri falei - Ótimo, venham aqui na minha frente.

Eles se pensionaram a minha frente com as caras mais safadas, e porque não felizes, que eu já vira, segurando seus paus e os massageando. Eu por minha vez fiquei com dois cacetes apontados para mim. Minha fantasia se realizava em dose dupla. Jamais tive dois cacetes para chupar numa única vez. Quando solteiras, uma vez chupei dois caras no mesmo dia, mas isso é outra história.

Excitada ao extremo, abocanhei a rola de Helton. Ele tremeu quando fechei os lábios e suguei, passando a lí­ngua ao mesmo tempo. Senti minhas pernas tremerem de prazer, revirei os olhos de êxtase.


Chupei-o, enquanto Punhetava o amigo. Depois, tirei-o da boca e o segurei inda abocanhar o do seu amigo. Assim fiquei alterando aquelas paus jovens, vibrantes na minha boca gulosa, mas sem pressa.

Mesmo assim, o amigo de Helton, não aguentou muito gozou logo que coloquei na boca pela terceira vez.

Senti a esporrada forte, me enchendo a boca, quase me fazendo engasgar, pois não estava esperando aquilo. Seu esperma escorreu pelo canto da minha boca, mesmo eu me apresentado em engolir tudo.

Quando ele terminou, tirei seu pau da boca e falei - Já? Rápido assim querido? - Ele se mostrou feliz e quase orgulhoso do feito. Balancei a cabeça compreensiva e disse - Vai se lavar vai - Disse o enxotando delicadamente com a mão. Eu queria era me concentrar em uma única pica.

Ele nem bem tinha se afastado disse para Helton - Sente aqui querido, fique mais a vontade.

Joguei uma almofada no chão e me ajoelhei entre suas pernas e comecei a dar um belo trato naquela rola.

Comecei pelo saco sem pelos, lambi-o todo, subia lentamente pincelando a lí­ngua pelo talo, até a cabeça que lambi toda, beijei e coloquei na boca, apenas ela. Depois ia engolindo a vara para em seguida retirá-la lentamente.

Eu estava em êxtase com aquele pau na boca. Tirei-o da boca e disse - Hum, que pau gostoso, que delicia de cabecinha - Olhando para a cara de Helton que ainda parecia incrédulo com aquilo falei - Esta gostando querido da minha boca?

Demorou uns segundo e ele falou - Esta uma delicia.

- Hum. Realmente é pau delicioso - gemi.

Ele gemia gostoso, eu gemia, pois realmente eu estava adorando aquele pau.

Mamava uma rola diferente anos depois de casada. Chupava como uma puta. Caprichava para dar prazer ao macho que estava sentado na minha frente, mesmo que esse macho fosse só um garoto.

- Vou gozar - ele falou e eu me preparei.

Ele gozou em golfadas rápidas e abundantes, engoli o que pude, o que escorreu pelo cacete lambi depois.

Estava limpando o pau dele ainda com a boca, quando percebi que o amigo voltará e estava com o pau bem duro novamente, sentado no sofá. Juventude é uma maravilha.

- Descansa - Disse para o filho da minha amiga, e me posicionei entre as pernas do outro abocanhando o seu cacete. Dessa vez ele demorou mais para gozar.

Depois de saciada, como maxilar até doendo de tanto mamar, eu queria ser chupada, minha buceta lateja de tesão, minha calcinha estava ensopada, porém, fiquei com medo de minha amiga realmente acordar e fui embora deixando isso para meu marido.

Depois mais tarde fiquei com medo dos meninos espalharem o ocorrido, o que certamente o fizeram. Mas como minha amiga morava do outro lado da cidade fiquei mais tranquila e também nunca mais retornei a sua casa.

*Publicado por SEVERUS no site climaxcontoseroticos.com em 16/10/18.


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