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MACHÃO E CORNO 1ª PARTE

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 08/10/18
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  • Autoria: SEVERUS
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Sou Severus, sou um escritor fantasma. Escrevo histórias que outros me narram, se são verdadeiras ou não cabe a vocês leitores julgar.

Hoje que narra sua história a Raul, então se divirtam.

Meu nome é Raul, tenho 45 anos, casado com Silvia, 41, bonita, corpo bem feito, seios no lugar, principalmente depois da cirurgia que eu a fiz fazer, porque peito caí­do é um saco. Uma bunda linda, coxas bem torneadas, Olhos verdes e cabelos castanhos claros até o meio das costas. Resumindo uma mulher boa demais, temos um filho de 18 anos.

Sou moreno claro, 1: 83 de altura, peso 90 kg, sem barriga, pois sou professor de educação fí­sica e mantenho muito bem a minha forma. Sempre fui um cara machão, machista, durão e pegador.

Imaginem que com minha mulher, fui daquele tipo de não deixar trabalhar fora, não usar roupas que mostrasse demais o corpo, nem usar muita maquiagem, apenas o básico quando saí­mos para passear, mais carregada um pouco quando í­amos a festa, afinal tinha orgulho do meu troféu. íšnico lugar que ela ia sozinha era na igreja, muito devota, carola até. Todo domingo, mas eu levava e ia buscar.

Como machão que sempre fui, e talvez ainda seja um pouco, quando queria transar eu queria, não tinha dor de cabeça, cansaço nem nada. Estava menstruada? Tudo bem comia a bundinha dela, mesmo ela reclamando muito ou fazia pagar um boquete, coisa alias que ela nunca fez bem e nem demonstrou gostar muito.

Por esses motivos e pelos meus pensamentos machistas, eu na boa pegava outras mulheres por ai, afinal homem pode fazer o que quiser. Nem sei nesses anos de casado quantas mulheres peguei. Novas, coroas, casadas, solteiras, negras, brancas. Mas sempre curti as casadas. Tem uma pegada mais gostosa, são mais fogosas, fazem com o macho o que não fazem com o corno.

Por falar nele, adorava depois de pegar a safada perguntar se queria que eu a levasse embora até a sua casa, só para ela dizer - Ficou louco, se meu marido nos vir juntos... - O que eu respondia - É melhor não deixarmos o "corno" irritado - adorava frisar a palavra: corno. Algumas até ficavam bravas, outras não, até riam e concordavam.

Aprendi da pior maneira. Não, acho que não da pior, talvez hoje, refletindo bem foi da melhor maneira possí­vel que tudo tem retorno.

Foi no iní­cio de setembro de 2017, um perí­odo legal para pegar casadas, pois os filhos estão na escola e os maridões no trabalho. Eu dou aula na parte da tarde, assim tenho sempre as manhãs livres, é o horário que as casadas gostam de pular a cerca. Já pegue algumas mães de alunos e foram todas no perí­odo da manhã.

Bem vamos aos fatos, nesse iní­cio de mês de setembro, uma mãe de um aluno, bem sem vergonha, safada, mas um mulherão, que o marido não conseguia saciar e com quem já havia saí­do, estava querendo novamente. Eu não ia negar esse sacrifí­cio. Só que ela queria em um sábado á tarde, o que para mim complicava um pouco, atrapalhava meu baralho com os amigos. Vou dizer adoro Mulher, cartas e pescaria, nessa ordem, então, claro que topei.

Sábado, logo depois do almoço chegaram três rapazes em casa amigos de escola do meu filho que eu conhecia á algum tempo.

- Fala seu Raul - Entraram me cumprimentando.

- Sábado com mochilas de escola? - questionei.

- Sem folga seu Raul - Disse Luquinha o menor deles que batia no meu peito.

- Trabalho valendo nota, vocês professores não tem dó da gente - Disse Felipe, um loirinho com espinhas na cara.

- Ei não tenho nada com isso, sou professor de educação fí­sica - Falei pegando as chaves do carro.


- Aonde vai? - Perguntou Silvia - Jogar carta com os amigos?

- Vou encontrar uns amigos sim, por quê?- Falei calmo, mas firme, já me virando para sair.

- Vai demorar? - Questionou-me novamente.

- Não sei por quê? - Agora já mais firme.

- Só por saber. Desculpe - disse mais dócil.

- Então já esta sabendo - falei dando as costas. Porém, me aproximei dela e disse - Não deixe que eles baguncem tudo certo? - O que ela respondeu sem me olhar - Certo. Você quem manda.

Fui até o bar da esquina da rua de cima a minha, tomar uma cervejinha antes de ir para meu encontro tinha tempo era 13 horas e meu encontro era ás 16 horas. Levantei o copo e silenciosamente brindei a mim, e pensei - O baralho que se foda, o gostosão vai comer uma cadelona.

Olhei no relógio, tinha tempo de sobra - Vou tomar mais uma - pensei. Fiquei mais um pouco ali, conversando com o dono do bar amigo de tempos.

Uma hora vi meu filho e um dos amigos subindo a rua, mas nem dei bola.

Quando terminei a cerveja ele falou - Raul você empresta uma das suas varas de pesca mais velha? É para mim mesmo, amanhã vou pescar para relaxar.

- Claro, da um tempo que vou buscar lá em casa - Como minha casa ficava na rua de baixo fui a pé.

Entrei pelo portão da garagem que já acessa ao quintal e o quartinho que tenho os apetrechos de pesca guardados.

Passei pela janela da cozinha e olhei para dentro, as louças ainda estavam na pia sem lavar, a mesa não havia sido toda tirada. Coisas que nunca virá acontecer. E não havia sinal de Silvia.

Abri o basculante da janela que estava fechada, outra coisa estranha e prestei atenção. Então ouvi umas risadas vindas da sala.

- Que esta acontecendo - Pensei e tentei entrar pela porta da cozinha, trancada.

- Opa, trancada? Por quê? Que esta acontecendo?

Retornei a garagem e me dirigi à porta da frente. Quando passeia pela janela da sala, esta também estava fechada assim como as cortinas.

Dali podia ouvir conversa na sala, eram os amigos de meu filho, o Felipe e o Matheus.

Não sei por que, ou talvez no subconsciente já suspeitasse de algo, fui até a porta da frente e tentei abrir com muito cuidado para não fazer barulho. Trancada também.

- Porra, caralho - pensei muito fodido, já querendo socar tudo, mas me controlei.

Enfiei a mão no bolso para pegar a chaves - Se esta acontecendo alguma coisa eu quero ver primeiro, antes de arrebentar tudo - foi pensamento. Hoje sei que lá no fundo eu queria era ver algo realmente acontecendo.

Fui tentas as janelas dos quartos. A janela do meu quarto estava fechada como desconfiava. Restava a do quarto do meu filho.

Entre os quartos fica o banheiro, ao aproximar-me da janelinha, ouvi o chuveiro ligado e a voz de Silvia, me abaixei para ela não ver a sombra no vidro.

- Tomando banho? Mais uma coisa estranha - Pensei - Silvia só toma banho depois de todo serviço feito - Conclui. Aquilo estava me embrulhando o estômago e me fazendo o sangue ferver. Por outro lado uma estranha sensação prazerosa.

Tinha que tomar uma atitude, meu lado racional machista falou, quando a ouvi gritar - Trouxeram o que eu pedi Felipe?

Percebi que falaram alguma coisa, mas seja o que for era uma confirmação, pois Silvia tornou a falar - Que bom. Estou quase terminando aqui, deixe em cima da minha cama e volte para a sala, esta bem?

Novamente ouvi apenas murmúrios - Bom menino - ela responder.

Fui até a janela do quarto do meu filho, sabia que poderia entrar por ali, pois trinco estava quebrado. Afastei as folhas com todo cuidado para não fazer barulho, afastei as cortinas. Entrei como um ladrão na minha própria casa. A porta do quarto estava fechada, o lugar quase no escuro total. Caminhei lentamente na penumbra até a porta que abri só um pouco. Pude ouvir a água do chuveiro por um instante antes de ser desligada. Isso já fez meus sentidos ficar a flor da pele, pois só dava ouvir o chuveiro se a porta estivesse aberta.

- Não é possí­vel, que ela estava no chuveiro com a porta aberta? - falei baixinho. Pensei em seguida - É lógico que esta. Se não, não daria para conversar.

Muito bravo e pensando em dar um basta naquilo comecei abrir a porta devagar ao contrário de escancarar de uma vez, hoje sei que eu não quis inconscientemente nenhuma vez dar um basta em nada.

Mas antes de abri-la realmente fiquei petrificado de espanto, pois vi Felipe saindo do meu quarto só de cueca. Isso durou alguns segundos só, quando comecei a me recuperar, Silvia saiu do banheiro enrolada em uma toalha falando - Acabei. Já, já estarei ai meninos. No que um deles respondeu - Estamos esperando sentados - e risadas.

Silvia parou na entrada de nosso quarto, balançou a cabeça também rindo e disse - Paciência, sempre disse isso, temos que ter paciência.

Já estava com meio corpo fora do quarto, quando tornei a recuar, fechando a porta. No escuro quase total sentei na cama do meu filho. A raiva havia sido substituí­da pela perplexidade. Tentava entender o óbvio. Silvia estava me traindo com aqueles moleques? Não pode ser? - pensava.

Ao ouvir risadas, sai do estupor. Dirigi-me até a porta abrindo só uma fresta, por onde poderia olhar o corredor e ouvir com mais nitidez.

- Obrigada Felipe - Ouvi-a falar do quarto

- Então eram essas mesmas, Dona Silvia? - Ele responder - Essas mesmas - ela respondeu - Que fizeram dessa vez, para dispensar seus amigos? - Ela perguntou então.

Matheus apareceu na porta, também só de cueca, encostou-se ao batente e falou - Perdemos uma a oposta.

- Aposta? - falou Silvia rindo.

- Se gente perdesse, hoje farí­amos o trabalho deles - Falou Felipe.

- A gente já fez o trabalho esta noite, nem saí­mos - Completou Matheus.

- E não esta valendo a pena? - Ouvi-a perguntar.

Matheus sorriu e falou - Muito - e voltou para a sala.

Fiquei ali parado na fresta da porta como uma estatua, pela primeira vez sem saber o que fazer. Minha cabeça girava, não sei porquanto tempo fiquei assim, fui tirado dos meus pensamentos, quando a vi sair do quarto. Meu queixo caiu, quase tive um enfarte, não podia ser Silvia, não era a mulher com quem estava há anos casado.

Ela saiu do quarto caminhando devagar, com um andar sensual pelo corredor em direção á sala, como se soubesse que eu estava ali a vendo.

Usava um lingerie corsolet espartilho corpete (aprendi depois o nome dessa roupa) todo rendado, preta, com uma calcinha asa delta fio dental que realçava sua bunda, meias 7/8 pretas transparentes e uma sandália de salto agulha também preta que ressoava pela casa a cada passo.

Quando ela chegou á porta da sala ouvi os rapazes vibrarem. Sorrindo ela tocou o interruptor de luz e o corredor ficou as escuras. Ela sumiu de minha vista em direção á sala.

Esperei um segundo para sair do quarto até a porta da sala. Encostei-me abaixado na parede e fui me aproximando o máximo possí­vel para poder observar a sala sem ser visto no escuro do corredor.

Silvia desfilava de um jeito sensual para eles, se exibindo para os dois moleques sentados no sofá já apertando seus paus sob a cueca e soltando "Uaus" e "Nossa".

Ela virou-se de frente para mim, na verdade ela virou a bunda para eles. Pude vê-la toda. Toda maquiada como nunca a deixei se maquiar, dentro daquela roupa que modelava mais seu corpo, era uma deusa maravilhosa. Senti meu pau endurecer.

Ela então deu uma leve arcada para frente, apoiou as mãos nos joelhos e abriu as pernas dando para os dois, uma visão maravilhosa de sua bunda e buceta, já que a calcinha era muito transparente. Silvia tem uma buceta bem carnuda, deliciosa.

Virou-se lentamente e foi sentar-se bem no meio deles de pernas cruzadas. Pegou a mãos deles e retirou dos paus que apertavam sem parar. Coloco-as sobre sua perna. Sorrindo desceu as suas mãos uma em cada cacete por cima da cueca, acariciou-os, depois segurando firme.

- Nossa! Rapazes suas cuecas estão todas meladas, tirem-nas para nossos amigos ficarem mais soltos. - Falou.

Sem se levantarem os dois se livraram das cuecas com a maior desenvoltura. Fiquei surpreso, os moleques tinham dois paus de bom tamanho, não eram enormes, mas daria inveja a muito marmanjo. Assim que se livraram das roupas começaram a clássica punheta que nós homens não conseguimos evitar quando estamos nus de pau ereto.

- Olha só que maravilha - Disse Silva toda sorridente - Eles mais a vontade não é melhor - Falou segurando-os agora diretamente e punhetando delicadamente. Depois alisou as cabeças com os dedões.

- Meus dois babões - Falou olhando de um pau para outro. Virou-se para Matheus que puxou sua cabeça e beijou seu pescoço a fazendo rir. Felipe acariciava suas pernas que ela descruzou e abriu um pouco, permitindo que a mão chegasse até sua virilha.

Silvia livrou-se gentilmente de Matheus piscado e sorrindo ao mesmo tempo. Voltou-se para Felipe, indo direto a sua orelha, onde ficou passando a lí­ngua, fazendo o rapaz se encolher todo arrepiado. Rindo ela abriu mais as pernas colocando em seguida uma sobre cada perna dos rapazes. Sem soltar seus respectivos cacetes.


Felipe deslizou a mão para o lado de dentro da coxa de minha mulher apertando-a, enquanto beijava seu pescoço. Matheus, foi mais audacioso, virou-se meio de lado e meteu a mão diretamente na buceta de Silvia que soltou um leve "huuumm safado", seguido de uma risadinha safada.

Eu estava pasmo sentado ali no escuro vendo aquilo, ao mesmo tempo apertava meu pau extremamente duro. Aquilo estava me deixando muito excitado.

Silvia soltava risinhos, pequenos gemidos e mordia os lábios, enquanto os dois moleques beijavam seu pescoço, orelhas e apertavam seus peitos sob o lingerie.

- Espere um pouco - Ela disse afastando os dois, tirando as pernas de cima das deles. Em seguida desamarrou o laço da parte de cima do lingerie afrouxando o corpete o suficiente para puxá-lo para baixo liberando seus peitos lindos, com auréolas de um marrom claro e bicos generosos, peitos que eu havia pagado para se manterem assim.

Ela se recostou no sofá, segurou os pescoços deles, e com delicadeza os puxou contra seus peitos - Podem brincar com eles meus taradinhos - falou e fechou os olhos jogando devagar a cabeça para trás com um ar de profundo prazer, quando as bocas gulosas daqueles moleques começaram a brincar e mamar com gula.

- Ah! Meninos gulosos - Ela disse rindo com prazer e acariciando os cabelos deles - Mamem assim mesmo. Gostoso, mamem seus safadinhos - completou.

Felipe segurava o peito que estava do seu lado com a mão, ao mesmo tempo em que lambia, beija e mordiscava o mamilo.

Matheus por sua vez, mamavam e lambia o outro peito, sua mão passeava pelas coxas e buceta acariciando-a por cima da calcinha.

Eu, por minha vez estava com um tesão sem explicação. Sentia um prazer e uma ereção que doí­a. Agora eu queria mais.

Vendo Matheus passar a mão da buceta de minha mulher, a essa altura deveria esta toda molhada, pensei - Enfia a mão dentro da calcinha, passa a mão nesse bucetão, enfia o dedo babaca.

Minha espozinha afastou os gulosos com delicadeza e voltou a segurar seus cacetes punhetando bem devagar, enquanto eles passavam a mão pelos seus peitos e coxas.

- Meus caralhudos gostosos, meus meninos travessos - falou alegremente, deu sua risadinha tí­mida tí­pica - Olha esses cacetes babões, melados, os adoro assim - completou. Com essa frase minhas suspeitas que não era a primeira vez que isso acontecia se justificaram, mas nem assim minha raiva voltou, pelo contraio descobrir que eu, o homem que fez vários cornos, acabara de descobrir que dois moleques, com a idade de meu filho, me faziam de corno. Pior ainda, descobri que estava gostando daquilo.

Também foi nesse instante que a mulher meio submissa, tí­mida, cheia de dedos, desaparecia de minha vida. Ali não existia mais aquela mulherzinha ainda condicionada pelos meus sogros. Ali estava a Silvia verdadeira, solta, livre, puta, dominadora, longe de uma mulher sem graça que minha cegueira de machista criou.

Meu mundo de "fodão" também desapareceu, quase por completo, em seu lugar surgiu o homem que de certa forma vivia preso dentro de mim, àquele que eu sempre suspeitei existir, principalmente quando estava fodendo a mulher de algum outro, que chamava de corno, chifrudo. Isso inconscientemente era o que eu queria ser, pois me excitava demais quando uma casada falava algo como - Assim, isso, fode a mulher do corno do meu marido - me peguei muitas vezes nesses momentos ser o marido traí­do. Mas sempre afastei essa ideia.

Lembro-me bem que uma vez uma casada falou enquanto mamava minha pica dentro do meu carro em uma manhã chuvosa - Goza bastante na minha boca, quero levar o gosto de porra para meu marido sentir, ele vai adorar.

- Vai adorar? - Questionei e ela respondeu sem parar de lamber e punhetar meu pau - Claro que vai, ele que pediu para eu chupar bem gostoso sua rola.

- Pediu? Então ele sabe que você esta comigo? - falei assustado.

- Sabe sim, quando eu disse que você tinha dado umas indiretas para mim e já havia me oferecido carona mais de uma vez, ele falou você gostou dele? Você acha que ele esta querendo algo? Eu disse que você parecia ter um pau gostoso.

- Não acredito! - Falei - É sério querido. Hoje quando você me ofereceu carona lá no ponto de ônibus. Eu mandei um whattzap para ele. E a resposta dele foi: aproveite e paga um boquete bem gostoso para ele.

Ouvindo isso eu gozei como louco na sua boca. Era meu subconsciente corno me dando sinais. A voz de Silvia me fazendo voltar ao presente.

- Matheus - Falou Silvia soltando o cacete de Felipe, mas não o de Matheus, levou a mão ao queixo do rapaz puxando-o como se fosse dar-lhe um beijo - Você sabe que o Felipe foi que fez tudo certinho desta vez não sabe?

- Claro, o cara arrasou mesmo, merece - Falou Matheus brincando com o bico de um dos seios dela com a ponta dos dedos.

- Lindo - ela disse dando um beijo no canto da boca dele e se levantando.

Vi a mulher que por anos pensei comandar, se levantar, parar na frente de Felipe mostrando com mão minha poltrona predileta que ficava de lado para o sofá, mas de frente a TV, e falar sorrindo - Hoje realmente você mereceu seu prêmio não é Matheus?

- Com certeza cara você arrasou - falou Matheus agora ele mesmo batendo uma leve punheta.

- Então meu campeão gostoso, sente-se não seu trono - Apontou novamente minha poltrona.

Felipe levantou sorrindo e sentou-se bem á vontade. Minha mulherzinha deu dois passos em sua direção, arcou o corpo para frente apoiando as mãos nos braços da poltrona, com uma voz sedosa e calma de uma forma que nunca nenhuma mulher falara comigo disse - Você fez tudo certinho, foi um bom menino, então vai receber o prêmio merecido no trono daquele que se acha o dono de tudo - E passou a lí­ngua suavemente pelos lábios vermelhos.

Eu já não me incomodava com nada, só queria que ela fizesse mais e mais com aqueles moleques. O meu tesão era tanto que eu já tinha tirado o pau para fora e o apertava com prazer.

Silvia se ajoelhou entre as penas do rapaz, segurou aquele pau e lambeu todo o talo. Desceu, lambeu o saco, chupou as bolas. Depois voltou lambendo e abocanhou deliciosamente.

Estava chocado, apesar do tesão, que Silvia soubesse mamar daquela forma, a sua boca vermelha devorava aquele cacete com maestria. Não uma coisa apressada e sem jeito. Mas um boquete de profissional, com gula, com calma, punhetando lentamente com a boca. Tirando ás vezes para lambê-lo todo. Ela enfiava na boca e dava voltas com a cabeça.


- Hum, que delicia chupar um pau bem duro e melado - Falou Silvia passando todo ele pelo seu rosto - Esta gostando? Esta de seu agrado? - Completou pondo o pau na boca e olhando nos olhos de Felipe.

- Delicia Dona Silvia - falou o rapaz.

Ele tirou o pau da boca, novamente passando no rosto falou - Não sou dona Silvia agora Felipe, sou o que você quiser que eu seja - Segurando com as mãos espalmadas fazendo o espaço entre os indicadores e polegares pressionassem a base daquele cacete, esticando a pele, ela começou novamente a chupar com força, mas sem pressa.

- Isso assim mesmo sua cadelinha boqueteira, mama assim mesmo meu pau sua putinha gulosa e gostosa - Silvia se ouvir, e acho que ouviu com certeza, não diminuiu o ritmo das mamadas, pelo contrário chupou com mais gula. Felipe olhou para Matheus que se masturbava, e fez sinal de positivo, que o amigo com a mão livre retribuiu.

Eu vendo a boquinha da minha esposa mamando deliciosamente aquele cacete, vendo entrar e sai gozei muito na minha mão, melando-a toda, respingando na calça.

Pouco depois vi Felipe agarrar um dos braços da poltrona, a outra mão foi para a cabeça de Silvia empurrando-a contra seu cacete que entrou quase todo na sua boquinha. Vi minha espozinha engolindo aquele cacete depois ficar quietinha recebendo as golfadas de porra, enquanto Felipe gemia de prazer. Quando ele parou e relaxou o corpo, Silvia levantou a cabeça e abriu a boca, vi a porra escorrendo pelos cantos de sua boca, agora sem nenhum batom vermelho, até caí­rem nos seus peitos.

Ela sorriu para Felipe, olhou de lado para Matheus que se gozava também na punheta. Ela passou o dedo pelos cantos da boca e os chupou, depois passou pelos peitos levando a boca toda porra que conseguiu recolher.

Levantou-se sorrindo, com uma gota de esperma pendurada no queixo e falou - Uns minutos de descanso meninos. Eu já volto, vou me recompor. Peguem o que quiser na geladeira, menos a cerveja do corno.

Ouvindo isso corri de volta ao quarto de nosso filho, com o pau mole e melecado para fora da calça toda manchada de porra.

Fechei a porta deixando somente uma fresta bem a tempo de vê-la entrando no corredor, ascendendo á luz e caminhando em direção ao banheiro. Parou na porta deste passando a mão no queixo e pegando a porra ali grudada. Olhou para aquilo na ponta de seu dedo e sorrindo chupou, entrando em seguida no banheiro.

Contunua...

*Publicado por SEVERUS no site climaxcontoseroticos.com em 08/10/18.


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