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MACHÃO E CORNO PARTE FINAL

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 09/10/18
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  • Autoria: SEVERUS
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Sou Severus e aqui Raul continua contando sua descoberta.

Como narrei na primeira parte, meu nome é Raul, um homem que passou toda sua vida sendo machista e pegador. O cara que se gabava de fazer cornos. De ter uma mulher bonita, tratada com rédea curta, descobri que eu era um corno. E o mais interessante é que curti ser.

Depois de ver Silvia, minha mulher, linda vestida com um lingerie sexy brincar com dois moleques na idade do meu filho, deixa-los chuparem seus peitos, passarem a mão por toda ela. Ainda vi minha espozinha de joelhos entre as penas de um deles pagando um boquete de outro mundo, com direito a gozada na boca. Deixar-se chamar de puta, boqueteira, cadela. No final ainda me chamou de corno. Mas deixe voltar á história da minha descoberta desse outro eu.

Sentei na cama do meu filho no escuro, passado a excitação após aquela grande gozada, entrei em conflito. Um lado meu, o machista, o pegador, não aceitava o fato de eu ser um corno. O outro lado ficava lembrando o prazer de ver minha mulher chupando outra rola como uma mestra do boquete. Engolindo toda a porra e depois ainda lambendo os dedos e lábios. Foi uma surpresa e tanto vindo de uma mulher que sempre teve nojo de esperma.

Não sei se vocês poderiam entender meu dilema naquele momento, e nem sei como explicar, mas minha cabeça estava confusa demais. Mas uma coisa eu tinha certeza aquilo ainda não havia acabado.

Nisso ouvi Silvia falar da porta do quarto - Meninos, um minuto de silêncio que vou ligar para o amigo de vocês para não termos nenhuma surpresa - Corri até a fresta. Ela estava parada na porta do quarto com o celular na mão.

A resposta foi imediata - Tranquilo - Falaram quase juntos.

Lembrei-me do meu e deixei-o em modo vibrar, foi muita sorte ele não ter tocado antes.

Ela voltou para o interior do quarto e nem um minuto depois voltou á porta - Tudo certo rapazes, ele vai demorar bastante ainda, temos tempo - Que foi respondido com - Beleza.

- Daqui a pouco estarei ai, espero estarem prontos em? - A vi falando toda sorridente antes de desaparecer de vista.

Fiquei ali em pé ansioso até ela saiu do quarto e me surpreender novamente, pois dessa vez ela estava sem calcinha. Levava algo na mão que não consegui naquele momento ver o que era, descobriria em breve.

Assim que ela apagou a luz do corredor e voltou á sala, sai rapidamente do meu esconderijo posicionando-me no mesmo lugar de antes.

Novamente ela parou em frente aos dois moleques dessa vez com uma mão na cintura e falou - Meus machos já estão descansados?

A não precisou ser dita ambos estavam novamente sentados no sofá esfregando seus paus duros e sorrindo com caras de safado.

Foi ai que Felipe falou - Vai dona Silvia faz aquilo que deixa a gente mais a ponto de bala ainda.

Silvia virou de costas para eles com um sorriso bem safado na cara. Abriu as penas e dobrou o corpo para frente. Fiquei imaginando a visão dela agora sem calcinha, com a buceta toda exposta.

- Isto que você esta falando? - Ela perguntou.

- Isso mesmo Dona Silvia - falou Matheus.

Ela se virou e falou quase séria - Já disse a Dona Silvia não esta aqui.

Felipe levantou e a abraçou e lhe deu um longo beijo de lí­ngua, enquanto sua mão passeava pelas costas e bunda da minha mulher.

- Uau - falou Silvia quando terminaram.

Ainda abraçando minha esposinha Felipe falou - Ai Matheus, é verdade Dona Silvia não esta aqui. Quem esta é Dona Puta - Matheus balançou a cabeça positivamente levantando-se e indo abraçar Silvia pelas costas.

Ficaram ali fazendo um sanduiche dela. Matheus beijava a nuca e os ombros de Silvia, suas mãos passeavam pelas suas coxas e barriga. Felipe beijava a boca, o pescoço dela e suas mãos passeavam pela sua bunda. Silva de olhos fechados gemia de prazer, enquanto com a mão esquerda voltada para trás apertava o pau de Matheus e com a direita Punhetava Felipe.

Eu não me reconhecia, já estava de pau duro novamente e me deliciando com tudo.

Silvia largou o pau de Matheus e começou a beijar a boca, o queixo, foi se abaixando beijando todo o corpo de Felipe até chegar a sua rola que abocanhou delicadamente.

Matheus então se aproximou por trás e começou a esfregar a pica dele no rosto dela. Minha esposa largou o pau de Felipe e abocanhou o de Matheus, chupando e acariciando suas bolas. Após um tempo voltou ao pau de Felipe, mas sem parar de punhetar Matheus. Não sei quanto tempo ficaram ali com minha mulher mamando e punhetando os dois.

Ela então se sentou no sofá e ambos caí­ram sobre ela. Matheus sentou-se a seu lado e começou a beijar e mamar nos seus peitos. Felipe por sua vez, ajoelhou-se entre as pernas de Silvia, colocou uma em cada ombro seu e caiu de boca em sua buceta.

Percebi quando a boca ou a lí­ngua tocaram sua xana que devia esta ensopada, pois jogou a cabeça para trás e deu um longo suspiro de prazer. Depois, puxou cabeça de Matheus e o beijou com vontade.

Após um tempo, Felipe saiu do meio de suas pernas e deixou Matheus assumir seu lugar. Ele por sua vez ficou em pé no sofá, segurando seu pau falou - Aqui delicia chupa - e empurrou o pau para o rosto da minha querida espozinha que com os olhos semiabertos de prazer abriu a boca para recebê-lo, sem questionamentos.

Ela começou a rebolar na boca de Matheus em êxtase, tirou o pau da boca e com as duas mãos empurrou a cabeça de Matheus entre suas pernas, soltando um longo - Aaaaahhh - de prazer. Minha mulherzinha estava gozando.

Deram um tempo para ela se recuperar. E a mim também que suava de tensão e prazer.

- Nossa putinha já se recuperou - Matheus perguntou passando as mãos nos peitos de Silva, que olhou séria de canto de olho.

Ela levantou a mão e o segurou-o pelo queixo - Mais do que pronta. Volte a me lamber que você é um cachorrinho muito bom nisso.

Vi o rapaz se ajoelhar e voltar a chupar a bucetinha da minha esposa, que ficou beijando Felipe e punhetando ele nesse tempo. Ela empurrou a cabeça de Matheus depois de um tempo, não me deixando mais na duvida de quem era que estava no comando ali.


- Senta Matheus - falou ela que ficou de quatro no sofá caindo de boca no cacete do rapaz. Mamou um pouco, enquanto Felipe sentado na outra ponta do sofá lambia sua buceta, até subir para seu cuzinho, fazendo-a parar de chupar e olhando por sobre o ombro falar - Felipe mete essa rola na minha buceta de uma vez.

Felipe com um joelho apoiado no sofá e a outra perna esticada apoiando no chão, segurou seu pau e pincelou na buceta de minha esposa, que o engoliu rapinho.

A cena que eu via e me masturbava vendo era, Felipe comendo a xana de Silvia que por sua vez mamava a rola de Matheus.

Após varias estocas que afaziam ter dificuldades para manter o pau de Matheus na boca. Mudaram de posição.

Silvia se levantou subiu em cima de Matheus, cavalgando-o e rebolando. Nessa posição podia ver a rola comendo aquela buceta deliciosa que ela tem.

Felipe subiu novamente no sofá e deu seu pau para Silva mamar. O que apesar do sobe e desce de seu corpo ela conseguiu fazer.

- Nossa que buceta gostosa, desse jeito não consigo segurar - Falou Matheus.

- Não segura meu querido, me enche de porra - pediu minha esposa agora rebolando com o caralho do moleque atolado nela.

- Caralho, que mulher foda - Gritou Matheus enquanto encharcava a buceta de minha mulherzinha.

Silvia ficou um tempo sobre ele, então se levantou me dando uma bela visão da rola de Matheus saindo toda melada, a porra escorrendo de dentro dela. E a minha novamente na minha mão.

Ela se levantou e abraçou Felipe e deu outro longo beijo. Então ainda abraçado virou-se para Matheus relaxado no sofá e disse - Nada de ficar ai largando. Para você já deu, mas o Felipe tem a segunda parte do premio ainda. Pegue ali - e apontou algo fora de minha visão.

Matheus entregou a ela o objeto que a vi carregando e não sabia o que era. Ela se abaixou chupou um pouco o pau de Felipe. E eu vi o que era em fim aquilo.

- Não pode ser. Será que? Ela vai? - pensei vendo-a abrindo um tubo de KY e lambuzar todo o cacete do rapaz.

- Assim bem lubrificado - Ela falou olhando para Felipe, ainda ajoelhada a seus pés.

Levantou-se e o beijou novamente. Depois o segurando pela mão o levou até o sofá. Colocou-se de quatro, apoiou os braços no encosto. Dando ao rapaz e a mim, uma visão maravilhosa de sua bunda, de sua buceta inchada.

Em seguida passou o gel no seu cuzinho e falou olhando por sobre o ombro, balançando a bunda lentamente - Vem amor.

Felipe não se mexeu, talvez hipnotizado por aquele rabo lindo, o que fez chamá-lo novamente - Vem Felipe, vem por essa rola gostosa no meu cuzinho. Você não quer foder meu rabinho?

O rapaz avançou se posicionado atrás dela, e tapando minha visão. Mas percebi que havia entrado, pois começou o vai e vem e Silvia começou a gemer. Não um gemido de protesto quando eu a enrabava, mas um gemido de prazer, até seus ais era de prazer.

- Porra que rabo gostoso - Falou Felipe olhando para Matheus que assistia tudo de lado já de pica dura novamente.

- Ai Felipe, mete gostoso, fo. Fode, ai, meu cu gostoso - Gemeu Silvia.

- Vai cara se dó, enterra tudo no cudessa puta - Falou Matheus, que teve para minha surpresa a concordância de Silvia - Sim, mete tudo, enterra essa rola no meu cuque a putona aqui gosta.

De onde estava só via o garoto posicionado atrás dela metendo, queria que eles mudassem de posição. E logo fui atendido para meu prazer.

- Ai Felipe gost... Toso - Gemeu Silvia - Deixa sentar nesse cacete deixa?

- Claro que deixou gostosa - Falou Felipe saindo de trás de Silvia, que antes de se levantar deu uma visão de seu cuzinho arrombado.

O moleque sentou no sofá, minha espozinha se posicionou de costas para ele, segurou seu pau entre as pernas e posicionou na entrada do seu rabinho. Foi descendo devagar, me deixando ver aquela rola entrando toda.

Sentada com a rola enterrada no cuela rebolava e subia e descia, mas admito é uma posição cansativa para mulher. E ela logo saiu de cima dele.

Foi até minha poltrona ajoelhando-se sobre. Apoiando-se como no sofá falou - Vem querido foder meu rabo na poltrona do corno.

Felipe chegou ajeitou seu cacete na entrada do cuzinho já alargado de Silvia, enfiando aquela rola toda nele.

Ela meteu a mão direita entre as pernas masturbando-se enquanto a pica entrava e saia de seu rabinho gostoso.

Ela gemia e pedia mais - Ai, Felipe, cavalo filho da puta. Ai mete no meu rabinho mete. Fode gostoso.

Felipe metia segurando-a pela cintura. De repente ele enterrou tudo e segurou-a pelos cabelos com uma mão puxando sua cabeça para trás.

- Aiiii filho da puta, quer judiar mais de mim que essa rola no meu cu já não esta fazendo - Falou minha mulher com um sorriso sacana.

- Cavala, gostosa, puta, vagabundo - Foi á resposta de Felipe.

Felipe soltou seus cabelos, ela deitou o rosto nos braços e pela m´primeira vez choramingando falou - Aiii meu macho gostoso.

O moleque ainda levou pelo menos um minuto para gemer alto, mover o corpo para frente em uma estocada profunda, que fez Silvia levantar a cabeça com uma expressão de ter doido. Ficou um pouco assim, depois recuando com o pau já amolecendo.

Minha mulher ficou ali naquela posição passando a mão na buceta, ela não havia gozado ainda - Matheus na buceta vem, mete na buceta.

O rapaz não pensou nada, logo estava socando na buceta dela, enquanto ela se masturbava até gemer alto e gozar. Ficou ali ainda respirando fundo e falou - Sai Matheus chega. - E se largou na poltrona provavelmente se recuperando, enquanto os moleques sentados no sofá tocavam as mãos em sinal de vitória supus.

Eu estava em êxtase total, era isso então que os caras que curtiam ver suas mulheres com outros sentiam? Era por isso que eles nem estavam ai de serem chamados de cornos? Sim, era isso mesmo.

Quando ela levantou-se percebi que havia porra em suas coxas, provavelmente que escorreu de seu rabinho. Ela foi até os rapazes se curvou e deu um leve beijo em cada um - Agora se arrumem, vou tomar um banho e volto em seguida - disse, foi á deixa para eu correr de volta ao quarto do meu filho se esconder até ela entrar no banho, para minha sorte ela fechou a porta e eu consegui ir para nosso quarto pegar uma calça limpa.

Depois que tudo voltou ao normal, sai novamente pela janela, pegue a vara e levei para meu amigo. Olhei no relógio e meu encontro já era, mas não teria condições de nada.

Voltei para casa e Silvia estava acabando de varrer a sala, quando me viu fez cara de espanto, pois ainda era cedo para eu estar em casa.

- Voltou cedo! - disse.

- É voltei sim por quê? - disse da minha forma costumeira.

- Me desculpe... - Eu a interrompi e depois abri o jogo com ela, que quando eu comecei a falar caiu sentada no sofá. Falei sem parar por um bom tempo, ela não tentou negar nada só no final disse quando eu perguntei por que agira assim? Ela se explicou, mas para mim não importava, importava só que adorei tudo.

- Vamos encerrar esta conversa de uma vez - Disse sério.

- O que você vai fazer?- Ela falou de cabeça baixa.

- Vou colocar uma ou duas câmeras escondidas aqui na sala gravando tudo - disse.

- Porque se já sabe?

- Porque eu quero gravar suas futuras trepadas mulher? Assim, quando não puder ver escondido terei gravado - falei sorrindo e completei - Eu quero que você continue metendo com esses garotos ou com quem quiser - disse me abaixando e ficando cara a cara com ela que me olhava incrédula.

- Vou continuar sendo o mesmo, durão, grosso com você na frente dos outros, certo? Nosso acordo, esta bem? - Antes que ela respondesse falei - E de hoje em diante você vai ao supermercado, a igreja, onde quiser ir sozinha, pois ai você aproveita para das umas paqueradas. Bonita como é não será difí­cil arrumar macho para te comer - finalizei.

- E posso trazer para casa? - ela perguntou séria.

- Claro que pode se quiser, mas nunca na nossa cama - Disse sério, depois abri um sorriso - Não teria onde me esconder.

Ela balançou a cabeça, levantou-se pegou a vassoura e caminhou para a cozinha, na porta dessa ela olhou por cima do ombro com uma cara bem sacana e falou - Certo, é você quem manda.

*Publicado por SEVERUS no site climaxcontoseroticos.com em 09/10/18.


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