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Dia de Compras

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 02/06/18
  • Leituras: 3027
  • Autoria: severus
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Olá a todos, sou Severus, um escritor fantasma. Após a publicação de um conto, recebi alguns e-mails de pessoas que gostariam que escrevesse as suas histórias. Todas essas pessoas dizem ser leitoras de contos eróticos, mas, por razões pessoais nunca escreveram e que agora gostariam de compartilhar com vocês as suas aventuras ou suas fantasias.

Não conheço pessoalmente nenhuma delas, por isso não posso afirmar se estão contando algo verdadeiro ou apenas uma fantasia. Mas, afirmam ser fato o ocorrido com cada uma.

Então resolvi escrever esses contos a mim narrados de forma mais simples, que vou intitular "As Donas de Casa", a primeira história é de Rosangela (nome fictí­cio), que chamaremos de "Dia de Compras".

ANas propriedades rurais costuma ter no meio dos pastos aquelas mangueiras antigas enormes, as mais comuns são a manga espada e manga rosa.

No nosso sitio tinha várias e uma delas era um pé de manga espada que ficava um pouco longe de casa próxima a um riacho. Partir de agora tudo me foi descrito por Rosangela, de uma forma mais simples, que eu preenchi as lacunas e que foram aprovadas por ela.

Chamo-me Rosangela, tenho 46 anos, casada há 22 anos, mãe de dois filhos de 18 e 16 anos, sempre fui fiel a meu marido e um pai excelente, porém, mais voltado a seus deveres e prazeres que a nosso relacionamento, que como sabem após um tempo esfriou, para tentar alguma coisa para provoca-lo, passei a assistir ví­deos pornôs e a ler contos eróticos, porém nada funcionou muito.

Não sou uma mulher maravilhosa, mas, tenho meus encantos, sou morena clara, tenho 1, 69, 55 kg, cabelos curtos, olhos castanhos, boca carnuda, peitos fartos e uma bunda maior que gostaria de ter.

Tudo aconteceu no iní­cio deste ano, havia terminado boa parte dos mantimentos em casa e era necessário repor, após uma semana de insistência consegui fazer meu marido me levar ao supermercado para uma boa compra, pois não dirijo e não trabalho, por insistência dele que é meio ciumento.

No sábado me arrumei e fomos. Já no caminho ele recebeu uma ligação de um amigo convidando-o para bater uma bolinha, dali á uma hora. Ele contrariado disse que não podia, pois estava me levando ao supermercado para as compras do mês.

Mas chegamos ao supermercado, ele viu uma placa informando que acima de R$ 150, 00, o supermercado enviava as compras para a casa do cliente, foi o que bastou.

Ele me deu o cartão de crédito à senha e disse:

- Seguinte amor faz as compras ai você, porque eu só sirvo mesmo aqui para empurrar o carrinho e pagar. Empurrar você pode e esta ai o cartão. Vou bater uma redonda com o Paulinho e a galera falou - Disse me dando um rápido beijo e completou - Não esquece a cerveja em? - E eu fiquei ali parada vendo ele se afastar.

Pensei comigo ao ver um casal passar rindo indo as compras - Puta que pariu, eles são mais velhos, e estão de bem com a vida, rindo, e eu tendo que fazer compras sozinhas mais uma vez, às vezes imagino o porquê a mulherada dos contos colocam chifres nos maridos.

Já estava com o carrinho jeito e faltava pegar um lustra móvel.

Quando cheguei ao setor, já exausta e o produto estava fora de meu alcance, mesmo assim tentei pega-lo. Foi quando um rapaz se aproximou sorrindo e pegou para mim.

- Obrigada - disse sorrindo também.

- Não por isso, foi um prazer ajudá-la - falou e foi se afastando e olhou para trás ainda sorrindo, pouco antes de sair do corredor.

Pensei comigo rindo, de uma forma que nunca havia pensado antes - Que homem gostoso. E lá em casa.

Quando cheguei aos caixas vi o rapaz em uma fila, e sem pensar fui parar atrás dele. Alguns segundos depois ele se virou e abriu um sorriso quando me viu.

- Olha a bela senhora novamente - disse abrindo mais o sorriso, que me deixou até envergonhada.

- Obrigada pela bela senhora, mas... - ele não me deixou terminar.

- Pode para, já sei o que vai dizer, mas, a beleza esta nos olhos de quem vê e no ângulo do olhar - disse estreitando os olhos.

- Essa é nova, o ângulo do olhar - disse - E que ângulo é meu melhor?

Ele sorriu apenas e começou a passar as suas compras, que não eram mais que uns cinco objetos. E assim, que terminou olhou para mim, já saindo e sussurrou - Você é bonita, mas seu melhor ângulo é de costas.

Arregalei os olhos com aquilo, mas, não tive tempo de responder, pois ele já se afastava, me deixando ali com cara de boba.

Passei minhas compras e perguntei para a moça do caixa onde deveria ir para pedir para entregarem minhas compras, ela me indicou um local na entrada do supermercado.

Quando me dirigia até lá, me deparei com o rapaz ousado novamente. Estava parado comprando um sorvete em um quiosque.

Pensei em falar para ele da sua ousadia e que era uma mulher casada e descente, porém, assim que me aproximei, ele se virou e disse - Quer um sorvete?

- Não obrigada - falei com a cara meio fechada.

- Tudo bem então, quer ajuda para colocar suas compras no carro então - Disse sem se abalar com minha cara feia.

Aquele sorriso realmente quebrava qualquer gelo, então disse - Obrigada novamente, mas, vou pedir para o supermercado entregar, não dirijo, e mesmo que dirigisse o carro esta com meu marido - frisei um pouco a palavra marido, para ele perceber que era casada.

Sem se abalar disse - Certo então. Mora longe? Quer uma carona?

- Não moro longe, dá para ir a pé - disse e me virei para o balcão de entregas, sentindo que ele estava me olhando. E quando me virei ele havia sumido.

Na volta para casa que não era tão perto assim, um carro parrou a minha frente e quando passei lá estava ele sorrindo - Não quer mesmo uma carona esta muito quente para andar.

- Olhe, eu não te conheço, sou casada, você já...

- Meu nome é André e o seu - Falou descendo do carro.

- Rosangela, e como eu disse sou casada...

- Rosangela prazer, mas, eu estou lhe oferecendo apenas uma carona até sua casa, não estou convidando-a para nenhum hotelzinho - disse pela primeira vez sem sorrir e continuou - Não perguntei se você é casada. Eu já havia visto desde a primeira vez a aliança ai no seu dedo, então vai querer uma carona ou não.

Pensei por um segundo - Aceitar essa carona será a coisa mais ousada que já fiz desde que casei, então que se foda.

Entrei e assim que sentei fui falando - Sem gracinhas meu rapaz, eu tenho idade para ser sua mãe?

- Nossa quanta defensiva Rosangela, eu tenho 27 anos, acho que não tem idade para ser minha mãe.

Fiz uma conta rápida de cabeça e falei - Tenho sim, bastava ter tido você com 19 anos.

- Ok então mamãe - disse rindo.

- Porque essa insistência em ser gentil comigo? Posso saber? - Falei

Ele me olhou e disse - Onde você mora?

Falei para ele que acenou concordando que sabia onde era e então respondeu bem diretamente.

- Estou sendo gentil com você Rosangela, porque você é uma mulher atraente, interessante e porque tem um corpo legal, assim vale a pena ser gentil só para ficar um pouco mais perto, entendeu?

Quase pedi para ele para o carro para descer, mas percebi enfim que ele estava me paquerando na boa, independente da minha idade ou situação civil, e isso me deixou um pouco excitada. Tudo bem nervosa e excitada.

Minha cabeça começou a trabalhar a mil por hora, pensava no meu marido, mas, lembrava de que me deixar no supermercado para jogar bola com os amigos era a menor das coisas que ele já me fizera. Pensava nos meus filhos, mas, pensava naquele rapaz bonito.

Então me peguei pensando em como seria transar com ele, ao mesmo tempo, que me corrigia que aquilo era errado, era uma mulher casada, mas, lembrava-me das histórias do site.

Senti meus bicos endurecerem, minha buceta começou a ficar úmida. Sensações que há tempos não sentia. Contudo, estava em conflito dentro de mim, era errado pensava.

Quando chegamos a minha casa, ele disse - Pronto, mamãe, entregue sem nenhum problema, não sou nenhum bicho papão.

Sabia que os meninos não estavam em casa, olhei no relógio, eram 15h30, meu marido só chegaria por volta de 19 horas e ainda possivelmente meio alto. Olhei em volta ninguém a vista. Estava decidida e era agora ou nunca.

- Não é Bichão papão? - disse sorrindo - Que pena, pensei que fosse e que quisesse me papar - completei e até hoje não sei como falei isso.

André sorriu maroto e disse - Eu não sou nenhum bicho papão, mas, sou o dono dele - Assim que falou apertou o pau sob a calça.

Abri a porta do carro e descendo disse - Dono dele, sei. Quero ver isso de perto venha - Falei chamando-o com o dedo indicador.

Estava louca, só podia era o que eu pensava, trazendo um homem estranho para dentro de casa. Assim que ele entrou corri e tranquei a porta e disse.

- Sente-se, que alguma coisa?

- Você já esta de bom tamanho - ele me disse com olhar maroto.

Ele sentou bem á vontade no sofá e bateu com a mão no assento mostrando que deveria sentar a seu lado, o que obedeci com um frio percorrendo minha espinha.

Assim que me sentei a seu lado, ele disse - Você não queria ver o bicho papão? Ele esta aqui - E pegou minha mão e levou para entre suas pernas.

Senti o volume e a rigidez e falei - Nossa! Você já esta de... - Não consegui terminar a frase, não sei se por medo ou nervosismo. Mas, comecei a apertar aquele volume.

- Claro que estou. Vou te mostrar melhor - disse abrindo o cinto e o zí­per e puxando aquele mastro endurecido.

Fiquei boquiaberta com a sua atitude, ele segurava na base aquele cacete duro, pouco maior que do meu marido. Contudo, passando aqueles segundos de admiração e surpresa e sem tirar os olhos daquele cacete, levei a mão e segurei , estava quente e pulsante. Instintivamente comecei a massageá-lo lentamente.

Sorrindo e olhando nos meus olhos falou.

- Viu esse é meu bicho papão e pelo jeito você realmente não tem medo dele - ele falava e alisava minhas costas.

Ainda impressionada, mas, já bem excitada, engoli em seco e lambi os lábios secos de nervosismo.

- É um bicho papão de respeito - disse, esfregando a palma da mão naquela vara que começava a babar, não pensando em mais nada a não ser sentir aquele mastro dentro de mim.

- Nada que você não possa domar - Falou André sorrindo, acariciando minha nuca.

- Nunca vi tanta baba assim - Falei admirada mesmo.

- Sou assim mesmo - E fechou a mão delicadamente na minha nuca e me puxando para perto dele me beijou gostosamente minha boca e pescoço, e quando chegou a minha orelha sussurrou - Você tem uma boca gostosa de beijar, deve ser uma delicia chupando.

De olhos fechado respirei fundo, minha boca se encheu de saliva, mordi o lábio inferior.

Olhei para ele então e depois para aquele membro viril babando e pulsando. Lambi os lábios, salivava de vontade, mas, ainda com uma pontinha de hesitação.

André então soltou o cinto, e abaixou a calça e a cueca até os pés e falou.

- Que foi Rosangela? Você não gosta de por na boca?

Tremendo um pouco disse - Adoro - Sorri nervosa para ele e me debrucei sobre aquela pica endurecida e melada. Comecei a lamber a cabeça toda, depois o talo e por fim abocanhei. Chupei gostoso aquele novo cacete , me arrumei no sofá, deitando minha cabeça na barriga dele e mamei assim por um tempo, gemendo de prazer.

Alisando meus cabelos disse - Huuuummmm que boca gostosa.

Sem parara de chapa-lo, levei a mão a seu saco e comecei a alisá-lo carinhosamente, mas, queria mais.

Me levantei e fui me ajoelhari entre as pernas, puxei sua calça, que jogue para o lado. Com o caminho livre comecei a lamber seu saco totalmente sem pelo, isso me excitou mais ainda.

- Gostosa mesmo sua boca, hum, muito gostoso, hum, você gosta de lamber um saco, e faz isso com gosto.

- Adoro chupar um cacete - Lambi do saco até a cabeça e abocanhei mamando novamente e gemendo - Huuuummm que gostoso.

- Você paga um boquete delicioso, mas, quero te comer - Falou levantando minha cabeça com delicadeza.

Fez-me levantar e tirou minha calça. Depois me sentou no sofá e ficou em pé na minha frente com aquele cacete apontado para mim enquanto tirava a camiseta e eu mais que depressa aproveitei para abocanhar novamente e chupar com gula.

Ele deixou que eu chupasse um tempo, então, novamente tirou o doce da minha boca e me fez quase deitar no sofá, não sem antes tirar minha calcinha, blusa e sutiã.

Ele se debruçou sobre mim, e começou a me beijar a boca, orelhas e pescoço. Depois desceu para meus seios e lambeu e chupo-os demoradamente. Desceu pela minha barriga e começou a lamber minha virilha até chegar aminha buceta, que estava completamente molhada.

- Aiiiii que delicia - quase gritei enquanto aquela lí­ngua passeava pela minha bucetinha.

Não resisti e gozei com aquele banho de lí­ngua maravilhosa. Fechei as pernas instintivamente apertando a cabeça de André entre minhas coxas. Ele se levantou e veio me beijas com a boca toda melada de meu mel.

Então ele se levantou novamente e falou quase autoritário, o que me fez arrepiar novamente.

- Chupa meu pau gostoso, porque vou fuder tua buceta depois.

- Nossa, eu quero sim, quero que foda minha buceta - e falando fui abocanhando e mamando naquela vara pulsante.

Ele me fez ficar de quatro no sofá, apoiada no encosto. Abri um pouco as pernas, minha buceta se arreganhou, latejava de tesão novamente.

Ele começou a pincelar a cabeça de seu pau na minha xana, me enlouquecendo mais ainda.

- Ai André, por favor, não me torture, mete esse caralho em mim, por favor - gemia quase chorando de vontade de receber aquele cacete dentro de mim.

- Calma gostosa, para que a pressa - ele falava, mas começou lentamente enfiar aquele cacete gostoso em mim.

Não resisti e empurrei a bunda para trás fazendo aquele pau atolar-se em mim e não resisti e gritei.

- Aiiiii filho da puta que gostoso e grande cacete você tem. Me, papa com esse bicho papão, me fode André - rebolava enquanto ele socava em mim sem dó.

O problema que mesmo tendo já dado uma gozada eu não resisti muito tempo e tornei a gozar agora mais intensamente. Minhas pernas tremeram, meu corpo amoleceu e desabei no sofá arfando de prazer.

Fiquei um tempo ali recobrando o folego de olhos fechados, senti quando André sentou-se no sofá aos meus pés.

Quando abri os olhos ele estava me olhando e sorrindo, aquele mesmo sorriso que me cativará no supermercado.

- Por favor, André, fique aqui só um minuto, eu já volto.

Fui ao banheiro me lavei rapidamente no Box e me olhei no espelho. A minha imagem me falava o quanto eu estava feliz com aquilo.

Quando cheguei à sala, André estava no mesmo lugar e me recebeu sorrindo. Aproximei-me e o beijei longamente, seu pau estava lá duro como uma rocha, meajoelhei-me e disse.

- Você precisa gozar meu querido - e já fui chupando a cabeça melada com meu gozo. E logo estava armado novamente.

- Vem André, vem papar aqui minha bucetinha - E me posicionei novamente de quatro no sofá.

- Gostosa e safada - André falou abaixando-se e começando a lamber minha buceta novamente, me excitando novamente. Porém, sua lí­ngua dessa vez começou a percorrer minha buceta e depois ia até meu cuzinho, me fazendo arrepiar-se toda.

André era um especialista em lí­ngua e não resisti e pisquei meu cuzinho, e ele disse.

- Hum esta no ponto - levantando-se e pincelando a cabeça na minha buceta molhada. Depois enterrou sem dó em mim, me fazendo gemer.

- Ai devagar, André, estou ficando ardida já - gemi.

Então ele tirou de dentro de mim e começou a esfregar no meu cuzinho, percebi sua intensão protestei.

- Não André, no meu rabo não - Falei empurrando-o um pouco e olhando com ar de medo para ele.

- Porque não? Afinal foi seu rabo que me chamou atenção a primeira vez - falou esfregando novamente o pau no meu reguinho.

- Eu não gosto - disse

- Você já deu alguma vez? - disse agora lambendo meu rabo.

Aquela lí­ngua safada, fez-me gemer entre as palavras.

- Uma, ai... Vez... Ui... Mas... Huumm... Não... Aiii... Gostei... Uiii... Não... Uiai... Dou nem... Ui... Para meu... Aii huuum... Marido.

- Então é mais um motivo para dar para mim.

Apesar do tesão que retomava seu furor em mim, tinha medo e falei.

- Não André, por favor, doí­, não gosto, goze na minha buceta, na minha boca - quase implorei.

- Ok, então vamos parar por aqui - disse se levantando.

Virei-me para ele e disse - Desculpa, mas...

- Tudo bem, fica calma, não quer sem problemas, eu entendo - Disse meio decepcionado.

- Olha eu até queria, mas, tive duas relações assim e não foi agradável - falei me sentando vendo que o clima tinha ido para o espaço.

- Tudo bem eu entendo, comer um rabinho não é só ir metendo tem que ter jeito - disse se abaixando e segurando minhas mãos.

Quase chorei naquele momento e André percebeu e rapidamente disse - Ei! Sem estresse, estamos se divertindo e relaxando, calma. Vem aqui - Me puxou e beijou minha boca, meu pescoço e desceu me beijando até chegar minha buceta, e começou a me lamber, me fazendo tremer novamente.

- Posso brincar com ele não posso - Falou chupando e passando o dedo no meu rabinho, que voltou a piscar.

Aquilo estava delicioso, ele enfiou o dede lentamente no meu rabo sem parar de me lamber. Gemi aquele dedinho entrando e saindo, me fazendo sentir prazer.

Criei coragem, pois, eu queria em algum lugar dentro mim, ser enrabada - André quero tentar - Nem eu acreditei que disse aquilo, mas, estava novamente com um enorme tesão, e queria experimentar se conseguia ter um pau no rabo, para tirar a dúvida das outras tentivas.

André parou de me chupar e se levantou com um sorriso brilhante, homem adora um cuzinho mesmo.

- Você tem um creminho?

Fui até o quarto e trouxe um creme hidrante que uso no dia a dia.

Ele passou o creme em todo seu pau deixando ele bem lambuzado e me fez sentar novamente no sofá e voltou a lamber minha buceta enquanto passava creme no meu rabinho

E antes que eu pudesse responder me segurou com uma mão a cintura e com a outra posicionou a cabeça pulsante na entrada melada do meu cuzinho.

Primeiro ele enfiou o um dedo que deslizou fácil para dentro, depois enfiou dois, senti meu rabinho resistir um pouco, mas, depois de um tempinho ele deslizava os dois com facilidade.

André se levantou e me puxou até a mesa de jantar e me fez deitar nela, ele era muito experiente.

Deitada de costas, com as pernas abertas ele se posicionou e começou a pincelar aquele cacete no meu cuzinho. Então lentamente começou a forçar. Apesar de estar mais lacida pelos dedos dele e bem lambuzada de creme, o seu cacete teve um pouco de dificuldade de entrar.

Quando a cabeça vermelha e pulsante entrou gemi - Aiiii, devagar, por favor, devagar.

Como eu disse ele era muito experiente e foi bem lentamente, senti seu pau deslizando para dentro, ele enfiava e parava um pouco. Quando viu que boa parte tinha entrada ficou ali parado um instante.

Apertei meu anel em volta de seu cacete e senti uma dorzinha e quis puxar para fora.

- Calma linda, relaxa - Falou e começou a enfiar lentamente outra vez.

- Devagar André, por favor - Falei sentindo o cacete entrando mais ainda.

Depois de entrar um pouco mais ele parou e disse.

- Tudo bem gostosa?

- Sim, mais vai devagar - gemi.

Após um tempo nesse enfia e para, senti estava totalmente enraba. Apertei meu cuzinho o que deu, pois estava totalmente dilatado.

Levei minha mão até minha bucetinha, estava doendo um pouco o caralho atolado no meu rabo, mas, eu estava com tesão e quando comecei a mexer na minha xana, quase como mágica a dor sumiu e eu disse.

- Ai André seu gostoso, enche meu cude porra vai - E comecei lentamente a rebolar lentamente.

Não demorou muito para as estocadas começarem. Começaram lentas e delicadas, depois mais rápidas e fortes.

- Aiiiii, gostoooso, filha da putaaaa, estou gostandoooo - gemi deita na mesa da sala arreganhada, com um pau enfiado no rabo e me masturbando.

- Sua putinha rabuda, sabia que iria gostar de dar esse rabo.

- Aiii uuuiii, esta gostoso meu cuzinho - gemia.

- Gostoso demais putinha - disse aumentando as estocadas.

- Uii, aaaaaaiiiiii, cavalo, come meu cuentão... Aiiii.... Bichão comilão - falava e gemia.

- Muitoooo, vou gozar cadelinha - Falou André, no mesmo momento que senti uma forte esporrada no meu reto. E eu gozei pela terceira vez.

Ele ficou um tempinho ainda no meu cú, mas, senti que o volume diminuí­a lentamente, até ele retirar e ir sentar-se suando no sofá.

Desabei na mesa com as pernas penduradas, e falei quase sem ar sentindo a porra escorrer do meu rabo.

- André, adorei, foi muito bom. Vamos tomar um banho agora, antes que apareça alguém - Sabia que tinha tempo, mas, não queria arriscar.

No banheiro percebi o pau dele endurecendo novamente e me abaixei e baquetei até ele gozar na minha boca.

Depois ele se trocou e no portão disse.

- Foi um prazer Rosangela, até qualquer dia - entrou no carro e partiu, sem pedir meu telefone nem dar o dele. Nunca mais tive qualquer noticia dele, mas, acho que foi bom assim.

*Publicado por severus no site climaxcontoseroticos.com em 02/06/18.


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