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FODENDO COM OS PEÕES SUADOS NO SÍTIO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 30/05/18
  • Leituras: 5365
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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O nudismo do Sí­tio das Taras mais as super fodas nos deixam sempre dispostas a dar. Se o macho é bom em super fodas, não faço cerimônia e Ana Maria também não. Damos mesmo!


Ao sentir que o mundo é feito de grandes prazeres e imensas tristezas, resolvemos nos tornar hedonistas, aproveitar ao máximo os prazeres da vida, sem restrições. Onde há possibilidade de prazer, mergulhamos de cabeça sem qualquer pudor ou culpa. Os orgasmos arrebatadores são os maiores prazeres que podemos ter, por isso não dispensamos macho bom em super fodas arrebatadoras. Putas? Até podemos parecer, mas ninguém nos come por dinheiro. A moeda de troca é prazer arrebatador, amor, ternura, interação fí­sica e espiritual e, é claro, pau nas coxas! Isso não faz uma puta de verdade ou, pelo menos, não faz uma prostituta. Puta para nós significa desejo muito intenso.


Eu e Ana Maria somos as queridinhas do Titio e gozamos de plena liberdade para andar nuas em todo o sí­tio e, após o café, saí­ com Ana Maria, ainda peladas da suruba, para dar uma passeio pelo sí­tio. Após a suruba safada, a nossa disposição para gozar a vida dobrou. O sí­tio tinha belas paragens, um rio cristalino e lagos para refrescar a boceta. Esticamos a volta e fomos longe. O sí­tio era quase uma fazenda em que se estava montando um Haras e espaços para o gozo de prazeres inusitados, mas restrito a amigos, parentes e conhecidos capazes de arrebatar uma fêmea com super fodas arrebatadoras. Tinham de ser testados e autorizados por uma das fêmeas frequentadoras do sí­tio. Perguntei à Ana Maria:


− Que tal o namorado instruí­do pelo livro?


Eu lhe recomendara para lhe dar o livro "O GOZO ARREBATADOR DA MULHER" que pode ser baixado de amazon. Com. Br. Ela não conseguia nenhum que lhe desse gozo minimamente satisfatório.


− Ah, amiga, adorei. Ele está muito melhor do que antes de ler aquele livro. Os homens que não leem não levam jeito mesmo. Ainda bem que tu me recomendaste dar-lhe o livro. - riu - ficou muito mais gostoso lhe dar a boceta e dar-lhe o cuzinho combinado com o clitóris virou festa. Agora ele me leva aos sete céus dos prazeres. A vibração é fantástica com prazeres desenfreados e eu acabo em êxtase, sempre arrebatada de gozo extremo. É uma verdadeira loucura. Eu lhe abro as pernas em puro enlevo. Ele vai estar aí­ mais logo e tu podes lhe experimentar a pica. Ficou um HOMEM com tudo maiúsculo. Tu vais adorá-lo. Abençoado livro! Ele ficou diferente e muito carinhoso e trabalha muito melhor a porra do que os homens iletrados que ignoram o livro. Meus namorados anteriores e ele mesmo antes do livro eram um horror. Os homens aprendem a foder com os cães e mesmo assim aprendem mal.


− Em geral eles aprendem com cachorrinhos de madame e aí­ deixam as mulheres a ver navios. Já imaginaste dar para um cachorrinho? Os homens que fodem como cachorrões que dão algum prazer são raros. Daí­ a dificuldade quase instransponí­vel de encontrar um parceiro. É aí­ que está a importância do sí­tio de nudismo: a experimentação de super machos. Logo eu vou pegar o teu cachorrão que faz super fodas arrebatadoras. Minha menina vai botar-lhe os nós na pica. Quero ver se ele será capaz de furá-los.


− A menina sorriu encantadora:


− Ah, será... Eu não deixo de exercitar a minha boceta que está com força bruta. O cachorrão geme, mas fura e eu estrebucho de gozo. Ai, amiga, aquilo me varando arrochado me faz fremir como uma cadela no cio. Ele me fura e pimba lá no fundo. Deixa estar que tu vais gemer naquela porra.


Ela chamou-me a atenção:


− Olha só o que temos ali.


Eram dois peões cuidando de um lindo pomar. Eram jovens de cerca de trinta anos e belos, um branco e um negro. Estavam sem camisa e suados com belos peitos para envolver uma fêmea. Senti que poderiam ser uma fantástica fonte de prazeres bem no jeito. Espevitei Ana Maria:


− Podí­amos levá-los para o lago, mas já imaginaste chupar aquilo suado?


Ela riu:


− O suor do macho relaxa a fêmea, não é?


− É o que dizem. E se experimentássemos? É óbvio que eles não sabem fazer sexo de gente, mas nós sabemos e podemos ensinar e, se o suor funcionar, podemos transformá-los em super amantes.


Ana Maria riu:


− E se eles recusarem?


− Duas putinhas deliciosas com boquinhas de chupar pau? Nem que eles fossem crentes fanáticos!


Ela riu. Nós tí­nhamos acabado de emergir de um lago, limpinhas, fresquinhas e putinhas e os seduzimos com frescor, nudez e putice. Na linha de visão dos peões havia duas árvores com grossos troncos. Eles ainda não tinham nos notado. Enfeitamos as árvores com nossas poses e despertamos a atenção deles.


Ao notar-nos ficaram feitos dois babacas a olhar-nos como se fôssemos o juí­zo final. Eu ri:


− Sabem que mulher já está dando em árvore? Vocês ganharam dois belos pés de boceteiro. Vão colher as bocetinhas ou vão deixá-las cair de maduras?


Eles se achegaram ainda de boca aberta e queixo duro.


O branco perguntou:


− O que eu faço?


− O que se faz com uma fêmea.


Afastei as pernas para abrir a fendazinha branquinha e peladinha para deixar florescer a linda bocetinha. Ana Maria fez o mesmo, fazendo florescer a dela no topo de belas pernas. Os peões ficaram a olhar-nos estupefatos. Ana Maria pediu ao negro:


− Me colhe umas tangerinas?


Ele sorriu com volumes crescendo sob as bermudas estimulados pela nossa nudez:


− Claro! Quantas quiserem.


Ana Maria explicou-lhes com aquele sorriso cativante:


− Eu sou a filha do caseiro e essa menina é sobrinha do patrão.


Não éramos o juí­zo final e eles se destravaram, mas o pobre homem deu-lhe as tangerinas com as mãos cheias de dedos e o volume crescendo na bermuda. A menina, deitando libido pelos olhos e pelos poros, pegou mesmo foi o braço e lambeu-o. Sorriu para mim:


− É gostoso como porra.


Cheirou e lambeu o peito:


− É delí­cia! Muito relaxante e com cheiro intenso de macho.


E atracou-se no peito do pobre homem, que não sabia o que fazer com as mãos, e ela deslizou no suor, tirando-lhe a bermuda. Piscou-me o olho, sorrindo:


− Encoxa-o e deixa-te deslizar no seu suor. Tu vais adorar.


Eu fui me esfregar nas costas do peão sortudo e na sua bunda e escorregar no seu suor e Ana Maria sorriu para o homem todo atrapalhado que não descobria o que fazer com as mãos e o pau duro:


− Faz tudo o que quiseres com as mãos e deixa o pau brincar quanto quiser. Podes até me estapear a bunda. Só tens de me dar prazer e se fores capaz de amar... Vai em frente, dá-me uma tapona ardidinha.


Ela teve a linda bunda amassada e estapeada. Era onde ele queria por as mãos. Apertou-lhe os peitos. Ela desafiou-o: "tenta tirar leite e mama". Eu ordenei ao outro peão, um branco possante:


− Tira essa porra de bermuda e me pega, caralho! Me encoxa, me morde, me chupa, me aperta no teu peito, me aperta os peitos, me piça o rego, me faz gemer.


Eram homens belos e fortes, mas simples e sem boa vivência com a fêmea. Aposto que fodiam como os cães. Porém ele apressou-se em despir-se e veio esfregar o caralhão robusto no meu rego, melando minhas costas de suor. Tinha um senhor caralho, grosso e na medida da minha boceta, mas também era os desejos de um cu. Pedi-lhe:


− Dá-me umas taponas na bunda e me amassa toda no teu peito, com mãos fortes nas minhas, costas, na minha bunda, nas minhas coxas, nas minhas tetas. Tu queres me foder, não é? Então me estimula e faz minha boceta pulsar desejos de ti. Deixa-me tarada.


Eles aprendiam rápido e em instantes estávamos mais amassadas do que pão sovado e lambendo seus peitos e esfregando nossas bocetas nas picas duras. Ordenei:


− Deitem de costas!


#Fomos para cima e chupamos porras suadas e saborosas em troca de bocetinhas fresquinhas com cheirinho de fêmea. Ensinei-lhes onde ficava o ponto G para eles meterem a lí­ngua e fazerem uma siririca dupla com o grelinho.


É claro que as bocetinhas estavam a vazar fluidos. Eles gemiam prazeres inéditos e nós nos deliciávamos com porras muito duras e suadas, com sabor de porra. Que sujeira deliciosa! Ensinamos a foda de boceta e clitóris e a de cu e clitóris que nós querí­amos e gritamos:


− #Vem Pra Cima. Mete! Soca a porra lá no fundo. Faz-nos gritar. Eu quero gemer nessa porra.


Eles fizeram, do jeitinho que ensinamos, fodas colossais, metendo picas grossas com força e nos melecando de suor e porra. Nós rebolávamos, lambí­amos espaços suados, mordí­amos, arranhávamos e apertávamos a boceta na pica, fazendo a porra entrar muito apertada. Eles gemiam prazeres inenarráveis e nós também. Ana Maria estava adorando o negão muito piçudo numa super foda de boceta e clitóris e explodindo em orgasmos arrebatadores. Seus sucos escorriam para o cu que ficou todo engraxado. Lamentou:


− Que pena que tu não possas dar-me o Tratamento de Choque. Muda esse porraço para o meu cu. Isso!


Deliciada com o cabeção delicioso metido no cu e tudo engraxado do suco da boceta, mandou-o ir fundo no seu cu. Ele foi enterrando. Doí­a, mas doí­a gostoso e ela ficou feliz quando sentiu as bolas tocando sua boceta. Ela estava com a porra toda metida no cu com a carinha mais contente deste mundo e sorriu:


− Agora põe a porra para trabalhar. Mostra para o meu cu o que ela sabe fazer. Vai aumentando a velocidade até atingir a força máxima.


A foda era de cu e grelinho e a pica ia ficando mais bruta a cada estocada e com a fricção no cu, no grelinho, e no corpo todo, arrancou-lhe orgasmos sem conta, fazendo-a gemer os prazeres das entranhas. A pica entrava com toda a força, arrepiando-a toda e socando seu cu com selvageria fazendo-a gritar palavrões:


− Aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii, puto! Força na verga! Mete sem dó! Arromba todo o meu cu! Caralho! Faz essa porra preta arrombar o meu cu! Que porra para meter! Meeeeeteeeeee... Aaaaaaiiiiii, caralho!


Nós não gostávamos de picas grandes na boceta porque não podia entrar tudo e nós querí­amos o máximo de gozo possí­vel, mesmo que doesse. Nós querí­amos atingir sempre aquele ponto em que o gozo e a dor se confundem e não sabemos se estamos gozando ou sentindo dor. O arrebatamento é extremo.


O negão obedecia seus rogos e eu ganhara o Paulo com porra grossa, mas moderada que cabia sob medida na minha boceta e, explodindo em gozo numa super foda de boceta e clitóris com orgasmos muito intensos na boceta e no clitóris, pedi-lhe o Tratamento de Choque. Tratamento de Choque naquele caralho devia ser delí­cia e era. O pau ficou bruto e me fez gemer palavrões sem parar. Sentia a boceta açoitada pela vara e me desmanchava em gritos, gemidos e palavrões. Eles se soltaram de vez e foderam com selvageria. Eu era socada com força pela pica bruta do Paulo e Ana Maria se entregava às enterradas brutas com as bolas lhe tocando a boceta. Os nossos prazeres foram aos extremos com as varas brutas que enterravam em corpos em êxtase de gozo. Perdemos a conta dos orgasmos na boceta, no cu e nos clitóris.


Em êxtase, arriadas de gozo e riso largo, amando aqueles homens simples, nos despedimos dizendo:


− Se derem uma tapona em nossas bundas, nós voltamos.


Apanhamos forte e, satisfeitas de clitóris, cu e boceta, nos despedimos com mais uma tapona ardida na bunda e rimos:


− Até qualquer dia. Essas taponas nos fazem perder o rumo e a compostura e não se surpreendam se nos perdermos por aqui.


Mergulhamos no lago e o atravessamos a nado, emergindo fresquinhas, limpinhas e cheirosinhas para mais aventuras.


FIM


*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 30/05/18.


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