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Traçando a vizinha evangélica

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 23/07/18
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  • Autoria: Lenhador
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Não sou muito de observar vizinhos, mas Mônica se destoava pela forma de andar e dialogar com as pessoas. Loira 1, 73, 68 kg pele branca, coxas grossas e bunda arredondada e deliciosos seios grandes.


De famí­lia evangélica era a caçula de três irmãs sempre sendo uma boa garota educada, prestativa, comunicativa e como a maioria das garotas a vida amorosa começou aos 18 anos, o problema era a famí­lia sempre controlando os passos e pra um bom entendedor quanto mais se sufoca uma mulher mais ela se revolta e não deu outra.


Acabei sendo o sortudo que tirou a virgindade da Mônica. Estava lavando o carro na rua no final de um dia cansativo quando a vejo passar cabisbaixa e chorando.


_ Oi Mônica aconteceu algo? Pergunto preocupado


_ Olá Wilson! Apenas odiando vocês homens. Solta ela demonstrando muita revolta


_ Que conversar um pouco? Pergunto já parando de vez o que estava fazendo


_ Não sei se devo, pois se meu pai pega a gente conversando na rua vai falar muito na minha cabeça. Falando e olhando receosa pros lados


_ Simples entra que vamos ir comer um sanduiche ou tomar Açaí­ enquanto conversamos. Falo já abrindo a porta pra ela


_ Vai se comportar comigo? Pergunta ela me encarando


_ Que dia te tratei mal ou de forma indevida? Faço-me de ofendido e acabamos sorrindo e ela se anima um pouco


Como não querí­amos ser vistos acabei levando Mônica outra cidade a menos de 30 km da nossa e foi o que fez a diferença. Sentados no banco de uma praça tomando açaí­ fiquei observando a bela loira sem fazer perguntas.


_ Obrigado, por me tirar daquele lugar, pois minha vida está em grande turbulência.


_ Ainda está cedo então aproveita e desabafa bastante. Deixo-í  vontade e evito ficar olhando pros seios tentadores cujos mamilos endureciam a cada passagem da brisa pra minha alegria.


_ Eu esperando que um rapaz da minha igreja me escolhesse pra fazer par num evento da igreja e ele escolheu a minha irmã e pra piorar o vejo beijando ela. O que tenho de errado que ninguém me quer? Solta ela me olhando


Olho aquela garota de cima a baixo demoradamente e suspiro antes de comentar.


_ Mônica você se tornou uma bela mulher não tem nada de errado contigo, talvez devido ao seus pais conservadores assustar os caras. Tento explicar


_ Minhas irmãs perderam a virgindade com 15 anos e 16 anos e eu sequer sei o que é transar. Sequer sei o que é amasso ou carinho com um homem. Revela com os olhos fixos no copo de Açaí­ sem coragem pra me encarar


_ Te entendo, pois na sua idade os hormônios estão em ebulição. Sentencio


Nessa época eu era um moreno de 28 anos forte, alto, corpo atlético (praticava atletismo) olhar cativante e educado. Nossos olhares se cruzaram por alguns segundos e dentro de mim senti meu coração palpitar, mas disfarcei, quando ela desviou para em seguida nossos olhares se cruzaram novamente, ambos sabí­amos que se rolasse o beijo não seria somente beijo, pois rolou uma quí­mica logo de cara e pra tesão era questão de segundos.


_ Se eu fosse como minhas irmãs aprontam, pois há essa hora era pra eu estar no trabalho, mas sai mais cedo. Revelam me encarando no olhos


Pra bom entendedor não era preciso palavras e sim atitude. Não me fiz de desentendido e estiquei a mão para acariciar o rosto simétrico e admirar de perto os olhos verdes da loira.


Ela moveu a lí­ngua nos lábios e não mais resistindo a beijei ali mesmo na praça devagar para em seguida ardentemente a ponto de em pouco tempo a deixar ofegante.


_ Nunca consegui me imaginar sendo beijada assim. Mônica deita no meu ombro e fica alisando meu peito


_ Foi loucura minha Mônica. Você tem 18 anos e eu 28 anos seu pai jamais irá concordar com algo entre a gente. Converso acariciando a nuca dela.


_ Entre eu perder minha virgindade com um babaca ou marido de casamento arranjado prefiro que seja com você. Ensina-me tudo que sabe? Ela fala me encarando


_ Você me deixou sem palavras. Confessei boquiaberto


_ Vou ser bem direta com você e não me julgue, pois sou virgem e quero me sentir mulher e aprender tudo sobre prazer e escolhi com você. Não precisa ter algo sério comigo apenas me ajude a me sentir viva. Propõe ela acariciando meu rosto e murmurando em meu ouvido.


Obvio que a surpresa era imensa em mim, pois nunca me imaginaria tendo essa conversa com uma garota evangélica em plena praça de cidade.


A pego pela mão e conduzo até o carro para procurarmos um lugar mais tranquilo e opções não faltavam. Parei em um motel mal entramos na suí­te continuamos conversando por mais algum tempo então me decidi ir pra cima dela e dei um grande beijo molhado ela se entregou não recusando e continuou a corresponder meu beijo ai tive a certeza de que ela também queria, quando separamos nossas bocas ela me olhou ainda tremula e sem saber como se portar ou o que fazer.


Aquele beijo foi fatal ela também estava sentindo um tesão enorme e a gatinha loira iria perder a virgindade na hidro.


Voltamos a nos beijar e dessa vez tomei conta da situação apertando a cintura fina com minhas mãos fortes e másculas, tomei aquele corpo com cheiro de fruta silvestre para mim e abocanhei os belos seios de mamilos avermelhados que já estavam bem durinhos de tesão bolinei cada centí­metro do corpo firme e jovem a meu dispor e apertava às vezes a bunda de Mônica com força ao deslizar minhas mãos pelas coxas dela coxas chegando à virilha e subindo um pouco mais passando pela bucetinha que já estava bem molhada através da calcinha de renda. Acariciei o grelinho, com toque suave de meus dedos e notei o belo corpo da garota estremecer e a vi ter o primeiro orgasmo naquele momento.


Mônica vem por cima de forma a posicionar meu pau na entrada da bucetinha foi forçando bem devagar até que deu um grito de dor no momento do rompimento do hí­men.


Mas não parei e continuei a enterrar minha tora até que estivesse completamente dentro dela só aí­ parei, pois Mônica sentia muita dor então ficamos parados nos beijando e com o pau cravado dentro da buceta até que a dor aliviasse escorreu bastante sangue, mas fazia parte do momento. Não tirei de dentro da buceta pra limpar.


Ela já foi tomada, por imensa tesão e já não controlava mais o próprio corpo e entre beijos e chupões eu arrancou toda a roupa de ambos entramos na hidro e a tornei mulher fogosa e insaciável.


Voltamos pra cama e a beijei de leve ao redor dos seios para em seguida ficar movendo minha lí­ngua nos mamilos dela enquanto me deliciava em vê-la gemer de prazer e cai de boca nos belos peitos e minhas mãos apertavam a bunda firme de Mônica. A cada beijo nossa vontade revelava que ambos estávamos entregues aquela loucura do mundo do sexo. Acariciava a bunda que era bem durinha e empinada e Mônica não se contendo abriu as pernas e a masturbei observando à linda bucetinha inaugurada.


Vendo o corpo jovem estremecer novamente e ficar fora de Controle era a certeza de novo orgasmo e mais forte que o primeiro e a vejo a chorar e tremer.


Abraço Mônica e tento acalmá-la e explico que era normal que o tesão estava a mil e que por ser muito nova e muito inexperiente não estava conseguindo controlar aos poucos a respiração foi normalizado e voltarmos a nos beijar e senti Mônica descendo uma das mãos até alisar meu cacete pude sentir sua mão apertar meu pau.


Ela puxa meu pau e o abocanha tentando ao máximo me dar prazer. Ela ficou admirando meu pau duro e enorme e com movimentos leves de sobe e desce numa punheta bem gostosa sentia as mãos inexperientes dispostas aprenderem a domar o cacete cada vez maior e mais duro e a vejo se inclinar para dar um beijinho na cabeça e me olhava toda sapequinha ao ir colocando bem devagarzinho aquela tora dentro da boquinha.


Minha tora era tão grande que não entrava nem a metade e ao se dar conta disso Mônica começou a mamar e se acariciava ao mesmo tempo. Assim foi o primeiro boquete que ela fazia na vida e depois me contou que tinha sido maravilhoso sentir aquele pau na boca e ficar me provocando, pois estava provando pela primeira vez o sabor de um homem mordeu e chupou meu pau por vários minutos e se deliciou com meus urros e ao ser chamada de vaca, de vagabunda e de gostosa se excitava ainda mais ao me ouvir dizer que iria arrombar cada buraquinho que ela tinha e minha boca teria a segunda é depois o cuzinho e ela estava adorando tudo aquilo quando estremeci e fiquei a ponto de gozar com seu pau ainda na minha boca paramos e trocamos de posições.


Arreganho as pernas da loira e começo a chupar e a enfiar minha lí­ngua na bucetinha delicadamente apertada e na medida em que enfiava minha lí­ngua notava a vagina pulsar e o corpo tremer todo enquanto ela acariciava os seios logo nós dois ficamos loucos de tesão prontos para o ápice de nossa loucura a penetração e começo lentamente com movimentos de vai e vem fui acelerando meus movimentos e o prazer só aumentou para minha satisfação Mônica geme como uma puta falei para ela rebolar com força que eu queria sentir seu cu relando no meu cacete.


Ela dizia que agora eu era seu homem, seu macho e pra eu fazer dela mulher, ou seja, minha vadia e puta e fui estocando cada vez mais forte e rápido até que também comecei a gemer e urrar dizendo que ela era à vadia mais gostosa que eu já comerá e que a partir daquele dia eu seria sua puta.


Mônica acabou se sentindo meio zonza de tanto orgasmos como se entrasse em êxtase os olhos reviraram e as pernas amoleceram estava gozando junto comigo e agora sim era uma mulher completa e realizada.


Enquanto descansávamos conversamos sobre a loucura que acabávamos de cometer. Acertamos de nos ver duas vezes durante a semana e ousar sem cobrança e de forma discreta.


Tomamos banho juntos o que foi em meio a amasso, nos trocamos e saí­mos em direção ao nosso bairro a deixei perto de casa demos um selinho rápido e escondido então a vi entrar para casa.


Continua...




*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 23/07/18.


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