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O cu virgem da tia curiosa

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 01/06/18
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  • Autoria: andre76
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Voltando a casa de Simone eu estava cada vez mais canalha e abusado, embora meu tempo como acompanhante da titia estivesse chegando ao fim e, eu sabia disso. Eu queria apimentar a relação novamente provocando ciúmes em Mone, e já sabia como fazer.


Informei minha mãe que estava fazendo um trabalho, e pedi a ela que solicitasse a liberação da minha tia para levar uma amiga do colégio para terminarmos o trabalho "atrasado". É claro que Simone não iria se opor afinal, eu a tinha na mão, e ela sabia disso.


A amiga era Silvia, 17 anos, loira, seios grandes, 1m75, olhos azuis, pernas longas lisinhas, lábios finos, cabelos longos. As meninas do colégio a odiavam, obviamente porque por onde ela passava chamava atenção. Além disso, Silvinha era inteligente e de famí­lia rica. Sempre dávamos uns beijos, passeávamos, éramos colegas e trepávamos casualmente.


Era quinta-feira à noite, eu já estava na casa de Mone, brincando com as crianças quando Silvia tocou a campainha. Quando ela entrou Simone a filmou dos pés a cabeça, ainda mais porque ela não trouxera um livro, caderno, nada.


- Oi querida, esta é minha tia Simone, disse eu apresentando-as.


- Olá Simone, o André fala muito de você.


- Fala é?


- Deixa de ser boba "Tia Simone", a Silvia sabe que a "Sra" é minha tia preferida.


- Falando assim até parece que ela é velha André. Mas na verdade é um mulherão.


Simone corou, sorriu desconcertada e saiu de cena levando as crianças para a cama. Eu e Silvia ficamos conversando, peguei uns cadernos e livros e fomos para a cozinha disfarçar. Silvia achava que eu só queria namorar, ela não sabia que eu estava comendo Simone, mas sacou.


- Então você dorme aqui com essa tia gostosa é seu safado?


- Que é isso menina, isso é horrí­vel. Ela é uma mulher conservadora e casada com o irmão do meu pai.


- Conservadora até ficar no cio. Nenhuma mulher aguenta um pau disponí­vel estando carente, e você sabe disso.


- Por quê? Você está carente?


- Eu não. Eu nunca estou, eu só gosto de trepar mesmo.


Cheguei perto dela e comecei a beijar sua boca segurando com as mãos em seu rosto. Silvia vestia uma jaquetinha de couro, sobre uma blusa estampada e calça legging preta. Enquanto eu a beijava minhas mão passeavam pelo por seu corpo, afastei suas pernas e alcancei a buceta ainda por cima da calça arrancando um suspiro tí­mido e recuo instintivo.


- Você está louco piá? Daqui a pouco sua tia aparece aqui.


- Deixa de ser boba, ela está deitada com as crianças.


Levantei, puxei Silvia pelas mãos e fomos para a biblioteca. Havia naquele cômodo uma namoradeira vintage entalhada em madeira, revestida em suede azul marinho. Era o local e móvel apropriado para o momento, traria um pouco de calor para aquele cômodo frio. Sentei na namoradeira, abri as pernas e Silvia para acomodá-la junto ao meu corpo, encostando sua bunda gostosa no meu pau, recostando-se em meu peito. Assim eu estava como queria, conduzindo-a para meu joguete. E torcendo para Simone perceber.


Passei a sussurrar no ouvido de Silvia:


- Vem cá minha delí­cia... Deixa eu fazer você ficar louquinha.


Silvia adorava gozar e não negava fogo. Passei a beijar sua nuca, o pescoço. Minha mão direita percorreu sua barriga, a cintura, e sem hesitar afastei a calça chegando sobre a calcinha rendada. Meus dedos escorreram até o grelinho que passei a massagear gostoso. Com a mão esquerda levantei a blusa e livrei os seios apertando e beliscando os mamilos....


Meus dedos percorriam o grelinho e os lábios já molhados da buceta gostosa de Silvinha enquanto a incitava sussurrando ao seu ouvido.


- Gosta né minha putinha....


Minha amiga passou a rebolar esfregando a bunda em meu pau e me deixando também excitado. Instintivamente meti dois dedos na grutinha úmida e gostosa de Silvia. Cada vez que eu metia e tirava ela gemia, sussurrando, implorando...


- Para André, vai me deixar assim e não vai me comer né seu puto.


- Goza assim Silvia... Goza nos meus dedos.


- Não piá, não faz isso...


Contrariando as palavras Silvia jogou o corpo para trás, sua mão esquerda puxou minha cabeça segundo meus cabelos. Eu metia os dedos rapidamente na esperança que ela gemesse mais alto.


- Vai gostosa, goza nos meus dedos, vai...


Silvia pirou levantou, tirou a jaqueta, a blusinha tirou o soutien, sentou em meu colo esfregando a buceta em meu pau e apertou as tetas contra minha boca...


- Agora chupa minhas tetas seu vagabundo.


Neste momento a porta da biblioteca se abriu e a luz da foi acesa. Era Simone, havia chegado sem que percebêssemos. A loirinha vestiu rapidamente a blusinha, a jaqueta e disparou:


- É tarde, eu tenho que ir. Disse com cara de assustada e arrependida.


Simone não falou nada, apenas nos olhou.


Levei Silvia até o portão e voltei e no caminho ela foi reclamando e me xingando.


- É assim né... Você me paga piá.


- Desculpe querida, pagarei sim como você quiser.


- Jantar, onde eu escolher.


- Fechado.


Nos despedidos e voltei para a casa. Simone era uma mulher de 1m60, loira, grandes olhos verdes, lábios finos e uma voz naturalmente sensual. Quando estava brava ficava ainda mais linda e excitante. Seus seios eram grandes, silicone presente do marido, pele suave, perfeita e sardentinha.


Quando entrei na casa ela não estava na sala, ouvi um barulho na biblioteca. Abri a porta e Simone estava lá.


- Então agora você trás as suas putas para comer na minha casa?


- Não fale assim dela.


- Puta, vagabunda e vadia.


Cheguei perto, segurei seus cabelos e disse perto de sua boca.


- Repete.


Simone não falou nada, usava um vestido branco até os joelhos, levantei o vestido e pude acariciar sua bunda gostosa.


- Eu não quero piá.


- Eu não perguntei se você quer.


Beijei os lábios deliciosos de Simone antes que ela pudesse recusar, meti minha lí­ngua dentro da boca, sentindo o sabor doce daquela loba que era minha. Mone vestia uma calcinha branca de algodão, o vestido e mais nada.


Baixei meu short, sentei e fiz minha puta iniciar uma chupeta em meu pau já em ponto para foder.


- Chupa minha gostosa.


Mone passou a chupar meu pau com muita vontade e enlouquecida. De repente levantou, tirou o vestido a calcinha, ficou na pontinha dos pés sobre a beirada da namoradeira e ordenou.


- Segura esse pau, eu quero trepar piá.


Sem discutir apontei a cabeça do meu cacete, e Simone sentou delirando. Ela estava muito molhada, descobri naquele momento que estava observando eu e Silvia antes de entrar.


Mone na pontinha dos pés subia e descia seu quadril no meu pau, fodendo gostoso e gemente ao meu ouvido. Ela ficava louca quando eu tocava-lhe os seios, sabendo disso passei a molhar todo o seio com a lí­ngua e alternar chupadas e mordicadas nos mamilos.


Naquela noite eu queria mais, acariciava o rabo dela, passando a mão e metendo um dedo no cuzinho... Ela afastava, tentava tirar, mas eu insistia..


Cavalgando no meu cacete e com um dedo no cuzinho ela gozou... Me apertou, beijou minha boca e pensou em sair...


- Simone, eu tenho uma má notí­cia, eu não gozei.


Ela sorriu com cara de safada


- E quem disse que é uma má notí­cia?


Eu levantei, a coloquei de quatro e literalmente trepei na minha puta. Simone urrou quando recebeu meu cacete. Eu queria gozar e soquei com toda força e tirei... Quando tirava tudo socava novamente, minha puta urrava, e sua buceta respondia ficando úmida.


- Goza de novo minha puta, goza.


- Mete pí­a... Mete, mostra que é um macho, fode.


Simone estava melada, empolgada e me enlouquecia quando se soltava. Metia meu cacete e tirava todo... Tirei tudo... E quando ela olhou para trás, segurei seus cabelos e soquei tudo até o talo... Aumentei os movimentos, as tetas balançando ela gemendo, tudo era lindo, gostoso, intenso e Mone gozou novamente no meu cacete...


Ela soltou o corpo e neste momento anunciei a sentença...


- Quero foder seu cuzinho.


- Tá maluco piá... Eu nunca fiz isso.


- Eu não perguntei, só estou te avisando.


Segurei sua cintura, coloquei a cabeça do meu pau no rabo e comecei a forçar, devagar... Ela quis sair, implorou, mas não deixei...


Eu estava muito excitado, sabia que gozaria logo... Penetrando aos poucos o cuzinho virgem da minha tia, arrebentando as preguinhas, arregaçando...


Com metade do meu cacete dentro do rabo dela, eu cedi, e fui tirando devagar, Mone inspirou e ficou em silêncio. Firmei meus pés no chão, agarrei forte seu quadril e soquei meu caralho arrancando um urro longo e alto da puta.


- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, para, para, tiraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.


Passei a fazer um vai e vem frenético, grudei as tetas, metendo, tirando, socando e gemendo.


- Para, chegaaaaaaaaaaaaaaaaa, tiraaaaaaaaaaaa, vai me matar piáaaaaaaaaaaaa.


Senti meu corpo molhado de suor, pegando fogo, a libido a mil até que fiquei extasiado e gozei muitoooooooooooooooooooooooo naquele cuzinho apertado e gostoso.


Respirei ofegante em seu ouvido.... Satisfeito....


- E agora Mone, quem é a puta, vagabunda, vadia?


- Sai André... Você acabou comigo....


Ela estava chorando, mas sabia o que era um macho de verdade...


*Publicado por andre76 no site climaxcontoseroticos.com em 01/06/18.


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