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FODAS CAVALARES NO SÍTIO DE NUDISMO

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 17/06/18
  • Leituras: 5774
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Com cu e boceta cantando loas aos prazeres, demos tchauzinho aos peões sortudos que riam de orelha a orelha. Comer duas putinhas saborosas, com bocetinhas a cento e vinte por hora, colhidas da árvore de boceteiro, não é para qualquer um, nem com muito dinheiro.


Fizemos meia volta e, caminhando contra o vento, sem lenço, sem documento, de bocetas ao léu, encontramos quem? O Garanhudo, o garanhão recém chegado, pastando placidamente. Era um belo animal, de corpo perfeito, garboso e piçudo e eu o apelidei de Garanhudo. Invejei a potranca que, no cio, traçar aquela porra!


Ana Maria avisou:


− Ele é louco por mulher. Ontem ele me pegou nua, veio para cima e ia me metendo um porraço daqueles. Envolvida nas patas eu não sabia se fugia ou me entregava. Ele apoiou as patas nos meus ombros, me envolvendo toda, e empurrou o pau na minha boceta que ficou piscando. A tentação de abrir as pernas era grande, mas dei uma arrancada e fugi. É um verdadeiro garanhão tarado por mulheres.


− Ele te machucou?


− Não. Tem patas pesadas, mas suportáveis e vai com jeito.


− Eu já ouvi sobre mulheres que brincam com piços cavalares, mas eles não metem.


Aquele garanhão era um belo animal, e jeitoso! Tenho de cavalgar esse tesão animal. Quero percorrer o sí­tio montada nesse lombo. Eu estava mesmo para aventuras e sempre havia o recurso de fechar as pernas. Espantei o medo e fui admirá-lo de perto. Era belo, grande e jeitoso. Se tivesse rédeas, eu já estaria no seu lombo. Ele começou a cheirar o ar, relinchou e veio para cima como se perguntasse: "Queres pau"?


O vasto caralho começou a crescer. "Uma foda animal, mas jeitosa"? Ana Maria alertou-me assustada:


− Ele está ficando pausudo. Vai-te foder. Se ele te põe as patas, tu não lhe escapas.


Eu estava aberta para aventuras. Afaguei-lhe a cara e beijei-o e apertei-o aos seios. Ele deitou pau e me cavalgou os ombros. Era gentil e eu considerei se valeria a pena dar-lhe. Foda animal, é? Um cavalo carinhoso desses talvez seja melhor do que com a maioria dos homens, mas homens bem treinados, por mais xucros que sejam, podem ter porras brutas e são muito mais jeitosos para os grandes prazeres. E um animal não é capaz de fazer as super fodas que podemos obter até de um homem xucro. É só mostrar-lhe como se faz. Eu mantinha as pernas fechadas e ele não conseguia entrar na minha boceta embora com muitas tentativas. Confesso que cheguei a pensar em abrir-lhe as pernas, mas dei-lhe um drible e saltei no seu lombo, segurando-me na crina. Eu é que sou racional, eu é que comando!


Que doçura de animal! Como eu desejei rédeas para sair na disparada. Eu estava deliciada brincando naquele lombo, quando o caseiro veio com o titio trazer uma potranca no cio para ele cruzar. Prenderam a potranca numa árvore e o Garanhudo foi para cima. O bocetão ficou pulsando. Ele cheirou, botou um tamanhão de pica e montou-a, deu-lhe algumas estocadinhas e sossegou por alguns segundos. Tirou a longa vara toda mole.


Fiquei com dó da potranca. Obviamente não teve gozo nenhum, além de se livrar do cio. Prefiro os homens mesmo xucros. É fácil ensiná-los a foder como gente. O garanhudo era um excelente macho para cruzar com uma potranca, mas a mulher tem uma ampla estrutura para os prazeres arrebatadores. Foi feita para o amor e precisa de mais, muito mais. Os animais não gozam, pelo menos as fêmeas. Apenas se livram do cio que as faz correr em desespero atrás do macho. As cadelas são o melhor exemplo: o cheiro do cão as põe malucas e não sossegam enquanto não forem cruzadas, mas não têm prazer. Apenas se livram do cio. Eu sou mulher e quero HOMEM, mas HOMEM que saiba ser gente, não que pense que é gente e se julgue gostosão. A potranca ficou em sossego e a boceta não piscava mais. As meninas, porém... Ficamos excitadas e tí­nhamos dois HOMENS à mão. Abanamos as nossas bundas reclamando dos nossos machos que sabiam como arrebatar uma fêmea do gozo extremo e rimos:


− E os nossos garanhões, vão nos deixar na saudade?


Eles riram:


− Só até as agarrarmos!


Eu ri:


− Então tentem pegar-nos!


Nós estávamos fresquinhas e eles estavam suados. Nós querí­amos machos super-excitados e eles tiveram de correr muito, com grandes dribles, dando tapas nas nossas bundas, até nos pegar. A primeira a entregar os pontos foi Ana Maria que, derrubada pelo titio, já caiu de pernas abertas. A pica dura do titio a deixava maluca para dar como uma cadelinha no cio:


− #Mete, meu garanhão! Põe-me no pau bruto.


Estava como ele morta de saudades. Gemeu prazeres inenarráveis na pica louca por boceta, numa super foda de boceta e clitóris. A cada estocada bruta ela trepidava em gozo escaldante, rebolava, gemia, gritava "mete, soca!". Arromba-me, tio de uma putinha. Tomou no cu com o mesmo í­mpeto e acabou toda arrombada, beijando o titio (ela o amava tanto que o tratava por titio) com a fúria de uma amante morrendo de saudade. Ela se desesperou com sua demora na Europa. Estava em êxtase de porra e de amante, estrebuchando na pica bruta com orgasmos intermináveis, acabando em cambalhotas que a deslumbraram de gozo.


O caseiro também me derrubou e meteu aquela puta vara na minha boceta para deixá-la toda melada e em seguida meteu-a no meu cu numa super foda de cu e clitóris! Na boceta ficava uma parte para fora impedindo o Tratamento de Choque, mas na super foda de cu e clitóris ele conseguia meter tudo e me fazia gemer, gritar, rebolar e fazer o clitóris explodir em gozo arrebatador. Levei tanto chacoalhão do porraço no cu que acabei em êxtase de gozo extremo. O cu estava satisfeito, mas eu queria mais. Ele estava arrombadaço. Desafiei o titio:


− Tu pegaste a Ana Maria, mas eu tu não pegas!


Foi tanta corrida, dribles, tapas na bunda, até que ele me derrubou e veio para cima. Fodeu-me toda com as super fodas e pegou meu cu arrombado. Enterrou tudo numa enfiada só. Cu e clitóris foram uma loucura de gozo aos extremos. Foi tanto gozo que eu arriei. O caseiro brincou rindo:


− E a� A putinha quer mais?


Eu dei uma gargalhada:


− Põe o bicho de pé que eu como. Tu sabes quais são as três melhores coisas da vida?


Ele riu professoral:


− Dinheiro, mulher e cachaça!


Dei uma gargalhada:


− E para que serve dinheiro e mulher se o bicho não estiver de pé?


Rimos muito às gargalhadas e eu lhe perguntei com a alegria de uma fodida satisfeita, mas pronta para dar:


− Vais por o bicho de pé?


− O clima está mais para rir do que para bicho de pé, mas com essa boquinha tu fazes milagres.


Eu sabia que punha aquele bicho de pé. Eu tinha um plano em mente. Peguei o caralhão com as mãos ambas e, num piscar de olhos, eu tinha o bicho de pé. Instiguei Ana Maria para fazer o mesmo com o titio. Ela fez e pôs o bicho de pé.


Perguntei-lhe:


− Queres cavalgar a pica do teu pai? Eu pego o titio de jeito.


Ela aceitou e cavalgamos os nossos machos e enterramos o cu no pau até a boceta tocar nas bolas, rebolando muito. Fizemos de conta que era a porra do Garanhudo e cavalgamos a trote largo. Que delí­cia subindo e afundando na pica. Ana Maria, toda arrombada, gemia maluca na pica do paizinho, batendo com força a bocetinha nas bolas. Eu subia e descia rebolando na pica do titio numa cavalgada maluca. Quando as picas iam encher-nos de porra, ficamos de quatro para eles nos darem a arrombada máxima para rodarmos cambalhotas.


Enquanto eles se refaziam das super fodas que nos deixaram em êxtase, eu roubei as rédeas que eles tinham trazido, pus no Garanhudo, montamos eu e a amiga, e saí­mos na disparada, rindo às bandeiras despregadas.


Caralho! Foi mais uma aventura inesperada e prazerosa em que me livrei do picaço do Garanhudo, mas acabei apanhada de jeito nos picaços do caseiro e do titio que me enterraram tudo. Eles sabiam como me dominar e me comer o cu numa verdadeira festa no cu e no clitóris. Quem lhes resistia? Era mesmo o Sí­tio das Taras, mas prazerosas.


Mais uma experiência da porra cavalgando aquela atração garanhuda. Cavalgá-lo em pelo e nua era uma delí­cia. Ele foi dócil e obediente ao meu comando e bom de disparada quando eu o instigava com os calcanhares. Tinha um galope estável e macio e obedecia aos freios. Delí­cia de montaria. O difí­cil foi descer daquele lombo delicioso, mas tí­nhamos de almoçar.


*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 17/06/18.


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