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Primos, primos, atração à parte. 9

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/06/18
  • Leituras: 2585
  • Autoria: alice_alicia
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Após trancar a porta ele começa a me beijar, um beijo tão gostoso com tanta pegada, tanta firmeza, adoro essa firmeza, ele abaixa com força e rapidez meu shorts do pijama, e me joga na cama; logo ele tira minha blusa e continua me beijando... Seus lábios descem e vão de encontro aos meus seios, ele volta ao meu pescoço e cochicha no meu ouvido enquanto manuseia minhas mãos, "use suas unhas nas minhas costas, sem dó". Que dó eu senti dele, mas eu sempre quis fazer isso, eu gosto dessa coisa mais brutal. Então ele foi me beijando, descendo mais uma vez e subia ao meu pescoço, quando ele dava uma mordida e me enchia de tesão, eu agarrava suas costas com minhas unhas, eu estava amando aquele momento. Marcos finalmente desceu até minha buceta, fazendo uma ótima sincronia com a lí­ngua que me deixava muito animada, em um momento fui tão a loucura que eu tentei tirar a cabeça dele de lá, forcei sua cabeça pra longe, e nesse momento ele segurou ainda mais forte minhas coxas e me puxou pra mais perto da sua boca, e isso foi extraordinariamente incrí­vel e gostoso, comecei a gemer e meu corpo se contorcendo involuntariamente, então ele parou deu uns beijinhos na minha buceta e me virou de costas com uma brutalidade que me deixa excitada, talvez ele tenha percebido que eu gostava.




Ao me virar ele começou a dar beijos nas minhas costas e desceu até a minha bunda, ficou dando beijinhos e me deu uma mordida que eu quis sentir mais vezes, mas não deu tempo; ele abriu minhas nádegas e começou a lamber meu cuzinho, ele querendo cumprir com a palavra de que eu continuaria virgem, inclinou sobre mim e disse "nós só vamos brincar". Eu já estava louca, então ele começou a roçar o pau dele na minha buceta e meu cuzinho, quando eu já inclinada de quatro segurei o pau dele na direção da porta do meu cuzinho e o deixei lá, Marcos entendeu o que eu queria, então deu belas lambidas e começou a penetrar no meu cuzinho bem devagar, colocava um pouco e tirava, um pouco e tirava; eu estava tranquila, e ele percebendo isso enfiou todo o seu pau de uma vez em mim, lá dentro sem se movimentar ele se inclinou no meu ouvido dizendo "então parece que você gosta que te fodam, safadinha, você gosta de força é?", eu respondi toda excitada "claro, ainda não percebeu? Come esse cuzinho, vai.". Então ele começou a fazer um movimento de entra rápido e com força e de sai devagar, e cada vez que ele enfiava dentro de mim, eu me sentia realizada, ele juntou meu cabelo como em rabo de cavalo e puxava meu cabelo cada vez que ele enfiava, e isso tava me deixando com muito tesão. Marcos começou a fazer vai e vem rápido, puxando meu cabelo, e eu comecei a gemer do quanto eu estava excitada, e ele dizia "que cu gostoso, nossa, você é muito gostosa". E ficamos assim por muito tempo, até que ele parou pra gozar, ele limpou seu pau com um pano que tinha ali do lado e me pediu que terminar a noite dele com meu boquete, depois de um tempo eu subi, dei uns beijos nele e deitei no seu ombro. Aquela noite foi maravilhosa, então ele começou a falar: "Alice, isso tudo acaba aqui, você nem pode inventar de se apaixonar por mim e ficar me mandando mensagem, e você não pode contar isso pra ninguém".




"Ah poxa, eu queria contar pra tanta gente, tipo, para os seus pais..."




Nesse momento ele me tirou dos seus braços e olhou pra mim com cara de nervoso.




"Calma, foi um brincadeira" - eu disse rindo da cara dele




"Que bom" - ele respondeu com um tom de alí­vio




"Bom, eu preciso ir, já são 3: 00 da manhã, meu pai disse que a gente ia acordar as 4: 00 pra ir embora"




Ele me dá um beijo de boa noite e começa a me vestir, eu achei estranho aquela atitude dele de pegar minhas roupas e me vestir, ninguém nunca tinha me contado que após um sexo ou algo similar o companheiro te ajuda a vestir a roupa. Bom, sai do quarto e fui pra minha barraca lá de fora. Quando abro o zí­per da barraca meu pai acorda:




"Você quer ir ao banheiro? Eu acendo a luz pra você" - meu pai disse com uma voz de sono




"Não, eu já fui, estou voltando de lá" - respondi com medo




E meu pai voltou a dormir, acordamos após uma hora e fomos embora sem nos despedir de ninguém.








CONTINUA...




*Publicado por alice_alicia no site climaxcontoseroticos.com em 18/06/18.


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