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Armei e comi a esposinha Curitiba

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 02/09/18
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  • Autoria: dimostrari
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Me chamo Bruno, sou de Curitiba, e através de outros contos tenho a oportunidade de conhecer casais, casadas e solteiras.

Havia escrito outro conto onde armei com o marido para comer sua esposa. Após ler o conto recebi o e-mail de Rogério, assim vou chamar. Rogério é casado com Ane, estavam de mudança para Curitiba, e ele entrou em contato dizendo que leu meu conto e gostaria de fazer a mesma situação.

Passaram alguns dias e Rogério falou que já tinham mudado para Curitiba, e que a ideia era que ele havia ganhado uma massagem tântrica gratuita e iria presentear a esposa.

Rogério falou que foi difí­cil convencê-lo, principalmente a receber em casa, por questões de segurança, mas Rogério não havia falado a Ane que era homem que faria a massagem.

No dia e local combinado, cheguei no condomí­nio onde Ane veio me receber. Loira, 1, 60m, branquinha linda e dona de uma bunda maravilhosa.

Entramos em seu apartamento e fui explicando como seria a massagem, e se eu fizesse algo que ela não gostasse poderia pedir para eu parar.

Pedi a Ane que se enroladas em uma toalha e ficasse só de calcinha, Ane perguntou se poderia ser na cama dela, falei que tinha que ser no local mais confortável para ela.

Seguimos ao quarto, coloquei uma música para ela escutar, tampei suas partes í­ntimas com a toalha e iniciei a massagem.

Conforme tocava em determinados locais de seu corpo percebi que Ane se soltava, e como eu estava sendo extremamente profissional até aquele momento, eu ganhava a confiança de Ane.

Até o momento que falei que iria tirar a toalha, ela cedeu, e tive a visão maravilhosa daquela gata e daquela bunda redonda, arrebitada e grande em minhas mãos, massageie, às vezes dava leve passada de mão em seu cuzinho, vi que Ane se arrepiava toda. Virei ela de frente e fiz a massagem, ela já estava só de calcinha, com seios amostras e era visí­vel sua calcinha molhada.

Fiz a massagem, e perguntei se poderia continuar , vi que estava muito excitada, ela permitiu que tirasse sua calcinha. Massageie, ao lado de sua bucetinha, o nervo de seu clitóris, os lábios vaginais, a respiração de Ane havia mudado, quando comecei a alisar seu clitóris, levemente, e aumentando o ritmo arranquei seu primeiro gozo, ela se contorcia e sua bucetinha pulsava.

Continuei fazendo carinho nela, fui perto de seu ouvido e perguntei se ela queria massagem com a lí­ngua, ela disse sim, desci até sua bucetinha, com pouco pêlos, rosada, e passei a lí­ngua ao lado, até chegar no seu clitóris, meus dedos passavam ao redor da entrada de sua bucetinha, comecei a chupar ela, dava linguadas leves e aumentava o ritmo levemente, enfiei dois dedos e toquei o céu de sua bucetinha, mexia levemente e chupava ela ao mesmo tempo, não foi difí­cil fazer ela se contorcer e gozar novamente, senti ela morder meus dedos.

Me levantei e Ane achou que tinha acabado a massagem, como não forço ninguém a nada, deixei ela a vontade. Quando ela se levantou, ajudei ela a pegar a toalha neste momento, foi inevitável ela me agarrar e me beijar.

Me beijava com vontade, parecia adolescente, falava que todo homem tinha que aprender a tocar uma mulher deste jeito para ela gozar.

Ane foi abrindo o zí­per de minha calça e tirando meu pai que latejava de tesão. Ane se deitou na cama, me oferecendo sua bucetinha, pegou meu pau encaixou e me pediu para socar.

Soqueii e soquei, Ane me beijava e me agarrava, meu pau sumia dentro daquela bucetinha molhada. Pedi a Ane que ficasse de quatro, queria ver aquela bunda maravilhosa arrebitada, que tesão, meu pau chegou a pulsar mais forte quando ela ficou de quatro, encostei a cabecinha e deixei deslizar. Conforme eu socava dava uns tapas naquela bunda gostosa e branca, já estava desenhada minha mão.

Ane gemia, eu falava em seu ouvido que era uma putinha gostosa e safada, que ela era um tesão de se comer. Foi quando Ane abriu o jogo dizendo que era uma putinha, e que naquele dia iria fazer o marido muito feliz. Perguntei por quê. Ane falou que seu marido queria ser corno, mas ela não sabia como fazer, e que agora estava traindo ele na própria cama. Virei Ane de frente, que me beijava muito, sua bucetinha estava muito molhada, acho que ela tinha gozado novamente, de tão ensopada que estava. Voltei a meter nela, chamando de puta, vagabunda, que era um tesão de mulher, foi quando Ane pediu para dar um banho de porra nela, pois, seu marido estava para chegar.

Ela me pedindo porra, tirei o pau de sua bucetinha e esguinchei esperma nela, foram cerca de seis jatos, Ane falava que quente e quanta porra, esfregava minha porra em seus peitos e chupou os dedos. Se levantou e lambeu meu pau, falando que queria me deixar limpinho.

Fomos para banho, quando estou terminado de me trocar Rogério chegou em casa como se não soubesse de nada, com a maior cara de corno.

Ane saiu do banheiro e tomou um susto, deu. Beijo no marido, que perguntou que havia acontecido. Ane falou que já iria contar, só iria me acompanhar até a portaria.

Me despedi e falei quando Ane quisesse nova massagem era só chamar.

Tirei algumas fotos, com permissão de Ane e que não aparecesse seu rosto, depois enviei ao corno, que me pediu para relatar está história para ele ler.

Bom, quem quiser realizar suas fantasias, vom descrição, sigilo, entrem em contato, casais, casadas e solteiras.

Dimostrari@hotmail. Com

*Publicado por dimostrari no site climaxcontoseroticos.com em 02/09/18.


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