Putaria com o Sogro

Quando eu tinha apenas 17 anos, eu estava em um relacionamento sério com Roberto (nome fictí­cio), ele era um bom rapaz, morava com a avó e era extremamente carinhoso, educado, gentil e amava cozinhar, mas como ninguém é perfeito, Roberto seguia uma linha dura, sexo só depois do casamento. Coisa de igreja, porém aquilo nunca me atrapalhou, talvez ele pudesse ser minha solução para parar com as atitudes e os pensamentos obscenos.

Fazia apenas um mês que eu estava namorando, ainda não havia conhecido os pais do Roberto pois eles moravam no interior de São Paulo. Até que uma oportunidade surgiu, aproveitando a nossa folga do colegial, fomos até São Paulo, eles moravam em uma casinha simples porém bastante aconchegante, mas não foi isso que me despertou a atenção. Já tinha visto algumas fotos dos pais de Roberto mas nenhuma havia favorecido o homem que estava olhando nesse exato momento. O pai de Roberto se chamava Carlos, tinha apenas 45 anos, era moreno, alto, seu corpo era forte devido ao seu trabalho como pedreiro, tinha bigode mas não barba, seus olhos eram um castanho um pouco mais claro, quase na cor de um whisky, seu cabelo era negro como a noite.

Não sei por quanto fiquei observando mas devia ter sido por muito tempo já que ele deu um sorriso de lado.

Durante todo o dia observei como ele e a mulher se relacionavam e pude notar rapidamente que ela era uma megera, que não merecia um cara como ele. Sempre que ela tinha uma oportunidade gritava, brigava e o deixava em situação vexatórias. Aquilo me irritou profundamente! E ela não era nenhum um pouco bonita, tinha um narigão, um rosto bem comum cheios de manchas roxas, cabelos maltratados, gorda e baixinha (não que eu tenha preconceito, pois há gordinhas e gordinhos maravilhosos e que já me levaram a loucura na cama).

Se passou alguns dias e o tratamento dela com ele não mudou, pelo contrário só piorou, parecia que ela gostava de humilha-lo, até pensei que seria um fetiche mas não era o caso.

Em uma noite nos reunimos no quintal da casa dos meus sogros e fizemos aquele churrasco! Com direito a altas bebedeiras, fiquei surpresa com Roberto pois se ele não queria transar antes do casamento, achei que não faria nada de "errado". Descobri que ele gostava de beber e que esse hábito vinha da mãe que já estava de cara cheia rapidamente.

Após algumas horas nos divertindo, Roberto quis ir dormir e simplesmente apagou no sofá, já a minha "querida" sogra foi pro quarto e praticamente desmaiou, deixando apenas eu e meu sogro para arrumar as coisas, aquela era a oportunidade perfeita!

Enquanto juntávamos as latinhas e garrafas de bebidas, tive a liberdade de perguntar como era o relacionamento dele com a mulher e para a minha surpresa ele respondeu que era bom e que apesar dos apesares ela era um doce de pessoa. Aquilo me deixou profundamente irritada então decidi ir para o outro caminho, perguntei se eles ainda tinham relações sexuais e ele falou que havia bastante tempo que não faziam, era agora!

Me aproximei do meu sogro colando nossos corpos alegando que era um desperdí­cio um homem como ele ficar sem uma mulher de verdade, ele deu um passo para trás sem tirar os olhos de mim, talvez quisesse ter certeza que aquilo era real.

Levantei minha blusa exibindo meus seios e comecei a massageá-los gemendo como uma vadia ali mesmo no quintal, foi ali que ele não resistiu e me agarrou me beijando intensamente enquanto agarrava minha bunda com força. Me abaixei tirando a bermuda de meu sogro e fiquei surpresa com aquela rola grande e grossa batendo no meu rosto, a chupei como louca, fazia tanto tempo que eu não saboreava um pau. Ele estava prestes a gozar então parei, ele já queria me foder ali mesmo mas meu lado de vadia falou mais alto. O guiei até seu próprio quarto o deitando na cama bem do lado da sua mulher que roncava alto, tirei minha calcinha que já estava bem molhada e a deixei bem na cara dela, fazendo meu sogro rir da situação e me dar um tapa forte na bunda. Sentei naquele pau bem devagar sentindo centí­metro por centí­metro, até ele ficar inteiro dentro da minha bocetinha.

Comecei a quicar freneticamente gemendo alto como uma cachorra, nem ligava se meu namorado ou minha sogra iriam ver, meu prazer falava mais alto. Meu sogro apertava meus seios com força deixando suas mãos marcadas, mas logo suas mãos foram pra minha bunda e começaram a espanca-las as deixando queimando, dois de seus dedos grossos entraram no meu cu, mais alto eu gemi virando os olhos e sem esperar levei um tapa na cara, ansiei por mais e mais, eu sou uma vadia, mereço apanhar!

Meu sogro saiu debaixo de mim e me colocou de quatro na cama, meteu aquela rola no meu cu puxando meus cabelos, eu gemia bem na cara da mulher dele que continuava com a minha calcinha na cara.

Nos levantamos, passei minhas pernas uma de cada lado na cara da minha sogra e ele continuava fodendo meu cu com a mulher dele por baixo, ele forçava meu rosto contra a parede e isso me excitava! Eu queria poder mijar bem em cima da mulher dele mas achei melhor não, mas eu gostaria tanto de vê-la toda molhada com meu mijo!

Saí­mos de cima dela voltando a ficar de quatro na cama e não demorou muito e meu sogro deixou meu cuzinho todo cheio de porra, ele abaixou e chupou minha boceta me fazendo gozar que nem louca. Quando no demos conta o dia estava quase amanhecendo, ainda ficamos na cama nos beijando e com ele mamando nos meus seios. Me levantei e peguei minha calcinha esfregando ela na minha boceta e no meu cu, entreguei para meu sogro e garanti que aquilo seria um presente pra ele sempre se lembrar de mim e da nossa noite de putaria.

*Publicado por lunavadia no site climaxcontoseroticos.com em 25/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.