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Inauguração

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 25/06/18
  • Leituras: 4911
  • Autoria: pac
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Foi mágica a minha primeira vez com homem. Meu casamento estava insosso aos 55 anos de idade e eu procurava uma maneira de voltar a sentir interesse por sexo. Quando jovem, muito jovem, tinha atração por meus colegas de colégio. Mas foi algo que soube conter com o tempo e quando iniciei no sexo com mulheres, eu adormeci.


Mas agora voltava com intensidade. Sentia que não me realizaria tendo uma amante. Um amante, sim, seria excitante. Comecei me relacionando nos bate-papos, apenas virtualmente. Tinha orgasmos com as conversas. A primeira vez que me mostrei na cam e vi o parceiro do outro lado, o orgasmo foi imediato ainda com o pênis sem tempo de endurecer.


Decidi que queria pôr um membro duro e quente daqueles na boca e atrás entre as coxas. Viajava muito, mas ainda assim não tinha coragem de sair com um homem nem fora de minha cidade.


Foi quando conheci Marcos. Era médico, quarentão, quase um metro e noventa que me faria sentir mignon diante dele. Mas era assim que eu queria: me excitava a desproporcionalidade. Um detalhe me fez entender que ele era o homem ideal, além da idade e do tamanho: ele queria um parceiro que vestisse lingerie e fosse submisso na cama. Eu disse na hora: sou eu.


Fez antes uma série de questionamentos, para ver se realmente não perderia tempo comigo: você chupa, topa engolir, ser mijado e palmeado? Apressei-me em dizer sim a todas as perguntas. Como nos encontrar? Em minha cidade, nem na dele havia a mí­nima possibilidade. Ele era médico e dava plantões em uma cidade a 200 km de distância nas quintas-feiras. Eu, uma vez por mês, passava lá em viagem. Combinamos um encontro na cidade vizinha.


Ele disse-me que sempre se hospedava e dormia uma noite naquela cidade. Tive então a brilhante ideia de me hospedar com ele no mesmo hotel, em quartos diferentes. Eu pediria um quarto com cama de casal, embora estivesse sozinho. À noite, ele me visitaria e dormirí­amos juntos, curtindo o amor e o sexo.


Dito e feito, no dia combinado, hospedei-me no iní­cio da tarde e preparei-me para recebê-lo. O plantão dele era de doze horas, de seis da manhã às seis da noite. Teria tempo para me depilar e testar a lingerie que havia comprado para minha inauguração. Quando cheguei ao hotel, mandei mensagem para ele dizendo que já me havia hospedado no quarto 32, no primeiro andar. Coincidência, era o mesmo andar dele, mas ele estava na outra extremidade do corredor. Nenhum problema, o hotel não tinha câmeras de vigilância e por isso a nossa movimentação não seria notada. Cuidei da minha toalete. Primeiro, fiz a barba até o rosto ficar lisinho. Depois, cuidei do bumbum, que tinha poucos pelos, e do cuzinho. Deixei tudo lisinho. Tomei um espichado banho, ensaboando demoradamente o bumbum e a pica. Testei a lingerie e achei-a linda. Para minha pele alva, sua cor negra realçava. A calcinha fio dental ajustei no reguinho. As meias, prendi com ligas e o corselete ficou ajustadí­ssimo ao meu busto. Com o enchimento, eu parecia ter fartos seios. Eu vibrava de tesão diante do grande espelho em frente à cama. Enfim seria a fêmea de um macho. E em alto estilo. Quando finalmente estava pronto, já passava das cinco horas. Outra mensagem para ele. E ele respondeu que estava quase saindo. Não quis mandar uma fotinha para seu celular para não estragar a surpresa. Ainda não nos conhecí­amos pessoalmente. Cada um tinha somente as descrições e os gostos do outro. Seria surpresa cem por cento para ambos. Para mim, maior ainda, pois nunca tinha transado com homens como era hábito para ele.


Por isso, sentia meu corpo em febre com a aproximação da chegada dele ao hotel. Qual seria sua reação, gostaria de mim? Seria tudo que ele esperava? Conseguiria atender suas expectativas? Eram dúvidas que me deixavam ansioso. Todo instante ia para a frente do espelho retocar um detalhe. Era a calcinha que achava não estar suficientemente dentro do rego para realçar o bumbum como ele disse que gostava. Era o andar que tinha que ser ondulado como o de uma modelo, bem ao gosto dele. Depois, caí­a na cama, procurando memorizar a pose com que iria recebê-lo. Pus o travesseiro no meio da cama, apoiei o quadril nele, empinando o bumbum, cruzando as pernas para que o traseiro abrisse. Assim o receberia.


Para estar em contato com ele, não largava o celular, controlando as mensagens que chegavam no whatsapp. Seis em ponto, ele disse: saindo do plantão para os braços de minha gata. Meu coração deu pulos. Era agora. Petrifiquei-me. A cidade era pequena e seis e dez ele postou: no hotel. Vou para o banho e em quinze minutos estou pronto para você. Eu respondi: já estou prontinha, amor. Não esqueça o número de meu quarto. Não precisa bater, entre de uma vez, a porta está destrancada. Ele respondeu: beijos no bumbum.


Estava tão ligado na sua chegada que parecia existir no mundo só meu quarto e o corredor. Todos os outros espaços deixavam de existir. Meu coração, batendo na garganta, parecia o tic-tac de um relógio apressado. Minha boca, há horas estava seca e com um gosto amargo. Era a adrenalina que me fazia delirar de tesão. Os menores ruí­dos pareciam seus passos dilatados no corredor. Mas quando ele chegou eu não percebi. De tanto botar sentido na porta, olhando de rabo de olho, em momentos parecia vê-la abrir-se, em outros, ela apagava-se parecendo nunca ter existido ali. O certo é que quando ele abriu-a, só o percebi quando seu corpanzil invadia meu quarto. Paralisei-me preso pela vergonha e desejo. Vergonha de estar como uma mulher sensual oferecendo-me a um homem desconhecido; desejo de que ele me pegasse e satisfizesse meu ego feminino. Um misto de vontade de fugir dali e de expor-me ainda mais, completamente nu, pregou-me na cama. Roubou meus movimentos e minha fala.


Meu traseiro bem desenhado, grande e redondo, alvo e lisinho, virado para ele como uma oferenda, parece tê-lo agradado imediatamente, pois mal fechou a porta cravou-lhe os olhos e deu um suave assobio de contentamento. Caminhou em minha direção e só então olhou-me nos olhos. Olho no olho. O dele, de macho predador que encontra a presa que irá matar sua fome; o meu, de presa rendida, que se sabe incapaz de resistir a tanta força e determinação. Pisquei assustado e ele abriu um sorriso lindo que palavras tranquilizadoras secundaram me fazendo relaxar: sua primeira vez, querida, será inesquecí­vel. Aproximou seu rosto do meu e colamos os lábios num beijo quente. Só então movimentei-me envolvendo seu pescoço com os braços. Ele enlaçou minhas costas e num movimento hábil puxou-me para seu colo. Encolhi-me ali, sentindo-me confortável e protegido. Ele disse palavras molhadas de saliva em meu ouvido: gosto assim, querida, concessiva, incondicional. Eu apenas respondi: sua.


Ele me pôs de quatro sobre a cama e começou a inspecionar meu corpo. Sem tocar-me, enquanto andava de um lado a outro, eu girava a cabeça para acompanhar seus movimentos. Ele tinha tudo estudado, se movimentava e ia tirando as peças de roupa. Primeiro, a camisa; e apareceu um torso dourado, largo e musculoso. Depois, a calça, e um volume assombrou-me preso pela cueca. Por último, a cueca e meus temores se justificaram: seu membro não era menor que vinte e dois centí­metros. Além disso, era grosso. Mas era invejosamente perfeito: reto e uniforme. A glande anatomicamente bem desenhada, me fez involuntariamente abrir a boca num desejo mudo que ele percebeu imediato. Por isso, abriu um sorriso e complementou: você o terá, querida.


Nu, completamente nu, seu pênis soberbo apontava em minha direção. Me contive para não lançar-me sem convite ou autorização sobre ele. Marcos então aproximou-se acariciando minhas coxas. Minha carne ardia em febre. Ele gostou de meu tesão. Estalou a lí­ngua e lambeu a parte interna de minhas coxas. Eu gemia e cedi abrindo-as mais. Ele apoiou a palma da mão em meu saco e com o polegar afastou o fio dental do meu reguinho, procurando massagear meu cuzinho. Fui no outro mundo e voltei com aquele toque de mestre. Ele pressionou-o levemente sem desejar penetrá-lo. Com muita tesão, joguei meu bumbum contra seu dedo para forçar a penetração. Ele recuou: ainda não, querida.


Estava diante de um mestre. Enrubesci pela minha pressa. Entreguei-me de vez aos seus comandos.






BuenaBom

*Publicado por pac no site climaxcontoseroticos.com em 25/06/18.


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