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MAMANDO NA FESTA

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 04/10/18
  • Leituras: 5129
  • Autoria: SEVERUS
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Sou Severus, um escritor fantasma, escrevo para outras pessoas, assim as histórias não são minhas. Somente a mim narradas e publicadas. Hoje Paula conta sua segunda aventura.

Meu nome é Paula, e você já devem ter lido a minha outra aventura, "Sí­tio, Vinho e Oportunidade", pois bem, aquela foi á primeira vez que fiz alguma coisa fora do casamento, era uma fantasia, um desejo de muito tempo, me faltava coragem, mas quando ela chegou realizei tudo duplamente.

Bem depois disso, nada mais aconteceu, e acreditem por falta de oportunidade mesmo, pois estava querendo que acontecesse novamente. Pensei em ligar para um dos rapazes, mas como são amigos do meu filho, achei que uma vez já havia sido arriscado demais.

Alguns meses depois, fomos convidados para uma festa de casamento de um do filho de um dos sócios da empresa onde meu marido trabalha. Adoro essas festas gente bonita, bem arrumada, um luxo. Embora sempre fiquemos, nessas festas, com o pessoal da segunda classe, ou seja, que não são tão endinheirados como os outros.

Produzi-me bastante, tanto que até meu filho falou - Nossa mãe você esta uma gatona. Tinha colocado um vestido azul de festa, logo, fechado até em cima preço no pescoço por uma gargantilha de tecido, sem mangas, com as costas a mostra, e uma abertura no lado nada exagerada.

A festa foi na casa do pai do noivo e chefe do meu marido, um lugar incrí­vel, grande, com um enorme salão de festas, um lindo jardim na frente desde, estava uma noite linda.

Meu marido e eu sentamos em uma mesa onde outros amigos de trabalho dele também estavam. Como não podia ser diferente começaram a conversar coisas que não me interessavam em nada.

- Querido - Falei puxando um pouco para mim - Vou dar uma volta pelo salão - O que ele respondeu apenas com um balançar de cabeça e voltou a sua conversa.

Passei por um garçom e peguei uma taça de champanhe, parei dois minutos para falar com uma conhecida, esposa de um amigo do meu marido. Depois fui até a saí­da que dava para o jardim, já com outra taça na mão. Conversado com outra conhecida, quando reparei em Alfredo, um cinquentão que havia conhecido em outra festa que fomos. Ele é um cliente forte da carteira de meu marido na empresa.

Ele estava olhando para mim e sorriu. Retribui o sorriso, ele é um homem bonito, charmoso, com uma barriguinha tí­pica.

Depois que eu o vi, fiquei pedida em pensamentos meios sacanas, pois na outra festa ele deu umas indiretas e uma cantadinha, nada rolou.

Pensei - Esse cara deve foder gostoso. Pagava um boquete para ele se tivesse oportunidade - É ás vezes os desejos são realizados.

Estava perdida em pensamentos, quando percebo alguém para a meu lado. Olho é era Alfredo - Boa Noite Paula, você hoje esta excepcionalmente bonita - disse sorrindo.

-Obrigada - falei tomando mais um gole.

- Uma mulher bonita assim sozinha em uma festa dessas... - o cortei e falei - Não sei se você se lembra, mas sou casada e meu marido esta na mesa ali no fundo.

- Calma, só estou te elogiando - Falou sorrindo e levantando a mão como desculpe - Só ia dizer que se fosse a minha mulher manteria perto de mim, muito mais um tesão de mulher como você - Dito isso saiu andando sem olhar para trás.

Voltei para a mesa do meu marido que continuava sua conversa sem fim. Depois de uns minutos sai novamente. Andei um pouco e Alfredo passou por mim sorrindo e olhando nos meus olhos falou - Você esta demais hoje - Antes que ele se afastasse de nova falei - Sua mulher deve estar por ai não?


Ele balançou a cabeça e deu de ombros como quem diz - pouco me importa.

Ficamos nesse joguinho um bom tempo, ele olhava para mim de longe, eu retribuí­a, ele passa perto, dava uma medida.

Até que uma hora ele chegou quando eu estava no jardim e falou - Olha Paula, já estamos crescidinhos para esses joguinhos.

- É o que mais podemos fazer em? Quer conversar? Vamos conversar então.

No começo ele só ficou falando de mim, como me achava. Eu consegui engrenar uma conversa fora desse tema. Perguntando dos negócios dele. Até que falei - Belo jardim este, não acha?

Ele me olhou e falou olhando em volta - Sim, mas nada de que outros não tenham.

Olhei e concordei - Verdade sim. Faltam mais cores.

- Gosta de orquí­deas? - Alfredo me perguntou.

- Sim, por demais até - Falei sorrindo, porque gosto mesmo.

- O dono desta casa além de parceiro comercial e meu amigo. E por isso sei que nos fundos existe um jardim de inverno cheio de outras plantas mais sensí­veis inclusive orquí­deas - disse levantando as sobrancelhas.

- Sério? - O que ele respondeu - Que conhecer? Sei como chegar lá por uma entrada na lateral da casa.

Percebi que ele estava querendo era me levar para algum lugar sem pessoas, mas como estava meio alegre pelo champanhe, aqui já digo que a bebida nada tem haver com nada, esta bem ciente do que fazia.

- Ir lá atrás com você? - Fiz cara de você quer me enrolar, sabendo que sim.

- Mostrar as flores de lá, mas você decide - disse sorridente.

- Espere um pouco - Falei e fui até a entrada. Observei meu marido lá perdido nas conversas.

Voltei e falei - Vamos ver o jardim de inverno e as orquí­deas - Falei ao mesmo tempo em que pensava - Vamos ver o que você quer realmente.

Chegamos e realmente tinha um belo Jardim de inverno todo envidraçado, com muitas plantas e flores, ocupando toas as laterais do lugar.

Entramos, havia um corredor de pedrinhas soltas, que levava até o centro do local, onde uma mesa de ferro com tampo de vidro e quatro cadeira ficava.

Entrei andando devagar olhando tudo lindo, admirando cada planta. Alfredo que ficará na porta passou por mim, e tocou na minha bunda como sem querer, mas olhou para trás para ver minha reação.

Olhei para ele e sorrindo dei uma leve balançada de cabeça pensando - Pensando homem bicho bobo.

Estava apreciando uma orquí­dea quando ele parou bem junto a mim, passando o braço por trás de mim colocando a mão no me ombro oposto - Linda não?

Olhei para ele que é um pouco mais alto que eu e dei leve sorriso, esperando ver a reação dele. E foi quase imediata, ele deslizou a mão pelas minhas costas nuas, já me fazendo arrepiar toda, até chegar a minha bunda que ele encheu a mão e apertou.

- Opa - falei enquanto ele continuava a massagear minha bunda.


- Algum problema? - Ele perguntou e olhou para minhas costas não entendi o motivo até ele enfiar a mão pela abertura do vestido que ia até a cintura chegando a minha bunda.

Deixei-o fazer isso por alguns segundo e me livrei de sua mão. Virei-me para ele e falei - O que você quer?

- Nada que você não queira fazer - falou pegando minha mão e levando até o pau dele sob a calça, que eu apertei no ato.

- Viu como estou e a culpa é sua - Falou.

- Minha culpa! - falei sem parar de apertar.

Então retirei a mão e caminhei até a mesa de centro, coloquei minha taça que ainda estava pela metade na mesa, virei-me e falei - Melhor pararmos por aqui pode chegar alguém. E eu sou casada, você também, meu marido esta na festa... Ele me cortou

- Ninguém vai vir aqui, é área privativa da casa - falou fazendo sinal de negação com as mãos.

- Você tem certeza?

- Tenho sim - Falou se aproximando um pouco.

- Não sei pode aparecer alguém... - mas antes que eu terminasse ele abriu o zí­per da calça e tirou o pau para fora.

Olhei e gostei do que vi, era um belo cacete, de bom tamanho e grossura. Involuntariamente mordi o lábio inferior.

Ele se aproximou mais segurando e se masturbando lentamente de mim - Pegue - Falou.

Olhei para a cara dele bem séria para ele, depois para o pau sendo acariciado por ele.

Estiquei a mão e o segurei, apertei-o todo, acaricie com as duas mãos, e comecei lentamente uma punheta.

- Isso Paula, bate uma para mim, com essa mãozinha macia que você tem - Falou meio sacana.

Bater uma punheta para ele era a última coisa que queria. Olhei para aquele cacete babando na minha mão. Minha boca se encheu de água. Olhei a cadeira ao meu lado e sentei-me puxando-o pelo pau. Ele veio sorrindo. Seu membro ficou quase na altura certa.

- Punheta? Você quer uma punheta? - falei sem parar de massagear aquele cacete cheio de veias que vibrava na minha mão.

- Queria era comer você, mas isso é impossí­vel aqui - disse alisando meu rosto.

Olhando nos olhos dele disse - verdade, me comer aqui sem chance. Mas eu posso comer você - E abocanhei aquele cacete mamando com prazer, sem muita presa.

- Ah! Safada - Falou Alfredo - Gosta de chupar então!

Tirei o pau da boca e falei - Adoro.

Chupei com muito carinho aquele pinto. Lambia todo á cabeça, depois enfiava novamente na boca.

- Nossa que boca deliciosa, você é uma puta boqueteira - ele falou alisando minha cabeça.

Tirei o pau da boca e falei - Uma puta boqueteira? Não querido, eu sou uma boqueteira puta - e voltei a mamar deliciosamente.

- Puta - Falou - Vou foder sua boca - e segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca, por instantes só depois me soltou para que eu continuasse o boquete do meu jeito e prazer.


Ele deslizou a mão e começou a apalpar meu peto por cima do vestido, como esse tinha bojo estava sem sutiã. Parei de chupa, endireite-me na cadeira e abri os feixes da gargantilha. A frente do vestido caiu, expondo meus peitos com os bicos duros.

Então falei - Você disse que não vem ninguém aqui não é?

- Não, não vem não - Falou e levou a mão e acariciou meu peito.

Estava com medo, mas estava muito excitada. Abri o cinto da calça dele e abaixei-a junto com a cueca até os pés, deixando totalmente exposto o objeto do meu desejo.

- Agora sim - E levantando aquele mastro gostoso, lábio inteiro. Desci para o saco lambendo-o lentamente.

- Você é uma profissional do boquete - Falou.

- Adoro um pau na boca - falei esfregando o rosto naquele membro duro.

- Aposto que você faz muito isso - ele falou

- isso o que? Chupar um pau?

- Isso, você deve mamar em muitas rolas por ai - Disse forçando o pau para dentro da minha boca.

Puxei a cabeça e falei - Não tanto quando eu gostaria

- Seu marido não desconfia?

- Não, infelizmente ele não sabe - falei lambendo todo o talo cheio de veias.

- Queria que ele soubesse é? - perguntou e continuou não me dando chance de resposta - Além de fazê-lo de corno, ainda queria que ele fosse corno manso?

Dei umas três ou quatro chupadas com bastante gosto e falei - Queria sim, queria que o corninho do meu marido me visse chupando um caralho. Sendo fodida por outro.

Meu tesão foi a mil, comecei a punhetar e mamar com gula e desejo - Me de leite. Goza na minha boca, me deixe tomar sua porra, cachorro filho da puta.

Não demorou e Alfredo soltou um urro contido. Senti a boca se encher de porra. Engoli tudo e continue com aquele pau na boca até senti-lo amolecendo.

Quando ele saiu da minha boca Alfredo falou - Nossa que gostosa sua boca - e começou a querer levantar a calça.

- Calmo ai - Falei pegando minha taça sobre a mesa.

Tomei um gole e bochechei lavando minha boca por dentro, depois mais um gole matando o resto fiz o processo novamente.

Então peguei seu pau mole já e comecei a chupá-lo - Que esta fazendo quer mais, não sou mais jovem não é assim - Falou Alfredo meio que rindo.

Chupei um pouco e levantando falei - Não quero chupá-lo mais estava apenas limpando-o.

Arrumamo-nos e voltamos para a festa, fui direto ao banheiro retoquei minha maquiagem e fui para o lado do meu maridinho sentando-me como uma séria esposa que sou.

- Vamos indo querida, estava só esperando você - Disse meu marido - Completando - Meus amigos disseram que você esta uma gata e eu concordo.

Abri um sorriso - Vamos sim, estou louca para chegarmos a nossa casa e brincar com você um pouquinho - falei e levei a mão entre suas pernas.

Ele riu e falou - Querida! Que você andou bebendo além de champanhe?

- Leite amor, é o que as gatas bebem, não é? - falei rindo.

- Só você mesma! Vamos embora - Falou rindo.

*Publicado por SEVERUS no site climaxcontoseroticos.com em 04/10/18.


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