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A pegada do 'contatinho'

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/06/18
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  • Autoria: Analú
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Começo dizendo que na minha opinião toda mulher solteira deve ter ao menos 4 "contatinhos" ativos.


Era um dia tranquilo como todos os outros, trabalhei a manhã toda e por volta de 13h cheguei em casa, sem nada para fazer resolvi passar um tempo aqui no clí­max.


Depois de ler alguns contos e me excitar bastante achei que me aliviar sozinha não seria o suficiente, precisava de uma pegada forte daquelas de enlouquecer mesmo e decidi mecher com 2 de meus contatinhos.


Pedro: um homem alto e forte, pele clara, cabelos bem pretos e olhos verdes, dono de uma pegada rústica e até um pouco violenta as vezes, e Mateus: um ruivinho barbudo lindo, quase a mesma altura que eu e dono de um oral maravilhoso capaz de me provocar orgasmos delirantes.


Mandei a mesma mensagem para os dois e aquele que respondesse primeiro seria o sortudo que iria me saciar aquela tarde:


- Pense em uma mulher excitada, molhada e pegando fogo... Multiplique por 5. Conhece alguém capaz de apagar esse fogo??


Mateus nem chegou a receber a mensagem de imediato, Pedro respondeu em menos de 2 minutos:


- Posso resolver o seu problema. Estou em reunião no escritório, saio daqui uns 40 minutos. Quer me esperar no meu apê? A chave está no lugar de sempre.


- Estou indo!


- Heimm... Veste aquela lingerie preta que eu gosto.


- Claro, você que manda.


Tomei um banho, vesti a lingerie preta de renda quase transparente, um vestido azul marinho com a saia um pouco rodada, uma sandália de salto alto (que ele havia dado de presente de aniversário).


Estacionei o carro do outro lado da rua em frente ao prédio, atravessei e antes que tocasse o interfone, o portão se destravou, fui em direção ao porteiro que já me conhecia:


- Boa tarde doutora, tudo bem?


- Boa tarde Vitor. Tudo bem, e com você?


- Tô bem, o Dr. Pedro ainda não chegou, mas acabou de ligar avisando que a senhora viria. Fique à vontade.


- Ok, obrigada!


Ao chegar em seu andar peguei a chave reserva e entrei, deitei-me no sofá e esperei que ele chegasse. Pouco tempo depois ele chegou com sacolas de mercado, deixou-as na cozinha e voltou para a sala. Me abraçou forte, apertou minha cintura e deu um beijo e me fez dar uma voltinha.


Me jogou no sofá e se deitou sobre mim, me beijou e apertou minha cintura. Conforme aquelas mãos grandes e fortes acariciavam e apertavam meu corpo e sua boca beijava meu pescoço e mordiscava minha orelha eu suspirava baixinho em seu ouvido.


Até que, sem dizer nada, ele se levantou pegou minha mão e me conduziu até seu quarto, me colocou sentada no meio da cama e se ajoelhou em minha frente, eu tirei seu paletó e o segurei pela gravata. Ele inclinou seu corpo sobre o meu me fazendo deitar e me beijou novamente enquanto eu desfazia o nó de sua gravata e abria os botões da camisa escura que vestia, ele então se levantou novamente tirou a camisa e num movimento rápido me virou na cama de barriga para baixo. Puxou meu cabelo para o lado, beijou e mordiscou minha nuca, e eu já muito excitada suspirava profundamente.


Lentamente ele abriu o zí­per de meu vestido expondo parte do soutien, foi beijando e mordiscando minhas costas até chegar ao fim do zí­per, centí­metros antes da calcinha, puxou meu vestido me deixando apenas com a lingerie e a sandália.


Me virou novamente, olhou meu corpo por alguns segundos e subiu beijando desde os meus pés, até chegar aos meus seios, colocou uma mão por baixo de meu corpo abriu e tirou o soutien, beijou e apertou meus seios que praticamente desapareciam embaixo de sua mão grande.


Desceu novamente e começou a me torturar, beijava da parte interna de minhas coxas até a virilha e voltava para a coxa. À essa altura eu já gemia baixinho e sentia a bocetinha toda molhada, quando ele beijou e acariciou-a ainda por cima da calcinha eu já me contorcia de prazer. Então tirou minha calcinha lentamente e sem perder tempo começou a chupá-la, não demorou muito pra eu ter um orgasmo daqueles que deixa as pernas bambas, a respiração ofegante e o coração acelerado.


Ele esperou até que eu recuperasse o fôlego e me virou na cama novamente, colocou um travesseiro embaixo de meu quadril, deitou-se sobre mim, segurou minhas mãos na cama acima da cabeça e começou a beijar e acariciar meu pescoço, e lentamente senti minha bocetinha ser preenchida por seu membro (que deve ter em torno de uns 17-18 cm). Que delicia de sensação! Os movimentos de vai e vem foram ficando rápidos e fortes e eu gemia cada vez mais alto e gostoso, já estava enlouquecida de prazer quando senti minhas pernas tremerem e por um instante perdi o fôlego.


Mais um orgasmo delicioso tomava conta de mim, e desta vez ele não esperou que eu me recuperasse e, sem dizer nada, me puxou para trás me colocando de 4 e começou a brincar em meu cuzinho, foi esfregando e forçando seu pinto na entradinha, até que me penetrou lentamente, eu gemia alto numa mistura de prazer e dor, a dor foi passando e só restou o prazer, não demorou muito até que seus gemidos mais fortes anunciaram seu gozo, pude sentir cada pulsar de seu membro dentro de mim.


Caí­ deitada na cama esgotada e ele se jogou sobre mim, seu corpo grande e quente cobria todo o meu, ficamos assim por longos minutos.


Fomos para o banho, ele saiu antes que eu e levou sua camisa para que eu vestisse depois do banho, quando sai do banheiro ele estava na cama em sua frente havia uma bandeja com frutas, duas taças e uma garrafa de espumante, que segundo ele estava guardada para um momento especial e de comemoração, estávamos comemorando um novo super contrato de sua empresa.

*Publicado por Analú no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/18.


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