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CIDADE ESCURA.

  • Conto erótico de travestis (+18)

  • Publicado em: 10/06/18
  • Leituras: 3435
  • Autoria: anancy
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A viatura de cor preto fosco rompe as vielas sujas e cheias de lixo, vagabundos por todos os lados, pessoas mal encaradas, almas que entram e saem dos becos escuros como se fossem almas penadas penetrando em portais de escuridão, não raro porem de se ver figuras cobertas com sobretudo e grandes capuzes lhes cobrindo a face e cabeça, descerem de luxuosos veí­culos, sendo que estes são logo recepcionados por muitas vezes por homens enormes de porte descomunal e sedutores, muitas vezes em roupas apertadas que lhes destacam as formas dos poderosos músculos assim como o volume de suas genitálias, as quais não passam desapercebidas devido o volume libidinoso no meio de suas pernas, assim como muitas vezes também são recepcionados por mulheres lindí­ssimas, com corpos delineados ao extremo, andar insinuante, pés equilibrados em grandes e exóticos saltos, que por sua vez comandam o andar de pernas maravilhosas e nádegas exuberantes, cinturas finas seios fartos e empinados, muitas vezes com os mamilos e aureolas à mostra, cabelos longos de se fazer inveja a quaisquer mulheres, mãos e unhas bem cuidadas, delicadeza a toda mostra e sempre, sempre e inegavelmente uma surpresa escondida entre as coxas torneadas, as vezes musculosas, cheirosas ou untadas com óleos s perfumados, outras vezes simplesmente pendurados entre as pernas ou presos com cintas devido o grosso calibre e comprimento, as meninas muitas vezes gostam de deixa-los à mostra, colossos que muitas vezes chegam até a altura dos joelhos.


A viatura ganha finalmente a avenida principal e bem iluminada, em seu interior mais uma vitima capturada nos becos escuros, ao longe vê-se uma fortificação bem guardada, com altas muralhas e refletores, guardas armados e refletores identificam o veiculo oficial e o portão pesado se abre automaticamente com a aproximação deste, é o quartel da resistência, onde se entrincheiram os mais bravos homens e mulheres da resistência, provavelmente os últimos remanescentes.


Do seu interior é retirada as pressas uma figura descabelada, de meias finas e salto alto, roupas rasgadas e desgrenhadas, sujas uma figura desesperada que aos berros e gritos tenta resistir de todas as formas à sua remoção sendo imediatamente levada a uma das salas de recuperação, onde permanecerá dias e dias em interrogatório e as mais diversas técnicas de recuperação e aliciamento, para que se possam ser revelados todos os segredos, técnicas e táticas usadas pelos opositores. De imediato a figura é presa em uma espécie de trave em forma de "X", suas roupas são arrancadas com agressividade pelas carcereiras, a peruca lhe é arrancada deixando à mostra a cabeça calva e feia, a blusa e o espartilho são arrancados também e revelam um peito masculino depilado com minúsculos inchaços que lembram peitinhos femininos, a calcinha e as meias são então rasgadas e deixam à mostra pernas mal torneadas e um pênis minúsculo que era escondido. A vergonha toma conta da face do nosso rapaz preso, as carcereiras o limpam como se foce um animal, usando jatos de água fria e sabão ordinário, todo o seu corpo é limpo de desinfectado.


A trave então é deitada na horizontal com o manuseio de alavancas no painel de controle, imediatamente uma das carcereiras trata de arrancar as roupas e já se senta sobre a boca da nossa pobre ví­tima, sufocando-a com a vagina úmida e lisa, ela sufoca o pobre rapaz e o esbofeteia com violência para que ele prove todo a sabor daquela fêmea no cio, a outra carcereira já abocanha de uma vez só o minúsculo pênis e o saco escrotal da vitima de uma única vez, sugando-o com avidez e ferocidade, porem nada acontece, aquele pênis não reage, a rapaz se contorce em ondas de enjoo e reluta bravamente àquela tortura sem fim, hora a vagina era retirada de sua boca hora os grandes e fartos seios naturais lhe eram enfiados na boca e lhe sufocavam novamente a respiração, enquanto a outra carcereira se revesa em sugar ferozmente o seu pênis e lhes esfregava a vagina melada na virilha, porem como último recurso lhe fora introduzido dois dedos no ânus, com força e violência, a carcereira lhe oferecia uma chupada bem molhada e ia lhe enfiando dois, três, e até quatro dedos no ânus de uma vez só de forma rí­tmica e constante, fazendo com que o pênis de nosso amigo finalmente reagisse, mesmo contra a sua vontade, porem a sensação ia se tornando cada vez melhor e deliciosa, pois na cidade escura nunca fora tratado desta forma, sempre era escorraçado ou violentado por outras travestis mais bonitas e poderosas, essa é a lei.


Os dias se passavam, constantemente a nossa vitima era violentada das mais diversas vezes pelas carcereiras, hora com grandes vibradores que lhe eram introduzidos, hora com cintas que portam vibradores que lhe penetravam horas e mais horas, dias e mais dias, até chegar o momento em que ele aguardava ansiosamente mais uma sessão de tortura e prazer. Desta vez fora amarrado com as pernas e braços bem abertos, a carcereira lhe enfiou rabo a dentro de uma vez só algo que lhe parecia ser um enorme vibrador que se alargava cada vez mais e no final uma parte mais fima que se prendia ao ânus e servia-lhe de tampão, uma espécie de plug anal, um liquido começa ser expelido, liquido este que lhe queima o todo o interior de seu corpo e lhe dá uma sensação de formigamento, sente como que suas bunda estivesse se expandindo, suas cochas ridí­culas estavam engrossando e se torneando, o pênis minúsculo agora rí­gido recebe um cateter em sua uretra, ele grita de dor e prazer e lhe é injetado também no escroto substancias erógenas e hormonais que fazem com que seu pênis tome dimensões bem maiores, seus testí­culos e pênis criam grossas veias e aumentam descomunalmente, na boca outra sonda lhe é enfiada despejando grande quantidade de hormônios que passam a circular por todo o seu corpo fazendo mudanças incrí­veis, seus seios se tornam fartos e empinados, a cintura se afina, as ancas aumentam e os cabelos se tornam fortes em longos.


De súbito uma explosão, ocorre, os painéis eletrônicos começam a fumacear, gás lacrimogênio é expelido pelas frestas da ventilação, quantidades descontroladas de hormônios e substancias erógenas são despejadas maciçamente no corpo do nosso jovem, tudo é invadido, carcereiras são presas amarradas e amordaçadas nuas, acorrentadas pés e mãos, os guardas são pressos e amarrados nas mesa, totalmente nus com com vibradores enfiados em seus ânus e mordaças que lhe obrigam a manter a boca aberta, o quartel da resistência esta tomado, tudo sob o controle da cidade escura, beldades seminuas armadas até os dentes tomam conta de tudo, amarando, rendendo e fodendo todos e todas, sexo é mantido em todos os setores, de todas as formas, todos os orifí­cios recebem dedos, mãos, pênis e linguás, muitas linguás, bombas de feromônios são espalhadas por todos os setores, o sexo é coletivo e intenso.


Na masmorra nosso jovem é encontrado quase alucinando de tanto desejo e tesão, suas bolas produzem quantidades imensas de esperma e hormônios, seu pau lateja e pinga esperma constantemente, é encontrado e socorrido imediatamente por duas lindas travestis que já tratam de mamar naquela pica enorme e descomunal, oferecendo suas bundas deliciosas para serem penetradas e arrombadas por aquele mastro enorme e pulsante, que despeja quantidades majestosas de porra a cada mamada.




CONTINUA...


UM CONTO DE A. NANCY!




*Publicado por anancy no site climaxcontoseroticos.com em 10/06/18.


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