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Descabaçada, Casada e Puta!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/08/18
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  • Autoria: Ele018
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No relato "Noiva Puta Cabaço" contei a história real do dia em que eu e meu amigo Clécio pagamos para sermos chupados e fazer sexo anal com uma garota chamada Pat, de 21 anos, que disse estar guardando a virgindade para o noivo, um médico com o qual casaria dali a seis meses e que estava viajando na ocasião. Por isso não liberava a boceta de forma alguma. Na oportunidade, Pat disse ainda que não era garota de programa, apesar de ter ido para a cama conosco mediante pagamento.


Pois bem, o veraneio acabou, o tempo passou e, pouco mais um ano depois, eu estava no coquetel de lançamento de um empreendimento de saúde na cidade, quando entra um casal muito jovem e bonito. E quem era a mulher? Isso mesmo, Pat, que ostentava o marido médico com quem disse que casaria.


Circulando pelo salão, o responsável pelo empreendimento me chamou justamente para nos apresentar, já que na época eu trabalhava com publicidade. E, para minha grande surpresa, Pat não se abalou nem pareceu surpresa em me ver ali.


Pelo contrário, em vez de apenas estender a mão, ela me deu um abraço carinhoso e disse ao anfitrião que já me conhecia - na hora quem tomou susto fui eu "“, contando a ele ao marido que eu e meu amigo Clécio - nossa, ela lembrou até o nome do meu amigo - a tí­nhamos livrado de "dois caras" que tentavam assediá-la na praia, no verão passado.


Fiquei espantado com a história fantasiosa que ela inventou ali, na hora, e, ao mesmo tempo rindo por dentro. O jovem marido acreditou em cada palavra e até me agradeceu por ter ajudado Pat a se livrar dos "sujeitos inconvenientes". Na hora fiquei até com remorso, juro!


Depois, já mais à vontade, enquanto o marido conversava sobre assuntos profissionais com um grupo de colegas, Pat me puxou para um canto e passamos a conversar. Sorrindo, disse-lhe que ela era uma bandidinha, cí­nica toda. A garota, agora com 22 anos, sorriu muito e disse que jamais fingiria não me conhecer, mas tinha de "haver um contexto". Gargalhamos os dois


Pedi a ela que me matasse uma curiosidade: perguntei se foi ou não garota de programa. Pat me disse que aquela vez comigo e com meu amigo Clécio foi a única em que fez sexo por dinheiro e explicou o motivo: segundo ela, como o noivo estava viajando já fazia um mês, estava taradinha, louca por pica no cu e na boca e lí­ngua no grelo e, com a nossa brincadeira na praia, quando a bolinamos, a excitação foi à estratosfera.


Mas, depois de ter gozado nos nossos dedos, caiu em si e tentou se controlar. Foi quando propus que fôssemos os três para a cama, imaginando que ela era uma garota de programa. Para Pat, segundo ela, aquilo foi muito tentador, já que sua boceta e seu cu estavam formigando de desejo. Então, numa última tentativa de não ceder à tara e nos fazer desistir dela, falou em dinheiro, mas, como eu e meu amigo topamos pagar, "não teve jeito".


Pat, entretanto, me disse uma coisa: que nunca havia esquecido como Clécio enfiava-lhe a pica grossa na boca, fazendo-a engasgar ao mesmo tempo em que ela desejava que ele lhe despejasse muito leite quente e grosso na garganta; e o modo como chupei o grelo dela e a fiz gozar pelo cu, "muito mais intenso" do que o então noivo, agora marido, fazia.


Propus, então, que repetí­ssemos a dose, menos com a participação de Clécio, que estava viajando a serviço da empresa dele. Ela riu muito, pensou, titubeou e acabou topando, mas, com uma condição, queria se sentir puta novamente e disse que, para isso, eu teria de pagá-la. Topei na hora e também deixei claro as minhas condições: como eu estaria pagando, faria o que bem entendesse com ela. Pat concordou e acertamos hora e local.


No dia seguinte, fomos para o mesmo hotel da orla do rio que banha a cidade, no qual fodemos da primeira vez, a três. Ao entrarmos no apartamento, livramo-nos logo das roupas e começamos a nos esfregar como dois adolescentes que acabam de descobrir sexo. Minha lí­ngua invadiu aquela boca enfeitada por lábios carnudos e que parecia também querer me engolir.


De pé, coloquei uma das pernas de Pat sobre o criado-mudo e a penetrei ali mesmo, nos agarrando com tara, passando a estocá-la de baixo para cima. A boceta da garota estava muito molhada, quente e era apertada, um paraí­so para a minha rola, que entrava e saí­a enquanto nos beijávamos.


Pat gozou, mas pediu para que eu não parasse, disse que nunca havia trepado em pé e que aquilo tinha sido muito bom. Continuei a estocar e veio o segundo orgasmo, mais intenso ainda. Ao sentir as pernas de Pat fraquejarem, ordenei que ela ficasse de quatro na cama, a casada puta obedeceu e eu ordenei, a chamando de piranha, que ela chupasse o meu pau até que eu gozasse.


Ela obedeceu fielmente, segurou a minha rola, lambeu, mamou nas minhas bolas, me masturbou, mordeu o meu caralho - adoro que façam isso, vou à loucura -, beijou a glande e dava voltas com a lí­ngua naquela cabeça inchada e vermelha, mamava de novo, masturbou de novo e repetiu isso várias vezes, até segurar meu pau com força e chupá-lo como se estivesse mamando.


Segurei a cabeça dela e gozei, uns quatro ou cinco jorros, naquela boca gulosa, macia, tarada. Pat, se afastou, abriu a boca e me mostrou o meu esperma, ali dentro, depois engoliu tudinho e piscou um olho, sorrindo e passando a lí­ngua nos lábios, tal e qual uma atriz pornô.


Gostei daquilo e mandei minha puta casada colocar o meu pau mole na boca e fazê-lo endurecer de novo. Pat obedeceu e, com o a minha pica ainda flácida, começou a bater ela mesma na cara. Gostei daquilo também e assumi o controle, peguei a rola e comecei a surrar o rosto branquinho dela e, a cada batida, ela virava o rosto e tentava abocanhar meu caralho, até que conseguiu. A essa altura, o pau já estava duro e a putinha novamente o chupou até que eu esporasse, dessa vez, nos seios dela.


Fomos ao banheiro e nos lavamos rapidamente, já na cama Pat arreganhou as pernas e começou a tocar uma siririca, de leve. Mandei que ela levantasse e viesse por cima de mim. Ela obedeceu, se ajoelhou sobre mim, com uma coxa se cada lado do meu corpo, e eu ordenei que ela esfregasse aquela boceta no meu corpo todo, a começar pela minha cara.


Pat não se fez de rogada, abaixou o corpo e veio sobre o meu rosto, esfregava a xota em mim que, de boca aberta e lí­ngua ávida, aproveitava cada esfregadela. Depois esfregou a boceta, cada vez mais molhada, no meu peito, no meu pau, nas minhas coxas e nos meus braços, vindo acabar onde começou na minha cara.


Segurei-a pela bunda e a passei a mamar com avidez aquela boceta carnuda, molhada, rosadinha, com um grelo inchado pedindo muita lí­ngua. E foi o que eu fiz, após mamar muito todos os recantos daquela xana maravilhosa, me concentrei no grelão inchado e vermelho. Mamei muito, lambi, chupei, suguei com delicadeza para não doer e estragar tudo, até que ela entrasse em espasmos, começasse a respirar fundo e a gemer cada vez mais forte, porem, quase um choro.


E foi assim chorando e dizendo que não queria que aquilo terminasse, que ela soltou um grito e caiu para trás, tremendo da cabeça aos pés. O grito foi tão forte que, em segundos, uma camareira do hotel bateu à porta. Fui atendê-la de toalha e, ao perceber e entender o que estava acontecendo, a mulher, com um sorrisinho de canto de boca, pediu desculpas e sumiu no corredor.


A respiração de Pat, aos poucos voltava ao normal, assim como ela, exclamando e perguntando que "feitiço" eu tinha na lí­ngua, afirmando que, da primeira vez, disse para si mesma que aquilo era fantástico, mas que agora havia sido "arrasador". A agarrei, nos beijamos, enfiei o pau duro na xana dela e, depois de algumas bombeadas, caí­ de novo de boca naquela boceta.


Pat arreganhou mais ainda a xota e me pediu que a matasse de prazer, disse que queria "morrer assim", ambos sorrimos e a sessão de oral recomeçou. Desta vez literalmente abocanhei a boceta de Pat, e, apesar grande e carnuda, consegui colocá-la todinha na boca e passei a mamar e linguar.


Mamava mesmo, amo chupar boceta, é a minha expertise, me dedico a isso e ali, naquele momento, estava no meu habitat sexual. Pat começou a se contorcer, gemer, puxar os meus cabelos, que estavam grandes, gemeu alto, tremeu e tentou fugir, mas, com vigor, a agarrei pelas coxas e, novamente, minha lí­ngua usou e abusou daquele grelo, até o momento em que Pat disse que dessa vez ia morrer, que morreria feliz, que eu mamasse mais, mais, mais e mais. Levantou os quadris o mais alto que pode, urrou como um bicho, urrou mesmo, de verdade, não gemeu nem gritou, emitiu um urro, longo e alto, e caiu de costas no colchão, dessa vez desmaiada mesmo!


Não me assustei, já vi aquilo muitas vezes. Levantei, fui ao frigobar, apanhei um copo de água, voltei à cama e coloquei a cabeça de Pat nas minhas pernas. Comecei a reanimá-la, batendo no roso levemente, chamando-a pelo nome, que, em verdade não era Pat, mas aqui isso não vem ao caso, até que ela abriu os olhos, bebeu uns goles de água, sentou-se no meio da cama, assim como eu, segurou as minhas mãos e me chamou de "bruxo da lí­ngua".


Começamos a rir baixinho e acabamos às gargalhadas. Beijamo-nos, trocamos carí­cias, ela confessou, que do jeito que eu estava fazendo, a começar pela foda em pé e terminando no orgasmo que a fez perder os sentidos, o jovem marido, apesar de levá-la sempre ao orgasmo, "nem de longe" fazia igual.


Mandei que deitasse de bruços, ordenei que abrisse bem as pernas e colocasse o travesseiro sob os quadris, deixando seu ânus bem exposto. Já de pau duro de novo, lambuzei bem o cacete de gel lubrificante e, com os dedos também lambuzados, enfiei dois deles naquele rabo. Em seguida, tirei os dedos e comecei a penetrar aquele cu lentamente, sabia que ele já estava acostumado a levar pica e enterrei sem parar até o fim.


Disse a Pat que, daquela vez, não era eu que ia foder o cu dela, ela é que ia foder o meu caralho e a mandei começar a rebolar, enquanto pressionava a pica dentro dela, como se quisesse atravessá-la. A casada puta fez exatamente o que eu ordenei e, além de sentir aquele cu dançar com o meu pau todo dentro dele, percebi que Pat contraí­a o anelzinho de couro.


Aqui e deixou mais louco ainda e ordenei que ela fizesse mais rápido, fui obedecido, mas ainda não queria gozar, queria que ela gozasse e mudei de tática. Percebi que ela já estava bastante excitada e saí­ da minha imobilidade, a segurei forte pela cintura e passei a meter, com força e rapidez, metia, tirava, tirava tudo e socava até que Pat chamou um palavrão, pediu que eu não parasse, que rasgasse o cu dela e, em seguida gozou novamente chorando, lagrimando mesmo, de tanto tesão.


Como eu não havia gozado, não esperei que ela se refizesse, continuei metendo, fodendo, arregaçando, tirando tudo e metendo com força, Pat começou a gemer de novo, disse que não queria mais morrer com a lí­ngua no grelo e sim com pica no cu. Sincronizou os movimentos da cintura com os da minha pélvis e, quando eu ia enfiando no cu dela, ela vinha encontrar a minha pica. Até que, já explodindo de tesão, gozamos juntos, urrando, respirando fundo, com falta de ar, quase morrendo mesmo!


Cansados, acabados, mas muití­ssimo satisfeitos, sentamos na cama, já vestidos, acariciei o rosto daquela menina de 22 anos e ela o meu, de homem maduro e "muito safado". Abri a carteira e paguei Pat em dinheiro vivo. Ela recebeu e disse que aquela era a última vez que seria minha puta, pois, nas próximas, queria ser minha "jovem amante secreta".


Porém - sempre tem um porém, como diz o povo -, meses depois, o marido recebeu e aceitou proposta para trabalhar em outro Estado e a história com Pat acabou!


Ele018 - leog0455@hotmail.com

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 04/08/18.


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